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Posts cadastrados em setembro 2012

Campanha quer reduzir acidentes no País em 50%

O trânsito mata a cada ano, nas ruas e nas estradas do País, cerca de 42 mil pessoas, de acordo com dados do Ministério das Cidades. Para combater o problema, com a redução dos acidentes em 50%, o Governo federal lançou ontem, na capital paulista, campanha para conscientizar os motoristas sobre os riscos de acidentes e a necessidade de uma direção segura para evitar que os números aumentem.

A campanha faz parte do Pacto Nacional pela Redução de Acidentes (Parada) firmado com a Organização das Nações Unidas (ONU). O Instituto Emerson Fittipaldi e a Federação Internacional de Automobilismo (Fia) são parceiros do Governo nessa luta contra as mortes no trânsito. Para divulgar a campanha, as duas entidades levaram para o Autódromo de Interlagos a prova internacional World Endurance Championship 6 Horas de São Paulo, que ocorrerá amanhã. “Para nós, é muito importante lançar essa campanha de consciência em segurança de trânsito. Isso é algo que começou quando o Jean Todt assumiu a presidência da Fia. A preocupação com a melhoria da segurança no trânsito existe no mundo todo”, disse o bicampeão de Fórmula 1, Emerson Fittipaldi.

O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, disse que o objetivo é diminuir em 50% os acidentes. Segundo ele, a movimentação do Instituto Fittipaldi e da Fia foi de extrema convergência com os objetivos do governo.

Fonte: Jornal O Povo

Campanha quer reduzir acidentes no País em 50%

O trânsito mata a cada ano, nas ruas e nas estradas do País, cerca de 42 mil pessoas, de acordo com dados do Ministério das Cidades. Para combater o problema, com a redução dos acidentes em 50%, o Governo federal lançou ontem, na capital paulista, campanha para conscientizar os motoristas sobre os riscos de acidentes e a necessidade de uma direção segura para evitar que os números aumentem.

A campanha faz parte do Pacto Nacional pela Redução de Acidentes (Parada) firmado com a Organização das Nações Unidas (ONU). O Instituto Emerson Fittipaldi e a Federação Internacional de Automobilismo (Fia) são parceiros do Governo nessa luta contra as mortes no trânsito. Para divulgar a campanha, as duas entidades levaram para o Autódromo de Interlagos a prova internacional World Endurance Championship 6 Horas de São Paulo, que ocorrerá amanhã. “Para nós, é muito importante lançar essa campanha de consciência em segurança de trânsito. Isso é algo que começou quando o Jean Todt assumiu a presidência da Fia. A preocupação com a melhoria da segurança no trânsito existe no mundo todo”, disse o bicampeão de Fórmula 1, Emerson Fittipaldi.

O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, disse que o objetivo é diminuir em 50% os acidentes. Segundo ele, a movimentação do Instituto Fittipaldi e da Fia foi de extrema convergência com os objetivos do governo.

Fonte: Jornal O Povo

Mortalidade infantil cai mais de 40% no mundo desde 1990, diz Unicef

Houve progressos tanto em países pobres como de renda média e ricos. África Subsaariana e sul da Ásia detêm mais de 80% de todos os óbitos.

Em seu mais recente relatório sobre mortalidade de crianças no mundo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) aponta uma queda de mais de 40% no número de óbitos entre menores de 5 anos. De 1990 para 2011, o número global caiu de quase 12 milhões para 6,9 milhões.

Países de várias partes do globo estão fazendo um rápido progresso nas taxas de sobrevivência infantil, mostrando, segundo a entidade, que é possível baixar a mortalidade significativamente em duas décadas.

Houve progresso em diversas nações, o que mostra que o status econômico não é necessariamente uma barreira para reduzir essas taxas.

Nações pobres como Bangladesh, Libéria e Ruanda; de renda média como Brasil, Mongólia e Turquia; e ricos a como Omã e Portugal fizeram o que o Unicef descreveu como “ganhos dramáticos”, baixando suas taxas de mortalidade entre as crianças menores de 5 anos em mais de dois terços entre 1990 e 2011.

O diretor-executivo do Unicef, Anthony Lake, disse que a queda foi um “sucesso significativo” e indica o trabalho de governos, doadores, agências e famílias.
“Mas também há negócios inacabados”, acrescentou ele. “Milhões de crianças menores de 5 anos ainda morrem a cada ano de causas evitáveis, para as quais existem intervenções comprovadas a preços acessíveis”, destacou.

O relatório concluiu que as mortes de crianças estão cada vez mais concentradas na África Subsaariana e no sul da Ásia, que juntos representaram mais de 80% de todas as mortes de menores de 5 anos em 2011. Em média, uma em cada nove crianças na África Subsaariana morre antes de atingir essa idade.

“Essas vidas poderiam ser salvas com vacinas, nutrição adequada, e cuidados médicos e maternos básicos”, disse Lake. “O mundo tem a tecnologia e o conhecimento para isso. O desafio é torná-los disponíveis para cada criança”, completou.

Fonte: Reuters

Mortalidade infantil cai mais de 40% no mundo desde 1990, diz Unicef

Houve progressos tanto em países pobres como de renda média e ricos. África Subsaariana e sul da Ásia detêm mais de 80% de todos os óbitos.

Em seu mais recente relatório sobre mortalidade de crianças no mundo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) aponta uma queda de mais de 40% no número de óbitos entre menores de 5 anos. De 1990 para 2011, o número global caiu de quase 12 milhões para 6,9 milhões.

Países de várias partes do globo estão fazendo um rápido progresso nas taxas de sobrevivência infantil, mostrando, segundo a entidade, que é possível baixar a mortalidade significativamente em duas décadas.

Houve progresso em diversas nações, o que mostra que o status econômico não é necessariamente uma barreira para reduzir essas taxas.

Nações pobres como Bangladesh, Libéria e Ruanda; de renda média como Brasil, Mongólia e Turquia; e ricos a como Omã e Portugal fizeram o que o Unicef descreveu como “ganhos dramáticos”, baixando suas taxas de mortalidade entre as crianças menores de 5 anos em mais de dois terços entre 1990 e 2011.

O diretor-executivo do Unicef, Anthony Lake, disse que a queda foi um “sucesso significativo” e indica o trabalho de governos, doadores, agências e famílias.
“Mas também há negócios inacabados”, acrescentou ele. “Milhões de crianças menores de 5 anos ainda morrem a cada ano de causas evitáveis, para as quais existem intervenções comprovadas a preços acessíveis”, destacou.

O relatório concluiu que as mortes de crianças estão cada vez mais concentradas na África Subsaariana e no sul da Ásia, que juntos representaram mais de 80% de todas as mortes de menores de 5 anos em 2011. Em média, uma em cada nove crianças na África Subsaariana morre antes de atingir essa idade.

“Essas vidas poderiam ser salvas com vacinas, nutrição adequada, e cuidados médicos e maternos básicos”, disse Lake. “O mundo tem a tecnologia e o conhecimento para isso. O desafio é torná-los disponíveis para cada criança”, completou.

Fonte: Reuters

SUS terá cinco novos remédios contra artrite, anuncia ministério

O Ministério da Saúde vai incorporar à rede pública cinco medicamentos de ponta contra a artrite reumatoide, doença autoimune que provoca inflamações graves e pode levar a incapacitações.

Hoje há dez remédios no SUS contra a doença, sendo três da classe dos biológicos.

Criados com tecnologias modernas e de ação mais específica, os biológicos são usados por pacientes com formas severa e moderada da doença e que não respondem ao tratamento tradicional.

Em até seis meses, os outros cinco biológicos disponíveis no país -abatacepte, certolizumabe pegol, golimumabe, tocilizumabe e rituximabe- passarão a ser oferecidos, segundo decisão que deve ser publicada hoje no “Diário Oficial da União”.

Nesse mesmo prazo, deve ser publicado o protocolo atualizado sobre a doença, com diretrizes para o tratamento.

“A artrite reumatoide é uma causa importante de incapacidade e sofrimento do paciente. A incorporação dos cinco de uma vez só vai permitir variedade para o tratamento”, afirma o ministro Alexandre Padilha (Saúde).

O ministério estima que pelo menos 30 mil pacientes possam ser beneficiados com os novos remédios. Para especialistas, o universo pode se estender para até 120 mil.

O ministério calcula que o custo do tratamento com os biológicos pode cair dos atuais R$ 25 mil anuais por paciente para R$ 13 mil. Isso porque, diz, haverá oferta mais variada de remédios, redução de demandas judiciais e a compra será centralizada.

INDICAÇÕES

Geraldo Castelar, presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia, diz que as incorporações tornam o país “totalmente atualizado em termos de medicamentos” para a doença. E vão permitir que pacientes que não respondem aos tratamentos atuais tenham chances com outros remédios, que têm mecanismos de ação diferentes.

Castelar ressalva, porém, a importância de o novo protocolo dar maleabilidade para o médico escolher qual remédio vai prescrever -já que, explica ele, nenhum estudo atesta que um é mais seguro ou melhor que o outro.

“Não se sabe ainda qual vai ser o protocolo para determinar a primeira escolha [da prescrição]. Preço ou a experiência com o remédio?”, diz.

Lauda Santos, presidente da Anapar (associação que reúne pacientes reumáticos) e mãe de uma jovem com a doença, faz ponderação semelhante. “É muito importante considerar o tratamento prescrito pelo médico e a resposta de cada paciente.”

Santos diz que a incorporação demorou e cobra mais agilidade da rede para diagnosticar e indicar o medicamento mais apropriado.

A demanda pelos remédios gerou até mobilização pelo Twitter no último ano, parte feita por Priscila Torres, paciente e autora de um blog sobre a doença.

Ela diz que a inclusão vai evitar a judicialização em Estados que não oferecem o remédio por conta própria. “Até cumprir a decisão, o paciente perdia 30 ou 60 dias, o que significa degeneração articular, dor. Perdia, por exemplo, a articulação do quadril.”

Fonte: Folha de S. Paulo

SUS terá cinco novos remédios contra artrite, anuncia ministério

O Ministério da Saúde vai incorporar à rede pública cinco medicamentos de ponta contra a artrite reumatoide, doença autoimune que provoca inflamações graves e pode levar a incapacitações.

Hoje há dez remédios no SUS contra a doença, sendo três da classe dos biológicos.

Criados com tecnologias modernas e de ação mais específica, os biológicos são usados por pacientes com formas severa e moderada da doença e que não respondem ao tratamento tradicional.

Em até seis meses, os outros cinco biológicos disponíveis no país -abatacepte, certolizumabe pegol, golimumabe, tocilizumabe e rituximabe- passarão a ser oferecidos, segundo decisão que deve ser publicada hoje no “Diário Oficial da União”.

Nesse mesmo prazo, deve ser publicado o protocolo atualizado sobre a doença, com diretrizes para o tratamento.

“A artrite reumatoide é uma causa importante de incapacidade e sofrimento do paciente. A incorporação dos cinco de uma vez só vai permitir variedade para o tratamento”, afirma o ministro Alexandre Padilha (Saúde).

O ministério estima que pelo menos 30 mil pacientes possam ser beneficiados com os novos remédios. Para especialistas, o universo pode se estender para até 120 mil.

O ministério calcula que o custo do tratamento com os biológicos pode cair dos atuais R$ 25 mil anuais por paciente para R$ 13 mil. Isso porque, diz, haverá oferta mais variada de remédios, redução de demandas judiciais e a compra será centralizada.

INDICAÇÕES

Geraldo Castelar, presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia, diz que as incorporações tornam o país “totalmente atualizado em termos de medicamentos” para a doença. E vão permitir que pacientes que não respondem aos tratamentos atuais tenham chances com outros remédios, que têm mecanismos de ação diferentes.

Castelar ressalva, porém, a importância de o novo protocolo dar maleabilidade para o médico escolher qual remédio vai prescrever -já que, explica ele, nenhum estudo atesta que um é mais seguro ou melhor que o outro.

“Não se sabe ainda qual vai ser o protocolo para determinar a primeira escolha [da prescrição]. Preço ou a experiência com o remédio?”, diz.

Lauda Santos, presidente da Anapar (associação que reúne pacientes reumáticos) e mãe de uma jovem com a doença, faz ponderação semelhante. “É muito importante considerar o tratamento prescrito pelo médico e a resposta de cada paciente.”

Santos diz que a incorporação demorou e cobra mais agilidade da rede para diagnosticar e indicar o medicamento mais apropriado.

A demanda pelos remédios gerou até mobilização pelo Twitter no último ano, parte feita por Priscila Torres, paciente e autora de um blog sobre a doença.

Ela diz que a inclusão vai evitar a judicialização em Estados que não oferecem o remédio por conta própria. “Até cumprir a decisão, o paciente perdia 30 ou 60 dias, o que significa degeneração articular, dor. Perdia, por exemplo, a articulação do quadril.”

Fonte: Folha de S. Paulo

Anvisa suspende lote de xarope contra tosse por falsificação

Bronxol é indicado para adultos, mas tinha rótulo com apresentação infantil.

Quem tiver comprado produto falso deve interromper o uso imediatamente.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) exige a suspensão da distribuição, da venda e do uso, em todo o país, de um lote falsificado do remédio contra a tosse Bronxol Xarope Adulto.

A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (10), quando já começa a valer.

A empresa fabricante, Cifarma Científica Farmacêutica Ltda., de Goiânia, comprovou que o lote 3EB03, produzido em março deste ano e válido até março de 2014, era para adultos, mas tinha o rótulo com apresentação infantil.

A Anvisa determinou o recolhimento dos produtos falsos, e as pessoas que já tiverem comprado algum item desse lote devem interromper o uso.

Fonte: G1

Anvisa suspende lote de xarope contra tosse por falsificação

Bronxol é indicado para adultos, mas tinha rótulo com apresentação infantil.

Quem tiver comprado produto falso deve interromper o uso imediatamente.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) exige a suspensão da distribuição, da venda e do uso, em todo o país, de um lote falsificado do remédio contra a tosse Bronxol Xarope Adulto.

A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (10), quando já começa a valer.

A empresa fabricante, Cifarma Científica Farmacêutica Ltda., de Goiânia, comprovou que o lote 3EB03, produzido em março deste ano e válido até março de 2014, era para adultos, mas tinha o rótulo com apresentação infantil.

A Anvisa determinou o recolhimento dos produtos falsos, e as pessoas que já tiverem comprado algum item desse lote devem interromper o uso.

Fonte: G1

Genéricos no CE já são 25% dos medicamentos

Acompanhando tendência nacional, Estado tem assistido ao aumento deste tipo de produto nas prateleiras
A venda de genéricos no País corresponde hoje a 25,9% do total de medicamentos negociados no mercado nacional, conforme levantamento do IMS Health – empresa de consultoria internacional de marketing farmacêutico. No último mês de julho, os rótulos comercializados pelo nome da substância ativa, sem marca comercial, experimentaram alta de 4,31% em relação às vendas do mês anterior (junho) e de 20,21% em comparação ao volume de unidades físicas vendidas em julho de 2011. Para os medicamentos em geral, as variações foram, respectivamente, de 6,69% e de 14,67%.
No Ceará, a força dos genéricos não fica atrás do restante do Brasil. Segundo o diretor tesoureiro do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado do Ceará (Sincofarma), Maurício Filizola, nas grandes e médias redes de farmácia existentes no Estado, os genéricos seguem os percentuais de participação e crescimento do País. Nos pequenos estabelecimentos, ele afirma que os índices também são positivos, porém, mais discretos.
Estímulos
Para o diretor do Sincofarma, o incremento dos genéricos é resultado, entre outros fatores, dos estímulos que o varejo de medicamentos vem recebendo.
“Um grande estímulo à venda de genéricos tem sido a queda de patentes de muitas moléculas importantes, principalmente de controle do colesterol, que têm um valor agregado consubstancial em relação aos outros medicamentos. Esses medicamentos não são totalmente gratuitos, mas recebem uma grande participação do governo. O programa Aqui tem Farmácia Popular, do governo federal, é outro forte incentivo”, enumera. No contexto geral, Filizola afirma que o mercado nacional é muito parecido com o local, podendo se diferenciar em alguns momentos devido a benefícios e promoções pontuais. Segundo ele, quem ganha é consumidor.
“Se a farmácia tem incentivo no momento da compra, ela também incentivará o consumidor no momento da venda”, argumenta o diretor.
Maior acesso
Ele lembra que, na sua própria concepção, o genérico já é aproximadamente 35% mais barato do que os medicamento de marca. “No momento em que há promoções incentivando ainda mais a redução desse preço, isso tende a impulsionar a venda. Não é por acaso que os genéricos proporcionam hoje um maior acesso de medicamentos para a população”, reforça.
Confiança cresceu
Fillizola atribui também à mídia o crescimento do produto. “O apoio da imprensa divulgando e desmitificando os genéricos também tem ajudado bastante na maior procura do produto por parte da população. Os jornais têm mostrado que se trata de uma categoria segura, que passa por vários testes antes de os produtos serem colocados, de fato, no mercado. Com essa conscientização a população passou a consumir genéricos sem medo, acrescenta”.
Antes do ano 2000, o empresário lembra que praticamente não havia competição no mercado de medicamentos.
“O cliente apresentava a receita do médico com a descrição de um produto de marca e a farmácia tinha que seguir porque não existia outra opção. Foi com os genéricos que tudo isso mudou”, ressalta Filizola.
FIQUE POR DENTRO
Por que o preço do similar é inferior?
Aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e com a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem do medicamento original, os genéricos são medicamentos cuja patente já expirou, motivo pelo qual são mais baratos em relação às outras opções do mercado. No caso dos genéricos, ao produzirem medicamentos após ter terminado o período de proteção de patente dos originais, os fabricantes não precisam investir em pesquisas e refazer os estudos clínicos que dão cobertura aos efeitos colaterais – que são os custos inerentes à investigação e descoberta de novos medicamentos – visto que estes estudos já foram realizados para a aprovação do medicamento pela indústria que primeiramente obtinha a patente.
O produto tem a mesma eficácia, tanto que, para ser comercializado, deve-se por lei, passar pelo teste de bioequivalência (assegura que o medicamento genérico apresenta a mesma eficácia clínica e a mesma genericossegurança em relação ao seu medicamento de referência) e pelo teste de equivalência (que garante que a composição do produto é a mesma do medicamento original).
Fatia de mercado deve se expandir ainda mais
Segundo o diretor executivo da Abradilan (Associação Brasileira dos Distribuidores de Laboratórios Nacionais), Geraldo Monteiro, “há perspectivas de maior representação nas vendas de genéricos para os próximos anos, após o término da patente de vários medicamentos. Só em 2012, serão quebradas patentes de medicamentos para males como úlcera, enxaqueca, malária e leucemia”, afirma.
De acordo informação do Ministério da Saúde, há dez anos, os genéricos eram responsáveis por preencher somente 5,7% das prateleiras do varejo farmacêutico nacional.
Geraldo Monteiro afirma que os membros da Abradilan vêm acompanhando o aquecimento do mercado de genéricos no País. Conforme pesquisa realizada pela entidade, integrantes da Associação são responsáveis por 21% das unidades de medicamentos genéricos no Brasil, abrangendo cerca de 82% das cidades de todo o País.
De acordo com informação de Monteiro, produtos fabricados por seus associados estão presentes em mais de 77% de um total de 71 mil farmácias e drogarias.
Regiões
Os associados realizaram a distribuição de medicamentos em 82% da região Sudeste, 74% da região Sul e 81% do Nordeste. O Centro-Oeste conta com a maior presença e ainda 33% do Norte brasileiro.
A participação dos genéricos para combater enfermidades como diabetes e hipertensão no programa Farmácia Popular chega ao patamar de 75%.
Fonte: Diário do Nordeste

Genéricos no CE já são 25% dos medicamentos

Acompanhando tendência nacional, Estado tem assistido ao aumento deste tipo de produto nas prateleiras
A venda de genéricos no País corresponde hoje a 25,9% do total de medicamentos negociados no mercado nacional, conforme levantamento do IMS Health – empresa de consultoria internacional de marketing farmacêutico. No último mês de julho, os rótulos comercializados pelo nome da substância ativa, sem marca comercial, experimentaram alta de 4,31% em relação às vendas do mês anterior (junho) e de 20,21% em comparação ao volume de unidades físicas vendidas em julho de 2011. Para os medicamentos em geral, as variações foram, respectivamente, de 6,69% e de 14,67%.
No Ceará, a força dos genéricos não fica atrás do restante do Brasil. Segundo o diretor tesoureiro do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado do Ceará (Sincofarma), Maurício Filizola, nas grandes e médias redes de farmácia existentes no Estado, os genéricos seguem os percentuais de participação e crescimento do País. Nos pequenos estabelecimentos, ele afirma que os índices também são positivos, porém, mais discretos.
Estímulos
Para o diretor do Sincofarma, o incremento dos genéricos é resultado, entre outros fatores, dos estímulos que o varejo de medicamentos vem recebendo.
“Um grande estímulo à venda de genéricos tem sido a queda de patentes de muitas moléculas importantes, principalmente de controle do colesterol, que têm um valor agregado consubstancial em relação aos outros medicamentos. Esses medicamentos não são totalmente gratuitos, mas recebem uma grande participação do governo. O programa Aqui tem Farmácia Popular, do governo federal, é outro forte incentivo”, enumera. No contexto geral, Filizola afirma que o mercado nacional é muito parecido com o local, podendo se diferenciar em alguns momentos devido a benefícios e promoções pontuais. Segundo ele, quem ganha é consumidor.
“Se a farmácia tem incentivo no momento da compra, ela também incentivará o consumidor no momento da venda”, argumenta o diretor.
Maior acesso
Ele lembra que, na sua própria concepção, o genérico já é aproximadamente 35% mais barato do que os medicamento de marca. “No momento em que há promoções incentivando ainda mais a redução desse preço, isso tende a impulsionar a venda. Não é por acaso que os genéricos proporcionam hoje um maior acesso de medicamentos para a população”, reforça.
Confiança cresceu
Fillizola atribui também à mídia o crescimento do produto. “O apoio da imprensa divulgando e desmitificando os genéricos também tem ajudado bastante na maior procura do produto por parte da população. Os jornais têm mostrado que se trata de uma categoria segura, que passa por vários testes antes de os produtos serem colocados, de fato, no mercado. Com essa conscientização a população passou a consumir genéricos sem medo, acrescenta”.
Antes do ano 2000, o empresário lembra que praticamente não havia competição no mercado de medicamentos.
“O cliente apresentava a receita do médico com a descrição de um produto de marca e a farmácia tinha que seguir porque não existia outra opção. Foi com os genéricos que tudo isso mudou”, ressalta Filizola.
FIQUE POR DENTRO
Por que o preço do similar é inferior?
Aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e com a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem do medicamento original, os genéricos são medicamentos cuja patente já expirou, motivo pelo qual são mais baratos em relação às outras opções do mercado. No caso dos genéricos, ao produzirem medicamentos após ter terminado o período de proteção de patente dos originais, os fabricantes não precisam investir em pesquisas e refazer os estudos clínicos que dão cobertura aos efeitos colaterais – que são os custos inerentes à investigação e descoberta de novos medicamentos – visto que estes estudos já foram realizados para a aprovação do medicamento pela indústria que primeiramente obtinha a patente.
O produto tem a mesma eficácia, tanto que, para ser comercializado, deve-se por lei, passar pelo teste de bioequivalência (assegura que o medicamento genérico apresenta a mesma eficácia clínica e a mesma genericossegurança em relação ao seu medicamento de referência) e pelo teste de equivalência (que garante que a composição do produto é a mesma do medicamento original).
Fatia de mercado deve se expandir ainda mais
Segundo o diretor executivo da Abradilan (Associação Brasileira dos Distribuidores de Laboratórios Nacionais), Geraldo Monteiro, “há perspectivas de maior representação nas vendas de genéricos para os próximos anos, após o término da patente de vários medicamentos. Só em 2012, serão quebradas patentes de medicamentos para males como úlcera, enxaqueca, malária e leucemia”, afirma.
De acordo informação do Ministério da Saúde, há dez anos, os genéricos eram responsáveis por preencher somente 5,7% das prateleiras do varejo farmacêutico nacional.
Geraldo Monteiro afirma que os membros da Abradilan vêm acompanhando o aquecimento do mercado de genéricos no País. Conforme pesquisa realizada pela entidade, integrantes da Associação são responsáveis por 21% das unidades de medicamentos genéricos no Brasil, abrangendo cerca de 82% das cidades de todo o País.
De acordo com informação de Monteiro, produtos fabricados por seus associados estão presentes em mais de 77% de um total de 71 mil farmácias e drogarias.
Regiões
Os associados realizaram a distribuição de medicamentos em 82% da região Sudeste, 74% da região Sul e 81% do Nordeste. O Centro-Oeste conta com a maior presença e ainda 33% do Norte brasileiro.
A participação dos genéricos para combater enfermidades como diabetes e hipertensão no programa Farmácia Popular chega ao patamar de 75%.
Fonte: Diário do Nordeste

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