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Câncer de mama: O medo do diagnóstico

Para 50% das brasileiras, o temor de ser diagnosticada com câncer de mama é o principal motivo para evitar a mamografia. Esta é uma das conclusões de estudo inédito realizado no País, que mostra ainda como as mulheres lidam com a doença

Metade das mulheres brasileiras não faz mamografia por medo de descobrir que estão com alguma doença, principalmente câncer. Outras 21% evitam o exame por vergonha. No Nordeste, este número sobe para 31%. Estas são algumas das conclusões do estudo Percepções sobre o Câncer de Mama, realizado pelo Instituto Avon/DataPopular e divulgado esta semana em Recife (PE).

O curioso é que o receio em realizar a mamografia persiste mesmo com 85% delas acreditando que câncer de mama têm cura e 93% afirmando que a detecção precoce significa mais chance de ter um tratamento bem-sucedido (veja gráficos nesta página).

A explicação para este comportamento aparentemente contraditório está em outros dados da pesquisa. Segundo o levantamento, duas em cada dez mulheres consideram o diagnóstico de câncer de mama uma sentença de morte. E 27% das entrevistadas declararam achar que “não suportariam o ‘baque’ de receber um diagnóstico desta doença”. Para 60% delas, o câncer é a pior doença que alguém pode ter.

Além disso, três em cada dez brasileiras acham que não estão sujeitas a ter câncer de mama (neste grupo, 56,2% acreditam que a doença tem caráter hereditário). Entre as nordestinas este índice chega a quatro em cada dez mulheres.

Percepção de causa
Aliás, a hereditariedade é apontada por 85% das entrevistadas que nunca tiveram câncer de mama como a principal causa da doença. Em segundo lugar neste ranking, aparecem os fatores emocionais (estresse, tristeza, mágoas, rancor), com 45%.

“Quando fizemos a sondagem sobre a percepção de causas de câncer de mama entre as mulheres que estão se tratando da doença temos uma mudança considerável”, pondera o sócio-diretor do Data Popular, Renato Meirelles.

Esta mudança é ascensão para os primeiros lugares dos fatores emocionais como principais causas: Tristeza, depressão e mágoas (54%); Estresse (48%) e Rancor, ressentimento e angústia (43%).

“Isso mostra que as mulheres se sentem culpada de ter câncer de mama e nos serve de alerta”, analisa Meirelles. “Ou se trata com leveza e naturalidade este tema ou corremos o risco de não ter diagnósticos precoces com medo de se culpar. Quanto mais pesado este tema permanecer, mais afastamos da sociedade brasileira a discussão necessária sobre o assunto”.

ENTENDA A NOTÍCIA

A pesquisa Percepções sobre o Câncer de Mama aponta que 56% das mulheres que se curaram da doença se consideram vencedoras e 17% delas acham que “estão mais fortes para lidar com novas situações”

Fonte: Jornal O Povo

 

Câncer de mama: O medo do diagnóstico

Para 50% das brasileiras, o temor de ser diagnosticada com câncer de mama é o principal motivo para evitar a mamografia. Esta é uma das conclusões de estudo inédito realizado no País, que mostra ainda como as mulheres lidam com a doença
   
Metade das mulheres brasileiras não faz mamografia por medo de descobrir que estão com alguma doença, principalmente câncer. Outras 21% evitam o exame por vergonha. No Nordeste, este número sobe para 31%. Estas são algumas das conclusões do estudo Percepções sobre o Câncer de Mama, realizado pelo Instituto Avon/DataPopular e divulgado esta semana em Recife (PE).
 
O curioso é que o receio em realizar a mamografia persiste mesmo com 85% delas acreditando que câncer de mama têm cura e 93% afirmando que a detecção precoce significa mais chance de ter um tratamento bem-sucedido (veja gráficos nesta página).

A explicação para este comportamento aparentemente contraditório está em outros dados da pesquisa. Segundo o levantamento, duas em cada dez mulheres consideram o diagnóstico de câncer de mama uma sentença de morte. E 27% das entrevistadas declararam achar que “não suportariam o ‘baque’ de receber um diagnóstico desta doença”. Para 60% delas, o câncer é a pior doença que alguém pode ter.

Além disso, três em cada dez brasileiras acham que não estão sujeitas a ter câncer de mama (neste grupo, 56,2% acreditam que a doença tem caráter hereditário). Entre as nordestinas este índice chega a quatro em cada dez mulheres.
 
Percepção de causa
Aliás, a hereditariedade é apontada por 85% das entrevistadas que nunca tiveram câncer de mama como a principal causa da doença. Em segundo lugar neste ranking, aparecem os fatores emocionais (estresse, tristeza, mágoas, rancor), com 45%.
 
“Quando fizemos a sondagem sobre a percepção de causas de câncer de mama entre as mulheres que estão se tratando da doença temos uma mudança considerável”, pondera o sócio-diretor do Data Popular, Renato Meirelles.

Esta mudança é ascensão para os primeiros lugares dos fatores emocionais como principais causas: Tristeza, depressão e mágoas (54%); Estresse (48%) e Rancor, ressentimento e angústia (43%).

“Isso mostra que as mulheres se sentem culpada de ter câncer de mama e nos serve de alerta”, analisa Meirelles. “Ou se trata com leveza e naturalidade este tema ou corremos o risco de não ter diagnósticos precoces com medo de se culpar. Quanto mais pesado este tema permanecer, mais afastamos da sociedade brasileira a discussão necessária sobre o assunto”.
 
ENTENDA A NOTÍCIA

A pesquisa Percepções sobre o Câncer de Mama aponta que 56% das mulheres que se curaram da doença se consideram vencedoras e 17% delas acham que “estão mais fortes para lidar com novas situações”

Fonte: Jornal O Povo

Manual disciplina assistência às pessoas com Síndrome de Down

manualA meta do impresso é orientar médicos, fonoaudiólogos e especialistas na assistência qualificada a esse público O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançou ontem um manual com as diretrizes de atenção às pessoas com síndrome de Down destinadas aos profissionais de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é orientar médicos, fonoaudiólogos, assistentes sociais e especialistas na assistência qualificada a esse público. O exemplar está sendo distribuído em órgãos públicos e também pode ser obtido no site do Ministério da Saúde. “É como se fosse um protocolo para que os profissionais de saúde saibam como diagnosticar, lidar, acompanhar pessoas que tem síndrome de Down”, disse o ministro, durante evento no Centro de Referência das Pessoas com Deficiência de Irajá, Zona Norte do Rio. O documento foi concluído ao longo de cinco meses com a colaboração de entidades sociais e especialistas. Padilha também apresentou uma cartilha criada por um grupo de jovens com deficiência intelectual, em que constam orientações de atenção à saúde e a inclusão social às pessoas com síndrome de Down. “Aprendi muitas coisas com a cartilha. Agora sei o que é cromossomo, as características das pessoas com síndrome de Down”, afirmou Breno Viola, integrante do Conselho Editorial Acessível do Movimento Down. Apesar do Brasil possuir hoje 300 mil pessoas com síndrome de Down, famílias ainda enfrentam problemas na rede de serviços públicos. “A gente tem uma carência na rede de serviços que precisa ser resolvida porque os gastos são muito altos para terapias, serviços e exames”, lamentou Maria Antônia Goulart, mulher do senador Lindbergh Farias (PT), que tem uma filha de dois anos com a síndrome de Down. Apesar de não usar o serviço público, ela colabora com trabalhos vinculados ao Ministério da Saúde. (das agências de notícias) O quê ENTENDA A NOTÍCIA Por iniciativa do Governo , um documento foi elaborado, ao longo de cinco meses, para orientar profissionais da saúde sobre portadores da síndrome de Down. Fonte: Jornal O Povo

Manual disciplina assistência às pessoas com Síndrome de Down

manualA meta do impresso é orientar médicos, fonoaudiólogos e especialistas na assistência qualificada a esse público O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançou ontem um manual com as diretrizes de atenção às pessoas com síndrome de Down destinadas aos profissionais de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é orientar médicos, fonoaudiólogos, assistentes sociais e especialistas na assistência qualificada a esse público. O exemplar está sendo distribuído em órgãos públicos e também pode ser obtido no site do Ministério da Saúde. “É como se fosse um protocolo para que os profissionais de saúde saibam como diagnosticar, lidar, acompanhar pessoas que tem síndrome de Down”, disse o ministro, durante evento no Centro de Referência das Pessoas com Deficiência de Irajá, Zona Norte do Rio. O documento foi concluído ao longo de cinco meses com a colaboração de entidades sociais e especialistas. Padilha também apresentou uma cartilha criada por um grupo de jovens com deficiência intelectual, em que constam orientações de atenção à saúde e a inclusão social às pessoas com síndrome de Down. “Aprendi muitas coisas com a cartilha. Agora sei o que é cromossomo, as características das pessoas com síndrome de Down”, afirmou Breno Viola, integrante do Conselho Editorial Acessível do Movimento Down. Apesar do Brasil possuir hoje 300 mil pessoas com síndrome de Down, famílias ainda enfrentam problemas na rede de serviços públicos. “A gente tem uma carência na rede de serviços que precisa ser resolvida porque os gastos são muito altos para terapias, serviços e exames”, lamentou Maria Antônia Goulart, mulher do senador Lindbergh Farias (PT), que tem uma filha de dois anos com a síndrome de Down. Apesar de não usar o serviço público, ela colabora com trabalhos vinculados ao Ministério da Saúde. (das agências de notícias) O quê ENTENDA A NOTÍCIA Por iniciativa do Governo , um documento foi elaborado, ao longo de cinco meses, para orientar profissionais da saúde sobre portadores da síndrome de Down. Fonte: Jornal O Povo

SUS terá seis remédios para doença pulmonar crônica

SUS

Em até seis meses, a rede pública de saúde vai passar a oferecer seis medicamentos para tratar os sintomas da chamada DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica).

A DPOC, que atinge cerca de 8 milhões de brasileiros e é uma das principais causas de morte no país, destrói estruturas do pulmão pelo contato constante com fumaça (do cigarro e da queima de lenha, por exemplo), explica Fernando Lundgren, presidente da comissão de DPOC da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.

Os principais afetados pela doença são fumantes e ex-fumantes. Os doentes têm constante falta de ar.

Os seis medicamentos -os corticoides inaláveis budesonida e beclometasona e os broncodilatadores fenoterol, sabutamol, formoterol e salmeterol- já existem no SUS para tratar outras doenças. Agora, serão oferecidos para pacientes com a DPOC.

Eles também terão acesso a uma terapia domiciliar com oxigênio e à vacinação contra o vírus da gripe, que pode agravar a doença.

A oferta dos medicamentos e da vacina é positiva, diz Lundgren. Mas ele aponta que esses remédios não evitam as manifestações futuras da doença.

Fonte: Folha de S. Paulo

SUS terá seis remédios para doença pulmonar crônica

SUS

Em até seis meses, a rede pública de saúde vai passar a oferecer seis medicamentos para tratar os sintomas da chamada DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica).

A DPOC, que atinge cerca de 8 milhões de brasileiros e é uma das principais causas de morte no país, destrói estruturas do pulmão pelo contato constante com fumaça (do cigarro e da queima de lenha, por exemplo), explica Fernando Lundgren, presidente da comissão de DPOC da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.

Os principais afetados pela doença são fumantes e ex-fumantes. Os doentes têm constante falta de ar.

Os seis medicamentos -os corticoides inaláveis budesonida e beclometasona e os broncodilatadores fenoterol, sabutamol, formoterol e salmeterol- já existem no SUS para tratar outras doenças. Agora, serão oferecidos para pacientes com a DPOC.

Eles também terão acesso a uma terapia domiciliar com oxigênio e à vacinação contra o vírus da gripe, que pode agravar a doença.

A oferta dos medicamentos e da vacina é positiva, diz Lundgren. Mas ele aponta que esses remédios não evitam as manifestações futuras da doença.

Fonte: Folha de S. Paulo

Novo mosquito ´bloqueia´ dengue

mosquitoA colônia de Aedes aegypti com Wolbachia é criada em laboratório. Depois, os insetos são liberados na natureza
Cientistas da Universidade de Monash, na Austrália, criaram em laboratório um tipo de Aedes aegypti que não transmite a dengue. Isso foi possível porque os pesquisadores introduziram no mosquito uma bactéria que bloqueia a multiplicação do vírus da dengue dentro do inseto, impedindo a transmissão da doença.
Ontem, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou, no 18.º Congresso Internacional de Medicina Tropical, que já iniciou a pesquisa do novo mosquito no Brasil. Os testes devem ir a campo em 2014.
Os cientistas introduziram nos ovos de Aedes aegypti a bactéria Wolbachia, presente em 70% dos insetos do mundo. Essa bactéria atua como uma espécie de vacina para o mosquito. A colônia de Aedes aegypti com Wolbachia é criada em laboratório e, depois, os insetos são liberados na natureza. Livres, eles se reproduzem com mosquitos locais e a bactéria é transmitida de mãe para filho pelos ovos.
Além de bloquear a transmissão do vírus da dengue, a bactéria também tem efeito sobre a capacidade de reprodução. As fêmeas com Wolbachia sempre geram filhotes com a bactéria. No entanto, óvulos fertilizados das fêmeas sem Wolbachia, que se acasalam com machos que tenham a bactéria, morrem.
Por conta disso, mesmo que uma pequena população de insetos com a bactéria seja introduzida na natureza, rapidamente esse tipo de mosquito se tornaria uma maioria.
“A dengue é uma das quatro doenças mais transmissíveis no mundo. Esse é um estudo extremamente promissor, pela forte base biológica, a partir de um processo que ocorre naturalmente”, afirmou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Para ele, essa tecnologia pode vir a se tornar uma arma muito importante no controle da dengue, ou até na eliminação da doença.
A Wolbachia é uma bactéria já presente na drosófila (conhecida como mosca-da-fruta) e em pernilongos. Quando começou a ser estudada, os pesquisadores esperavam que ela reduzisse o tempo de vida do Aedes aegypti. Além desse efeito, eles descobriram que ela bloqueava a reprodução do vírus da dengue.
Luciano Moreira, pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e pesquisador líder no Brasil integrou a equipe de cientistas que descobriu, em 2008, na Austrália, a capacidade da Wolbachia de bloquear a multiplicação do vírus da dengue.
Intransmissível
Moreira explica que não há risco de transmissão da bactéria para o ser humano. A Wolbachia é intracelular (só sobrevive dentro da célula), e ela é maior do que o canal salivar do mosquito. Ou seja, não sai pela saliva, que é por onde o mosquito acaba contaminando o homem.
O mosquito com a Wolbachia já foi testado na Austrália, que não é região endêmica para dengue. Agora, os cientistas querem testar o comportamento do inseto em áreas endêmicas. No Brasil, o projeto está na primeira fase: já houve o cruzamento dos mosquitos com Wobachia, trazidos da Austrália, com Aedes aegypti de populações brasileiras. Na próxima etapa, serão instalados gaiolões, para simular a vida na natureza. Os pesquisadores ainda estão escolhendo a região do Rio de Janeiro que receberá a primeira população de mosquitos com a bactéria.
Financiamento
O projeto, batizado de “Eliminar a Dengue: Desafio Brasil” conta com financiamento da Fiocruz, do e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (CNPq).
Fonte: Diário do Nordeste

Novo mosquito ´bloqueia´ dengue

mosquitoA colônia de Aedes aegypti com Wolbachia é criada em laboratório. Depois, os insetos são liberados na natureza
Cientistas da Universidade de Monash, na Austrália, criaram em laboratório um tipo de Aedes aegypti que não transmite a dengue. Isso foi possível porque os pesquisadores introduziram no mosquito uma bactéria que bloqueia a multiplicação do vírus da dengue dentro do inseto, impedindo a transmissão da doença.
Ontem, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou, no 18.º Congresso Internacional de Medicina Tropical, que já iniciou a pesquisa do novo mosquito no Brasil. Os testes devem ir a campo em 2014.
Os cientistas introduziram nos ovos de Aedes aegypti a bactéria Wolbachia, presente em 70% dos insetos do mundo. Essa bactéria atua como uma espécie de vacina para o mosquito. A colônia de Aedes aegypti com Wolbachia é criada em laboratório e, depois, os insetos são liberados na natureza. Livres, eles se reproduzem com mosquitos locais e a bactéria é transmitida de mãe para filho pelos ovos.
Além de bloquear a transmissão do vírus da dengue, a bactéria também tem efeito sobre a capacidade de reprodução. As fêmeas com Wolbachia sempre geram filhotes com a bactéria. No entanto, óvulos fertilizados das fêmeas sem Wolbachia, que se acasalam com machos que tenham a bactéria, morrem.
Por conta disso, mesmo que uma pequena população de insetos com a bactéria seja introduzida na natureza, rapidamente esse tipo de mosquito se tornaria uma maioria.
“A dengue é uma das quatro doenças mais transmissíveis no mundo. Esse é um estudo extremamente promissor, pela forte base biológica, a partir de um processo que ocorre naturalmente”, afirmou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Para ele, essa tecnologia pode vir a se tornar uma arma muito importante no controle da dengue, ou até na eliminação da doença.
A Wolbachia é uma bactéria já presente na drosófila (conhecida como mosca-da-fruta) e em pernilongos. Quando começou a ser estudada, os pesquisadores esperavam que ela reduzisse o tempo de vida do Aedes aegypti. Além desse efeito, eles descobriram que ela bloqueava a reprodução do vírus da dengue.
Luciano Moreira, pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e pesquisador líder no Brasil integrou a equipe de cientistas que descobriu, em 2008, na Austrália, a capacidade da Wolbachia de bloquear a multiplicação do vírus da dengue.
Intransmissível
Moreira explica que não há risco de transmissão da bactéria para o ser humano. A Wolbachia é intracelular (só sobrevive dentro da célula), e ela é maior do que o canal salivar do mosquito. Ou seja, não sai pela saliva, que é por onde o mosquito acaba contaminando o homem.
O mosquito com a Wolbachia já foi testado na Austrália, que não é região endêmica para dengue. Agora, os cientistas querem testar o comportamento do inseto em áreas endêmicas. No Brasil, o projeto está na primeira fase: já houve o cruzamento dos mosquitos com Wobachia, trazidos da Austrália, com Aedes aegypti de populações brasileiras. Na próxima etapa, serão instalados gaiolões, para simular a vida na natureza. Os pesquisadores ainda estão escolhendo a região do Rio de Janeiro que receberá a primeira população de mosquitos com a bactéria.
Financiamento
O projeto, batizado de “Eliminar a Dengue: Desafio Brasil” conta com financiamento da Fiocruz, do e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (CNPq).
Fonte: Diário do Nordeste

Começa hoje Campanha de doação

orgaoO evento é nacional e, no Ceará, terá ampla programação, tanto na Capital, quanto no Interior do Estado
A partir de hoje até o próximo sábado, as doações de órgãos humanos estarão em foco. No período, comemora-se a XIV Campanha Nacional de Doações, que em Fortaleza e em alguns municípios do Interior do Estado será marcada por ampla programação, tendo como finalidade estimular e conscientizar a população sobre a importância desse ato para propiciar qualidade de vida ou até mesmo evitar óbitos de quem se encontra na fila de espera por transplante de órgão.
A abertura da II Semana de Doação de Órgãos e Tecidos, desenvolvida pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), acontece às 19 horas de hoje, em Sobral, com a realização de um fórum, no auditório da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC).
No decorrer da semana, diversas atividades ocorrerão, ainda, na Capital, incluindo campanha no Instituto Dr. José Frota (IJF) e em hospitais que dispõem de Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante
A coordenadora da Central de Transplantes do Ceará, Eliana Barbosa, explica que, em Fortaleza, as mobilizações se iniciaram já no começo deste mês, com a Campanha Doe de Coração, desenvolvida pela Fundação Edson Queiroz e envolvendo maciça divulgação nos meios de comunicação de atividades relativas ao tema, distribuição de camisas e material educativo. O Dia Nacional do Doador é 27 de setembro, lembrou, observando que apesar do avanço no registro de doações, os festejos são importantes para ajudar a conscientizar um maior número de pessoas e tirar dúvidas.
O certo é que o Ceará tem muito a comemorar, destaca a coordenadora da Central: “No primeiro semestre deste ano, tivemos uma média de 20,8 doadores por milhão da população, o que superou as expectativas”, contabiliza. Esse índice colocou o Ceará em segundo lugar no País em registro de doações, perdendo apenas para Santa Catarina, onde foi registrada uma média de 25 doadores por milhão da população.
O Ceará, acrescentou, está em primeiro lugar em transplante de fígado no País e em segundo lugar em transplante de coração. “Mas é preciso melhorar a taxa de notificação de potenciais doadores”, citou, ressaltando que a Campanha Doe de Coração mostra-se fundamental para o alcance desse objetivo.
“A Doe de Coração impulsiona novas doações e tem um largo alcance na sociedade”, frisou a coordenadora. Lembrou que, no ano de 2003, quando foi lançada, o número de transplantes cresceu no Ceará, tanto que a variação foi de 41,8% em relação ao ano anterior, 2002.
Amanhã, será aberta no IJF a II Campanha de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante. O evento vai até o dia 27 de setembro, com palestra, vídeos institucionais, exposição de artesanato pelo grupo Rim Arte, além de apresentações musicais com Waldonys, grupo Estrela do Norte e coral. Conforme a direção, a Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes do IJF vem obtendo bons resultados na sensibilização das famílias. Em comparação com o primeiro semestre de 2011, houve um crescimento de 18% na quantidade de doação de órgãos.
Apesar do avanço no registro de doações, os festejos são importantes para ajudar conscientizar mais pessoas e tirar dúvidas.
Fonte: Diário do Nordeste

Começa hoje Campanha de doação

orgaoO evento é nacional e, no Ceará, terá ampla programação, tanto na Capital, quanto no Interior do Estado
A partir de hoje até o próximo sábado, as doações de órgãos humanos estarão em foco. No período, comemora-se a XIV Campanha Nacional de Doações, que em Fortaleza e em alguns municípios do Interior do Estado será marcada por ampla programação, tendo como finalidade estimular e conscientizar a população sobre a importância desse ato para propiciar qualidade de vida ou até mesmo evitar óbitos de quem se encontra na fila de espera por transplante de órgão.
A abertura da II Semana de Doação de Órgãos e Tecidos, desenvolvida pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), acontece às 19 horas de hoje, em Sobral, com a realização de um fórum, no auditório da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC).
No decorrer da semana, diversas atividades ocorrerão, ainda, na Capital, incluindo campanha no Instituto Dr. José Frota (IJF) e em hospitais que dispõem de Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante
A coordenadora da Central de Transplantes do Ceará, Eliana Barbosa, explica que, em Fortaleza, as mobilizações se iniciaram já no começo deste mês, com a Campanha Doe de Coração, desenvolvida pela Fundação Edson Queiroz e envolvendo maciça divulgação nos meios de comunicação de atividades relativas ao tema, distribuição de camisas e material educativo. O Dia Nacional do Doador é 27 de setembro, lembrou, observando que apesar do avanço no registro de doações, os festejos são importantes para ajudar a conscientizar um maior número de pessoas e tirar dúvidas.
O certo é que o Ceará tem muito a comemorar, destaca a coordenadora da Central: “No primeiro semestre deste ano, tivemos uma média de 20,8 doadores por milhão da população, o que superou as expectativas”, contabiliza. Esse índice colocou o Ceará em segundo lugar no País em registro de doações, perdendo apenas para Santa Catarina, onde foi registrada uma média de 25 doadores por milhão da população.
O Ceará, acrescentou, está em primeiro lugar em transplante de fígado no País e em segundo lugar em transplante de coração. “Mas é preciso melhorar a taxa de notificação de potenciais doadores”, citou, ressaltando que a Campanha Doe de Coração mostra-se fundamental para o alcance desse objetivo.
“A Doe de Coração impulsiona novas doações e tem um largo alcance na sociedade”, frisou a coordenadora. Lembrou que, no ano de 2003, quando foi lançada, o número de transplantes cresceu no Ceará, tanto que a variação foi de 41,8% em relação ao ano anterior, 2002.
Amanhã, será aberta no IJF a II Campanha de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante. O evento vai até o dia 27 de setembro, com palestra, vídeos institucionais, exposição de artesanato pelo grupo Rim Arte, além de apresentações musicais com Waldonys, grupo Estrela do Norte e coral. Conforme a direção, a Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes do IJF vem obtendo bons resultados na sensibilização das famílias. Em comparação com o primeiro semestre de 2011, houve um crescimento de 18% na quantidade de doação de órgãos.
Apesar do avanço no registro de doações, os festejos são importantes para ajudar conscientizar mais pessoas e tirar dúvidas.
Fonte: Diário do Nordeste

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