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Posts cadastrados em agosto 2011

Anvisa discute nesta quarta, dia 31, proibição dos inibidores de apetite

O controverso veto aos medicamentos inibidores de apetite será discutido nesta quarta-feira na reunião da diretoria da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

A proposta de banir o grupo das anfetaminas e derivados (femproporex, anfepramona e mazindol) e da sibutramina ganhou força no último ano. Encontrou, porém, forte resistência dos médicos, que ameaçam ir à Justiça contra um veto da agência.

Uma nota técnica emitida pela Anvisa em fevereiro desaconselhou o uso dos remédios. Efeitos colaterais sérios, falta de comprovação científica e perda de peso insuficiente foram os argumentos.

Fonte: Folha.com

 

Projeto exige embalagens com informações em braile

Está na Comissão de Seguridade Social um projeto que obriga empresas farmacêuticas e
de alimentos a usar a escrita braile nas embalagens de seus produtos.

A proposta da deputada Ana Arraes (PSB-PE) foi aprovada na Comissão de Defesa do
Consumidor. O relator na comissão foi o deputado Roberto Santiago (PV-SP), que afirma
ser necessário criar no Brasil a cultura de respeito às minorias, e essa conscientização
precisa vir também das empresas.

“Não é possível você não permitir que as pessoas que tenham deficiência visual não
consigam detectar sem um intérprete, sem alguém ao seu lado, aquilo que ela compra,
basicamente no remédio, né? No remédio e em tudo. Mas o remédio é fundamental”,
disse.

O vice-presidente executivo do Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos
Farmacêuticos), Nelson Mussoline, afirma que a indústria não tem nenhuma restrição à
proposta. “Muito provavelmente haverá uma pequena alteração de custo na embalagem.
Mas entendo que isso seria absorvível pelo atual custo dos produtos. Acho que não vai ter
grandes alterações em razão disso”, disse.

A legislação mais atual sobre rótulos, a de medicamentos, tem 35 anos. Já a que trata de
rótulos de produtos alimentícios é de 69 e a que disciplina a de produtos de origem animal,
de 52.

Mas a lei que criou a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), de 99, estabelece
a competência do órgão em regulamentar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam
riscos à saúde pública. As normas sobre rotulagem, que são feitas por órgãos federais,
nunca fizeram referência ao braile.

Fonte: Folha.com

‘Aumento do imposto sobre cigarro vai reduzir número de fumantes’, diz

Hoje, 29 de agosto, é o dia nacional de combate ao tabagismo. O ministro da Saúde,
Alexandre Padilha, acredita que a medida do governo de vai colaborar para a redução do
número de fumantes no país.

Para o ministro, em um primeiro momento, a arrecadação de imposto proveniente da
venda de cigarros deve crescer. Perguntado se os recursos terão como destino os cofres
da Saúde, ele disse que está em discussão para onde irá a verba extra. Porém, Padilha
ressaltou que o objetivo é que o preço mais elevado acabe desestimulando o hábito de
fumar.

“[A gente quer que] cada vez menos brasileiros comprem cigarro e fumem. Não é uma
medida pensando em [aumentar a ] arrecadação”, disse ele, que participou nesta quinta-
feira do programa de rádio Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação
Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços.

A partir de dezembro, os cigarros podem ficar até 20% mais caros por causa nas novas
alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) estipuladas pelo governo
federal. O reajuste deve chegar a 12%, em 2013; a 13%, em 2014; e a 10%, em 2015. A
Receita Federal prevê que a arrecadação passará dos atuais R$ 3,7 bilhões anuais para
R$ 7,7 bilhões a partir de 2015.

O governo definiu também preços mínimos para a venda do maço de cigarro. De 1º de
dezembro de 2011 a 31 de dezembro de 2012, a embalagem não poderá ser vendida por
menos de R$ 3. O valor sobe para R$ 3,50 em 2013; R$ 4, em 2014; e R$ 4,50, em 2015.

Fonte: Agência Brasil

‘Aumento do imposto sobre cigarro vai reduzir número de fumantes’, diz

Hoje, 29 de agosto, é o dia nacional de combate ao tabagismo. O ministro da Saúde,
Alexandre Padilha, acredita que a medida do governo de vai colaborar para a redução do
número de fumantes no país.

Para o ministro, em um primeiro momento, a arrecadação de imposto proveniente da
venda de cigarros deve crescer. Perguntado se os recursos terão como destino os cofres
da Saúde, ele disse que está em discussão para onde irá a verba extra. Porém, Padilha
ressaltou que o objetivo é que o preço mais elevado acabe desestimulando o hábito de
fumar.

“[A gente quer que] cada vez menos brasileiros comprem cigarro e fumem. Não é uma
medida pensando em [aumentar a ] arrecadação”, disse ele, que participou nesta quinta-
feira do programa de rádio Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação
Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços.

A partir de dezembro, os cigarros podem ficar até 20% mais caros por causa nas novas
alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) estipuladas pelo governo
federal. O reajuste deve chegar a 12%, em 2013; a 13%, em 2014; e a 10%, em 2015. A
Receita Federal prevê que a arrecadação passará dos atuais R$ 3,7 bilhões anuais para
R$ 7,7 bilhões a partir de 2015.

O governo definiu também preços mínimos para a venda do maço de cigarro. De 1º de
dezembro de 2011 a 31 de dezembro de 2012, a embalagem não poderá ser vendida por
menos de R$ 3. O valor sobe para R$ 3,50 em 2013; R$ 4, em 2014; e R$ 4,50, em 2015.

Fonte: Agência Brasil

Projeto exige embalagens com informações em braile

Está na Comissão de Seguridade Social um projeto que obriga empresas farmacêuticas e
de alimentos a usar a escrita braile nas embalagens de seus produtos.

A proposta da deputada Ana Arraes (PSB-PE) foi aprovada na Comissão de Defesa do
Consumidor. O relator na comissão foi o deputado Roberto Santiago (PV-SP), que afirma
ser necessário criar no Brasil a cultura de respeito às minorias, e essa conscientização
precisa vir também das empresas.

“Não é possível você não permitir que as pessoas que tenham deficiência visual não
consigam detectar sem um intérprete, sem alguém ao seu lado, aquilo que ela compra,
basicamente no remédio, né? No remédio e em tudo. Mas o remédio é fundamental”,
disse.

O vice-presidente executivo do Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos
Farmacêuticos), Nelson Mussoline, afirma que a indústria não tem nenhuma restrição à
proposta. “Muito provavelmente haverá uma pequena alteração de custo na embalagem.
Mas entendo que isso seria absorvível pelo atual custo dos produtos. Acho que não vai ter
grandes alterações em razão disso”, disse.

A legislação mais atual sobre rótulos, a de medicamentos, tem 35 anos. Já a que trata de
rótulos de produtos alimentícios é de 69 e a que disciplina a de produtos de origem animal,
de 52.

Mas a lei que criou a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), de 99, estabelece
a competência do órgão em regulamentar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam
riscos à saúde pública. As normas sobre rotulagem, que são feitas por órgãos federais,
nunca fizeram referência ao braile.

Fonte: Folha.com

McDia Feliz 2011 acontece amanhã, 27

Todos os anos, o último sábado do mês de agosto é dia de transformar Big Mac em sorrisos. É o McDia Feliz, maior campanha em prol de crianças e adolescentes com câncer no Brasil. Este ano, o McDia  Feliz acontece amanhã, dia 27. Em Fortaleza, a campanha colabora com doações para Associação Peter Pan.

A campanha coordenada pelo Instituto Ronald McDonald visa captar recursos e concentrar esforços em projetos locais, regionais e nacionais a fim de contribuir para o aumento dos índices de cura do câncer infantojuvenil.
Esta será a 23ª edição da campanha que, anualmente, beneficia mais de 30 mil crianças, adolescentes e seus familiares. Este ano, 73 projetos de 59 instituições de todo o páis receberão recursos da campanha. Desde o primeiro McDia Feliz, em 1988, mais de 100 instituições de todo o país já foram apoiadas com a arrecadação de mais de R$ 114 milhões.
“Os recursos obtidos por meio do McDia Feliz têm ajudado a transformar a história da oncologia pediátrica brasileira. Se há 30 anos as chances de uma criança com câncer ser curada eram de 15%, hoje este índice pode chegar a 85%, desde que os pacientes sejam diagnosticados precocemente e tratados adequadamente. Só que ainda há um longo caminho a percorrer e todos nós podemos colaborar e ajudar a devolver o sorriso a milhares de crianças e adolescentes”, afirma Francisco Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald.
Ao longo dos últimos 22 anos, os recursos obtidos com o McDia Feliz têm viabilizado a implantação de unidades de internação, ambulatórios, salas de quimioterapia, casas de apoio e unidades de transplante de medula óssea, entre outros projetos em benefício de crianças e adolescentes com câncer. Participe!

 

 

McDia Feliz 2011 acontece amanhã, 27

Todos os anos, o último sábado do mês de agosto é dia de transformar Big Mac em sorrisos. É o McDia Feliz, maior campanha em prol de crianças e adolescentes com câncer no Brasil. Este ano, o McDia Feliz acontece amanhã, dia 27. Em Fortaleza, a campanha colabora com doações para Associação Peter Pan.

A campanha coordenada pelo Instituto Ronald McDonald visa captar recursos e concentrar esforços em projetos locais, regionais e nacionais a fim de contribuir para o aumento dos índices de cura do câncer infantojuvenil.

Esta será a 23ª edição da campanha que, anualmente, beneficia mais de 30 mil crianças, adolescentes e seus familiares. Este ano, 73 projetos de 59 instituições de todo o páis receberão recursos da campanha. Desde o primeiro McDia Feliz, em 1988, mais de 100 instituições de todo o país já foram apoiadas com a arrecadação de mais de R$ 114 milhões.

“Os recursos obtidos por meio do McDia Feliz têm ajudado a transformar a história da oncologia pediátrica brasileira. Se há 30 anos as chances de uma criança com câncer ser curada eram de 15%, hoje este índice pode chegar a 85%, desde que os pacientes sejam diagnosticados precocemente e tratados adequadamente. Só que ainda há um longo caminho a percorrer e todos nós podemos colaborar e ajudar a devolver o sorriso a milhares de crianças e adolescentes”, afirma Francisco Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald.

Ao longo dos últimos 22 anos, os recursos obtidos com o McDia Feliz têm viabilizado a implantação de unidades de internação, ambulatórios, salas de quimioterapia, casas de apoio e unidades de transplante de medula óssea, entre outros projetos em benefício de crianças e adolescentes com câncer. Participe!

 

Exposição em Fortaleza mosta o funcionamento do Corpo Humano

A partir do dia 01 de setembro, uma das exposições mais surpreendentes do mundo chega a Fortaleza: “O Fantástico Corpo Humano”. A exposição já foi vista por mais de 11 milhões de pessoas em todo o mundo e apresenta a máquina mais perfeita da natureza como você nunca viu:  são 10 corpos humanos reais e 150 órgãos, preservados para fins educativos.

“O Fantástico Corpo Humano” ajuda a ver e compreender as doenças de maneira totalmente nova, pois enfatiza problemas de saúde, como câncer de mama, câncer de colo, cirrose hepática, gravidez ectópica, artrite, osteoporose e fraturas ósseas. A mostra também ilustra danos e lesões em órgãos, como os causados por tabagismo e obesidade.

A exposição faz um mergulho tridimensional dentro dos sistemas do corpo, com o objetivo de nos ajudar a tomar decisões mais informadas sobre os cuidados com a nossa saúde e nosso  estilo de vida.

Serviço:
“O Fantástico Corpo Humano”
5º Piso – Estacionamento Coberto do Shopping Iguatemi (Avenida Washington Soares, 85 – Água Fria - Fortaleza – CE)
Horário: Segunda a Sábado: 10h as 21h / Domingo e Feriados: 10h as 20h.

Ingressos à venda no local
De segunda a Sexta feira: R$40,00 inteira, R$20,00 meia entrada 
Sábado, domingo e feriados: R$50,00 inteira, R$25,00 meia entrada 
www.fantasticocorpohumano.com.br

 

Exposição em Fortaleza mosta o funcionamento do Corpo Humano

A partir do dia 01 de setembro, uma das exposições mais surpreendentes do mundo chega a Fortaleza: “O Fantástico Corpo Humano”. A exposição já foi vista por mais de 11 milhões de pessoas em todo o mundo e apresenta a máquina mais perfeita da natureza como você nunca viu:  são 10 corpos humanos reais e 150 órgãos, preservados para fins educativos.

“O Fantástico Corpo Humano” ajuda a ver e compreender as doenças de maneira totalmente nova, pois enfatiza problemas de saúde, como câncer de mama, câncer de colo, cirrose hepática, gravidez ectópica, artrite, osteoporose e fraturas ósseas. A mostra também ilustra danos e lesões em órgãos, como os causados por tabagismo e obesidade.

A exposição faz um mergulho tridimensional dentro dos sistemas do corpo, com o objetivo de nos ajudar a tomar decisões mais informadas sobre os cuidados com a nossa saúde e nosso  estilo de vida.

Serviço:
“O Fantástico Corpo Humano”
5º Piso – Estacionamento Coberto do Shopping Iguatemi (Avenida Washington Soares, 85 – Água Fria - Fortaleza – CE)
Horário: Segunda a Sábado: 10h as 21h / Domingo e Feriados: 10h as 20h.

Ingressos à venda no local
De segunda a Sexta feira: R$40,00 inteira, R$20,00 meia entrada
Sábado, domingo e feriados: R$50,00 inteira, R$25,00 meia entrada
www.fantasticocorpohumano.com.br

 

86% dos brasileiros já trocaram remédio de marca por genérico

Estudo da ProTeste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) revela que 86% dos brasileiros já tiveram um medicamento de marca substituído por genérico por sugestão do farmacêutico. A entidade ouviu 690 pessoas e 119 médicos em todas as regiões do país.

Para 83% dos consumidores ouvidos no estudo, os genéricos são tão eficazes quanto os medicamentos de referência. E, para 80% delas, apresentam inclusive a mesma segurança.

A opinião dos entrevistados não mudou quando perguntados se fariam uso dos genéricos para tratamento de doenças de diferentes tipos de gravidade.

Só 8% dos consumidores afirmam que consumir medicamentos genéricos é arriscado. Cerca de 90% dos entrevistados afirmaram também que é fácil encontrar os genéricos nas farmácias.

Hoje, os genéricos representam 21% das vendas (em unidades) de medicamentos no país.

O levantamento também mostra que, apesar de os genéricos existirem há 11 anos no país, quase metade dos médicos desconfia da sua qualidade e segurança. Quase metade dos médicos (42%) afirma não ter o hábito de prescrever genérico. Ainda assim, a maior parte deles (92%) relatou ter prescrito genéricos nos últimos 12 meses para reduzir o custo do tratamento ou a pedido do paciente.

Fique atento!

Não há evidências científicas de que os genéricos tenham efeito menos eficaz que o dos remédios de marca.

 

Fonte: Folha.com

Unimed do Nordeste do Ceará
Rua Raimundo Teófilo de Castro, 232 - Centro - Itapipoca
Telefones: (88) 3631-1303