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Posts cadastrados em janeiro 2012

Anvisa abre consulta pública sobre rotulagem de medicamentos

genericoEstá aberta a Consulta Pública nº 10 da Anvisa para definir novas regras para os medicamentos de referência. A principal novidade da proposta é a obrigatoriedade de que os fabricantes destes medicamentos forneçam os produtos para aquisição. Isso vai garantir que os laboratórios possam fazer os testes de bioequivalência que são necessários para o registro de genéricos e similares.
Para comprovar que o medicamento genérico ou similar tem o mesmo efeito que o medicamento de referência, os laboratórios precisam realizar estudos comparando o produto pronto com o produto que será registrado. Mas para isso é necessário que o medicamento de referência seja adquirido no mercado, o que nem sempre é fácil de ser feito. Nos casos de medicamentos de uso apenas hospitalar ou distribuídos em programas específicos, os laboratórios que desenvolvem os estudos podem ter dificuldade em adquirir o produto de referência, atrasando a entrada de novos genéricos no mercado.
O Diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, afirma que esta é mais uma medida para acelerar a entrada de concorrentes no mercado, especialmente para os tratamentos de alto custo e com poucas alternativas terapêuticas disponíveis. “As empresas reduzirão o tempo para o registro de um novo medicamento, pois não terão dificuldades em ter acesso aos produtos de referência para teste”, afirma Barbano.
Outra novidade da norma é o detalhamento de mais critérios sobre como os medicamentos de referência são escolhidos pela Anvisa. Esta definição é fundamental para toda a indústria de medicamentos no Brasil, pois o medicamento de referência é considerado como o padrão ouro para novos produtos.
A Consulta Pública nº 10/2012 ficará aberta por 60 dias e está disponível para a participação de qualquer pessoa por meio do site da Anvisa.
Acesse a Consulta Pública 10/2012
Fonte: Anvisa

Anvisa abre consulta pública sobre rotulagem de medicamentos

genericoEstá aberta a Consulta Pública nº 10 da Anvisa para definir novas regras para os medicamentos de referência. A principal novidade da proposta é a obrigatoriedade de que os fabricantes destes medicamentos forneçam os produtos para aquisição. Isso vai garantir que os laboratórios possam fazer os testes de bioequivalência que são necessários para o registro de genéricos e similares.
Para comprovar que o medicamento genérico ou similar tem o mesmo efeito que o medicamento de referência, os laboratórios precisam realizar estudos comparando o produto pronto com o produto que será registrado. Mas para isso é necessário que o medicamento de referência seja adquirido no mercado, o que nem sempre é fácil de ser feito. Nos casos de medicamentos de uso apenas hospitalar ou distribuídos em programas específicos, os laboratórios que desenvolvem os estudos podem ter dificuldade em adquirir o produto de referência, atrasando a entrada de novos genéricos no mercado.
O Diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, afirma que esta é mais uma medida para acelerar a entrada de concorrentes no mercado, especialmente para os tratamentos de alto custo e com poucas alternativas terapêuticas disponíveis. “As empresas reduzirão o tempo para o registro de um novo medicamento, pois não terão dificuldades em ter acesso aos produtos de referência para teste”, afirma Barbano.
Outra novidade da norma é o detalhamento de mais critérios sobre como os medicamentos de referência são escolhidos pela Anvisa. Esta definição é fundamental para toda a indústria de medicamentos no Brasil, pois o medicamento de referência é considerado como o padrão ouro para novos produtos.
A Consulta Pública nº 10/2012 ficará aberta por 60 dias e está disponível para a participação de qualquer pessoa por meio do site da Anvisa.
Acesse a Consulta Pública 10/2012
Fonte: Anvisa

Calendário de imunização infantil terá mais duas vacinas a partir do segundo semestre

vacina-novo-calendarioA partir do segundo semestre, mais duas vacinas farão parte do calendário de imunização das crianças. As novidades são a inclusão da vacina injetável contra a paralisia infantil e a pentavalente, que imunizará contra cinco doenças e substituirá a tetravalente.
A entrada no calendário de imunização da vacina injetável contra paralisia infantil não vai implicar a retirada da dose em gotinhas da lista. A diferença entre as duas é que a vacina injetável usa o vírus morto e, a segunda, o vírus vivo atenuado (mais fraco).
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que a vacina injetável diminui os riscos da criança sofrer eventos adversos após a vacinação, como uma paralisia infantil pós-vacinal. O efeito é raro, mas passível de acontecer. Em 2011, foram detectados dois casos suspeitos de paralisia infantil pós-vacinal no país. A vacina injetável tem maior eficácia nas primeiras doses em comparação à oral.
Segundo o ministro, a vantagem da vacina oral é proteger um grande número de crianças, mesmo quem não foi imunizado. “A vacina oral causa um efeito rebanho. Mesmo as crianças não vacinadas, são protegidas quando vacinamos várias crianças. A oral é eliminada nas fezes da criança e, nos locais onde há pouco saneamento básico, causa um efeito de proteção no ambiente”, explica o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. A injetável será aplicada nos bebês com 2 e 4 meses de idade e, a oral, no reforço aos 6 e 15 meses.
Com a vacina antipólio injetável, o campanha contra a paralisia infantil em 2012 muda. Em vez de duas mobilizações nacionais contra a doença, na primeira etapa da campanha, prevista para 16 de junho, as crianças com menos de 5 anos de idade vão tomar a vacina oral, independentemente de terem sido vacinadas antes. Já na segunda fase, em agosto, os pais devem levar os filhos para tomar outras vacinas que estiverem atrasadas. Quem tiver perdido o cartão, pode procurar o posto, mesmo sem o documento, para atualizar as vacinas.
A injetável tem sido adotada em países sem registro de casos de pólio. O Brasil não tem caso da doença há mais de 20 anos. No entanto, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) recomenda que as nações mantenham a vacinação oral até que a pólio seja eliminada em todo o mundo. Em pelo menos 25 países, o vírus continua a circular e a doença é considerada endêmica.
Já com a inclusão da vacina pentavalente, o objetivo é imunizar a criança contra cinco doenças em uma única dose: difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenza tipo B e hepatite B. Os pequenos serão vacinados aos 2, 4 e 6 meses de idade. Atualmente, as crianças tomam a tetravalente, contra quatro doenças, e também a vacina contra a hepatite B.
Será mantido o reforço de difteria, tétano e coqueluche, sendo o primeiro a partir do primeiro ano de vida e o segundo, entre 4 e 6 anos de idade. O récem-nascidos devem continuar recebendo a primeiro dose da vacina contra hepatite B nas primeiras 12 horas de vida para evitar a transmissão vertical da doença, de mãe para filho.
Fonte: Agência Brasil

Calendário de imunização infantil terá mais duas vacinas a partir do segundo semestre

vacina-novo-calendarioA partir do segundo semestre, mais duas vacinas farão parte do calendário de imunização das crianças. As novidades são a inclusão da vacina injetável contra a paralisia infantil e a pentavalente, que imunizará contra cinco doenças e substituirá a tetravalente.
A entrada no calendário de imunização da vacina injetável contra paralisia infantil não vai implicar a retirada da dose em gotinhas da lista. A diferença entre as duas é que a vacina injetável usa o vírus morto e, a segunda, o vírus vivo atenuado (mais fraco).
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que a vacina injetável diminui os riscos da criança sofrer eventos adversos após a vacinação, como uma paralisia infantil pós-vacinal. O efeito é raro, mas passível de acontecer. Em 2011, foram detectados dois casos suspeitos de paralisia infantil pós-vacinal no país. A vacina injetável tem maior eficácia nas primeiras doses em comparação à oral.
Segundo o ministro, a vantagem da vacina oral é proteger um grande número de crianças, mesmo quem não foi imunizado. “A vacina oral causa um efeito rebanho. Mesmo as crianças não vacinadas, são protegidas quando vacinamos várias crianças. A oral é eliminada nas fezes da criança e, nos locais onde há pouco saneamento básico, causa um efeito de proteção no ambiente”, explica o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. A injetável será aplicada nos bebês com 2 e 4 meses de idade e, a oral, no reforço aos 6 e 15 meses.
Com a vacina antipólio injetável, o campanha contra a paralisia infantil em 2012 muda. Em vez de duas mobilizações nacionais contra a doença, na primeira etapa da campanha, prevista para 16 de junho, as crianças com menos de 5 anos de idade vão tomar a vacina oral, independentemente de terem sido vacinadas antes. Já na segunda fase, em agosto, os pais devem levar os filhos para tomar outras vacinas que estiverem atrasadas. Quem tiver perdido o cartão, pode procurar o posto, mesmo sem o documento, para atualizar as vacinas.
A injetável tem sido adotada em países sem registro de casos de pólio. O Brasil não tem caso da doença há mais de 20 anos. No entanto, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) recomenda que as nações mantenham a vacinação oral até que a pólio seja eliminada em todo o mundo. Em pelo menos 25 países, o vírus continua a circular e a doença é considerada endêmica.
Já com a inclusão da vacina pentavalente, o objetivo é imunizar a criança contra cinco doenças em uma única dose: difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenza tipo B e hepatite B. Os pequenos serão vacinados aos 2, 4 e 6 meses de idade. Atualmente, as crianças tomam a tetravalente, contra quatro doenças, e também a vacina contra a hepatite B.
Será mantido o reforço de difteria, tétano e coqueluche, sendo o primeiro a partir do primeiro ano de vida e o segundo, entre 4 e 6 anos de idade. O récem-nascidos devem continuar recebendo a primeiro dose da vacina contra hepatite B nas primeiras 12 horas de vida para evitar a transmissão vertical da doença, de mãe para filho.
Fonte: Agência Brasil

Unimed Ceará realiza Assembleia Geral Ordinária para prestação de contas do exercício 2008-2011 e eleição dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal

unimed...Hoje, 27, a Unimed Ceará realiza sua Assembleia Geral Ordinária para a eleição dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, além da prestação de contas dos órgãos de administração, acompanhada do parecer do Conselho Fiscal, incluindo relatório de gestão, balanço da empresa entre 2008 e 2011, e apresentação de novos projetos para o próximo mandato. O evento acontece no Hotel Sonata de Iracema, a partir das 9h da manhã. Na ocasião, estarão presentes o presidente da Unimed Ceará Dr. Darival Bringel, acompanhado da Diretoria Executiva, além de delegados e representantes das nove Unimeds filiadas à Unimed Ceará (Unimeds Abolição, Aracati, Cariri, Centro-Sul do Ceará, Crateús, Nordeste do Ceará, Sertão Central, Sobral e Vale do Jaguaribe). O presidente atual, Dr. Darival Bringel, será reeleito, cumprindo mandato por mais quatro anos. O quadro de diretores e membros do Conselho Deliberativo será mantido em sua maioria, denotando a unidade política do Sistema Estadual do Ceará. “Esse fato representa a confiança depositada pelas Unimeds filiadas na Diretoria Executiva atual e na continuidade do trabalho que vem sendo desenvolvido pela Unimed Ceará”, afirma Dr. Darival Bringel.

Unimed Ceará realiza Assembleia Geral Ordinária para prestação de contas do exercício 2008-2011 e eleição dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal

unimed...Hoje, 27, a Unimed Ceará realiza sua Assembleia Geral Ordinária para a eleição dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, além da prestação de contas dos órgãos de administração, acompanhada do parecer do Conselho Fiscal, incluindo relatório de gestão, balanço da empresa entre 2008 e 2011, e apresentação de novos projetos para o próximo mandato. O evento acontece no Hotel Sonata de Iracema, a partir das 9h da manhã. Na ocasião, estarão presentes o presidente da Unimed Ceará Dr. Darival Bringel, acompanhado da Diretoria Executiva, além de delegados e representantes das nove Unimeds filiadas à Unimed Ceará (Unimeds Abolição, Aracati, Cariri, Centro-Sul do Ceará, Crateús, Nordeste do Ceará, Sertão Central, Sobral e Vale do Jaguaribe). O presidente atual, Dr. Darival Bringel, será reeleito, cumprindo mandato por mais quatro anos. O quadro de diretores e membros do Conselho Deliberativo será mantido em sua maioria, denotando a unidade política do Sistema Estadual do Ceará. “Esse fato representa a confiança depositada pelas Unimeds filiadas na Diretoria Executiva atual e na continuidade do trabalho que vem sendo desenvolvido pela Unimed Ceará”, afirma Dr. Darival Bringel.

Genéricos chegarão ao mercado em menos tempo após consulta pública

genericoEstá aberta a Consulta Pública nº 10 da Anvisa para definir novas regras para os medicamentos de referência. A principal novidade da proposta é a obrigatoriedade de que os fabricantes destes medicamentos forneçam os produtos para aquisição. Isso vai garantir que os laboratórios possam fazer os testes de bioequivalência que são necessários para o registro de genéricos e similares. Para comprovar que o medicamento genérico ou similar tem o mesmo efeito que o medicamento de referência, os laboratórios precisam realizar estudos comparando o produto pronto com o produto que será registrado. Mas para isso é necessário que o medicamento de referência seja adquirido no mercado, o que nem sempre é fácil de ser feito. Nos casos de medicamentos de uso apenas hospitalar ou distribuídos em programas específicos, os laboratórios que desenvolvem os estudos podem ter dificuldade em adquirir o produto de referência, atrasando a entrada de novos genéricos no mercado. O Diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, afirma que esta é mais uma medida para acelerar a entrada de concorrentes no mercado, especialmente para os tratamentos de alto custo e com poucas alternativas terapêuticas disponíveis. “As empresas reduzirão o tempo para o registro de um novo medicamento, pois não terão dificuldades em ter acesso aos produtos de referência para teste”, afirma Barbano. Outra novidade da norma é o detalhamento de mais critérios sobre como os medicamentos de referência são escolhidos pela Anvisa. Esta definição é fundamental para toda a indústria de medicamentos no Brasil, pois o medicamento de referência é considerado como o padrão ouro para novos produtos. A Consulta Pública nº 10/2012 ficará aberta por 60 dias e está disponível para a participação de qualquer pessoa por meio do site da Anvisa. Acesse a Consulta Pública 10/2012 Fonte: Anvisa

Genéricos chegarão ao mercado em menos tempo após consulta pública

genericoEstá aberta a Consulta Pública nº 10 da Anvisa para definir novas regras para os medicamentos de referência. A principal novidade da proposta é a obrigatoriedade de que os fabricantes destes medicamentos forneçam os produtos para aquisição. Isso vai garantir que os laboratórios possam fazer os testes de bioequivalência que são necessários para o registro de genéricos e similares.
Para comprovar que o medicamento genérico ou similar tem o mesmo efeito que o medicamento de referência, os laboratórios precisam realizar estudos comparando o produto pronto com o produto que será registrado. Mas para isso é necessário que o medicamento de referência seja adquirido no mercado, o que nem sempre é fácil de ser feito. Nos casos de medicamentos de uso apenas hospitalar ou distribuídos em programas específicos, os laboratórios que desenvolvem os estudos podem ter dificuldade em adquirir o produto de referência, atrasando a entrada de novos genéricos no mercado.
O Diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, afirma que esta é mais uma medida para acelerar a entrada de concorrentes no mercado, especialmente para os tratamentos de alto custo e com poucas alternativas terapêuticas disponíveis. “As empresas reduzirão o tempo para o registro de um novo medicamento, pois não terão dificuldades em ter acesso aos produtos de referência para teste”, afirma Barbano.
Outra novidade da norma é o detalhamento de mais critérios sobre como os medicamentos de referência são escolhidos pela Anvisa. Esta definição é fundamental para toda a indústria de medicamentos no Brasil, pois o medicamento de referência é considerado como o padrão ouro para novos produtos.
A Consulta Pública nº 10/2012 ficará aberta por 60 dias e está disponível para a participação de qualquer pessoa por meio do site da Anvisa.
Acesse a Consulta Pública 10/2012
Fonte: Anvisa

Com a volta às aulas, pais devem ficar atentos ao peso da mochila das crianças

mochilaO que as crianças vão levar à escola deve ser bem escolhido para evitar lesões e possíveis doenças crônicas devido ao peso das mochilas. Pais devem permanecer atentos. Pesquisadores do Cincinnati Children’s Hospital, nos Estados Unidos, analisaram as crianças que foram admitidas no pronto socorro do hospital e identificaram que 23% delas tinham queixas causadas pelo uso inadequado da mochila. O número, no entanto, não se restringe apenas a lesões na coluna e sim a 19 tipos de lesões no ombro. Já no Hcor – Hospital do Coração, em São Paulo, a porcentagem é de 9%, e em época de volta às aulas esse número aumenta para 15%. A maneira de carregar, erguer ou retirar a mochila das costas também deve ser supervisionada. Em comparação com as bolsas de uso lateral, a mochila tem melhor aceitação, pois distribui o peso dos objetos nos músculos e abdôme. Porém, se estiverem com peso acima do recomendado, podem causar um grande mal à saúde dos ombros das crianças. De acordo com Sérgio Xavier, ortopedista do HCor, o mau uso da mochila pode ocasionar dor muscular, ferimentos abrasivos e problemas para a coluna. Ele aponta que o peso pode afetar as articulações e influir no desenvolvimento da criança. O ideal, segundo o especialista, é que a bolsa não pese mais de 10% do peso corporal da criança e que tenha duas alças para não sobrecarregar apenas um ombro. Muitos pais optam pelo uso de mochila com rodinhas porém, se puxadas de maneira inadequada, os riscos permanecem. Xavier destaca que a alça do carrinho tem que ter a altura adequada para a criança e o peso também não pode ultrapassar a porcentagem desejada, pois o esforço feito causa lesões tão sérias quanto carregar mochilas nas costas. Ao primeiro sinal de dor nas costas ou no ombro, as crianças devem ser encaminhadas a um médico especialista para melhor avaliação. Prevenção Para eliminar a possibilidade de adquirir uma lesão pelo mau uso do material escolar, siga as orientações do ortopedista: • As mochilas devem ter duas tiras para distribuir o peso da melhor forma; • As tiras devem ser preferencialmente acolchoadas e ajustadas de forma que a mochila fique rente ao corpo; • A largura da mochila não pode ser maior que o dorso da criança; • O tamanho da mochila não deve ultrapassar a cintura da criança. • Dê preferência para mochilas com poucos bolsos. A diversidade de compartimentos pode ser um atrativo para carregar objetos inúteis. Fonte: Uol Notícias

Com a volta às aulas, pais devem ficar atentos ao peso da mochila das crianças

mochilaO que as crianças vão levar à escola deve ser bem escolhido para evitar lesões e possíveis doenças crônicas devido ao peso das mochilas. Pais devem permanecer atentos. Pesquisadores do Cincinnati Children’s Hospital, nos Estados Unidos, analisaram as crianças que foram admitidas no pronto socorro do hospital e identificaram que 23% delas tinham queixas causadas pelo uso inadequado da mochila. O número, no entanto, não se restringe apenas a lesões na coluna e sim a 19 tipos de lesões no ombro. Já no Hcor – Hospital do Coração, em São Paulo, a porcentagem é de 9%, e em época de volta às aulas esse número aumenta para 15%. A maneira de carregar, erguer ou retirar a mochila das costas também deve ser supervisionada. Em comparação com as bolsas de uso lateral, a mochila tem melhor aceitação, pois distribui o peso dos objetos nos músculos e abdôme. Porém, se estiverem com peso acima do recomendado, podem causar um grande mal à saúde dos ombros das crianças. De acordo com Sérgio Xavier, ortopedista do HCor, o mau uso da mochila pode ocasionar dor muscular, ferimentos abrasivos e problemas para a coluna. Ele aponta que o peso pode afetar as articulações e influir no desenvolvimento da criança. O ideal, segundo o especialista, é que a bolsa não pese mais de 10% do peso corporal da criança e que tenha duas alças para não sobrecarregar apenas um ombro. Muitos pais optam pelo uso de mochila com rodinhas porém, se puxadas de maneira inadequada, os riscos permanecem. Xavier destaca que a alça do carrinho tem que ter a altura adequada para a criança e o peso também não pode ultrapassar a porcentagem desejada, pois o esforço feito causa lesões tão sérias quanto carregar mochilas nas costas. Ao primeiro sinal de dor nas costas ou no ombro, as crianças devem ser encaminhadas a um médico especialista para melhor avaliação. Prevenção Para eliminar a possibilidade de adquirir uma lesão pelo mau uso do material escolar, siga as orientações do ortopedista: • As mochilas devem ter duas tiras para distribuir o peso da melhor forma; • As tiras devem ser preferencialmente acolchoadas e ajustadas de forma que a mochila fique rente ao corpo; • A largura da mochila não pode ser maior que o dorso da criança; • O tamanho da mochila não deve ultrapassar a cintura da criança. • Dê preferência para mochilas com poucos bolsos. A diversidade de compartimentos pode ser um atrativo para carregar objetos inúteis. Fonte: Uol Notícias

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Telefones: (88) 3631-1303