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Posts cadastrados em outubro 2013

Unimed Ceará promove Passeio Ciclístico em adesão ao Movimento Outubro Rosa

PasseioCom o intuito de reforçar as ações em prol do movimento Outubro Rosa, a Unimed Ceará realiza, nesta quarta-feira (30), o Passeio Ciclístico Rosa. A ideia é sensibilizar as mulheres para a necessidade de exames regulares, a importância do autocuidado e a adoção de hábitos saudáveis para minimizar os riscos do câncer de mama. O Passeio Ciclístico já é uma atividade tradicional da Unimed Ceará, que ocorre todas às quartas-feiras à noite, de forma gratuita, mobilizando mais de 200 participantes por evento.

A concentração será a partir das 19 horas, na Praça do Colégio Militar de Fortaleza, próximo à Igreja Cristo Rei. Os participantes receberão material informativo sobre o câncer de mama, lacinhos comemorativos, camisas cor de rosa, e irão dispor de ambulância, água, suco, carro de apoio, batedores e aluguel de bicicletas.

Ao longo do mês de outubro, a Unimed Ceará também está realizando outras ações para clientes e colaboradores, como a distribuição de lacinhos rosa, iluminação da fachada na cor do movimento, e palestra da coordenadora do Movimento Outubro Rosa do Ceará, Valéria Mendonça, com o depoimento de uma convidada que teve e superou a doença. Além disso, os colaboradores são estimulados a vestir uma peça de roupa na cor rosa.

Sobre o Movimento Outubro Rosa
Criado nos Estados Unidos na década de 90, o movimento Outubro Rosa se espalhou pelo mundo levando à sociedade a importância de prevenção ao câncer de mama, com foco no autoexame. No Brasil, o movimento teve início em 2002 quando um grupo de mulheres teve a iniciativa de iluminar de cor de rosa o Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo. Com o passar do tempo, os governos e organizações foram desenvolvendo ações relacionadas à campanha, que se tornou internacional.

Número de fumantes passivos é expressivo em Fortaleza

d54e8350af28a2670c5caa94958204b3Exposto a uma situação pouco discutida pela classe médica e pela sociedade em geral, o fumante passivo está mais sujeito a riscos do que o senso comum possa imaginar. Embora no Ceará inexistam, na rede pública de saúde, tratamentos ou estudos sobre a ocorrência, no âmbito do Ministério da Saúde, a última pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Riscos e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) comprova que a população da Capital, acima de 18 anos, registra um percentual de 15,1% de fumantes e, ainda, de 10,3% de fumantes passivos.

Realizada em 2011 e publicada em 2012, a pesquisa é feita por amostragem, tendo ouvido 54 mil pessoas no País e cinco mil em Fortaleza. Embora não seja novidade que o tabagismo aumenta o risco de câncer de pulmão e de infarto do miocárdio, também o fumante passivo não está imune: tem 30% mais possibilidade de contrair câncer de pulmão e 24% de infarto do que a população não fumante. A informação é do médico Flávio Henrique Dourado, articulador da Célula de Atenção às Condições Crônicas da Secretaria Municipal de Saúde, com base em dados da Vigitel.

Segundo ele, a poluição ambiental causada pelo fumo provoca em recém-nascidos de cinco a seis vezes mais riscos que a Síndrome da Morte Súbita Infantil. “A inalação dessa fumaça traz riscos sim, embora pouco conhecidos”, disse o médico, que também é especialista em Medicina de Família e Comunidade. Acrescenta que essa fumaça contém cerca 60 substâncias cancerígenas, como benzeno, chumbo, cianeto de hidrogênio e substâncias tóxicas, como nicotina e outras.

Ainda sobre o assunto, a coordenadora médica do Programa de Controle do Tabagismo do Hospital de Messejana e presidente da Comissão de Tabagismo da Sociedade Cearense de Pneumologia e Tisiologia (SCPT), Penha Uchoa, acrescenta que “o pior exemplo de tabagismo passivo é o da gestante, que carrega consigo um rastro de danos mãe-feto”.

Considera-se tabagismo passivo aquela situação que expõe indivíduos não fumantes à inalação involuntária da fumaça de derivados do tabaco através de cigarro, cigarrilha, charuto, cachimbo, narguilé, cigarro de palha, explica Penha Uchoa. Lembra que, com a proibição do tabagismo em ambiente fechado, a população mais predisposta passou a ser de pessoas em convívio domiciliar, sobretudo crianças.

Os riscos que os fumantes passivos correm, enfatiza, são imediatos, como a irritação ocular (80%), dor na garganta, dor de cabeça e tosse. A longo prazo, o indivíduo pode apresentar tosse, expectoração, chiado e dispneia, além de maior incidência e gravidade de asma na infância, alergias e infecções respiratórias de repetição. “Uma exposição longa e em ambiente fechado, com maior concentração de substância tóxica, aumenta os riscos para a saúde”, cita, ainda, o médico Flávio Henrique Dourado.

Dados disponíveis na literatura, informa, sugerem que a exposição à poluição tabágica ambiental pode levar a prejuízo do desenvolvimento pulmonar com alterações funcionais com persistência na idade adulta.

A médica Penha Uchoa confessou desconhecer se o governo do Estado tem estudos ou indicativos sobre o fumante passivo no Ceará. Também admitiu que o Hospital de Messejana não desenvolve nenhuma ação com as pessoas que são prejudicadas pelo vício no cigarro de outrem.

Já Flávio Henrique Dourado ressaltou que o Município de Fortaleza está implantando nas unidades de saúde o tratamento para os fumantes. “Antes, existia apenas nos Caps (Centros de Atenção Psicossocial) e hospitais mentais, junto com o acompanhamento do uso de álcool e outras drogas”, frisou.

A assistência ao fumante é feita em grupos terapêuticos, com uma abordagem cognitiva e comportamental. “Busca-se uma tentativa de mudança de estilo de vida, associada ao tratamento farmacológico”, disse ele, lembrando que são prescritos pelos remédios orais ou adesivos de nicotina. Admitiu, porém, não existir na rede municipal de saúde um trabalho voltado especificamente para fumante passivo.

Sofrimento

Aos 82 anos, dona Maria de Lourdes Carneiro da Cunha enfrenta graves problemas respiratórios. Há quase dois anos, seu pulmão esquerdo parou de funcionar. Desde então, nos momentos em que sente falta de ar, a alternativa é respirar artificialmente, com a ajuda de um cilindro de oxigênio. Considerada pelos médicos que a acompanham como “fumante passiva”, dona Lourdes há seis meses também foi acometida por forte pneumonia que a debilitou ainda mais.

“Já tenho sofrido muito com falta de ar, e, às vezes, fico até cansada”, confessa, completando que nunca gostou de fumar. Casada há 52 anos com Haroldo Cunha, 83, dona Lourdes lembra que, durante muito tempo, o companheiro fumou. Nos últimos 20 anos ele abandonou por recomendações médicas. “Mas eu já tinha recebido muita fumaça”, frisa, suavemente. Um dos quatro filhos do casal, o advogado Haroldo Carneiro da Cunha, confirma: sempre que um médico vê a radiografia dos pulmões de sua mãe, inicialmente já pergunta se ela foi fumante.

FIQUE POR DENTRO

Poluição Tabagística Ambiental

O fumo passivo é também chamado de tabagismo passivo e de exposição involuntária ao fumo ou à Poluição Tabagística Ambiental (PTA). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a PTA é o principal agente poluidor de ambientes fechados e o fumo passivo é a terceira maior causa de morte evitável no mundo.

Embora possa contribuir para o conforto no local, a ventilação não elimina os diversos componentes tóxicos da poluição tabagística ambiental. A adoção de ambientes livres do fumo é o único modo de proteger a população das doenças causadas pela PTA, já que ficou comprovado que não existem níveis seguros de absorção da fumaça de cigarros. A fumaça ambiental de tabaco possui 60 substâncias cancerígenas e seis substâncias capazes de provocar mutação genética, sendo por isso classificada como carcinogênico humano do grupo 1, sem nível seguro de exposição.

A Convenção-Quadro para o Controle do Tabagismo, o primeiro tratado mundial de saúde pública, promovido sob os auspícios da OMS, recomenda que os países elaborem e apliquem leis de ambientes fechados 100% livres de fumo, que se promova a educação para a sensibilização da população e a fiscalização do cumprimento da legislação.

Fonte: Diário do Nordeste.

Japoneses criam aparelho para detectar câncer de mama em casa

mamografia300x225Cientistas japoneses apresentaram nesta quinta-feira (24) um dispositivo para detectar o câncer de mama na casa da paciente, aparelho que pode revolucionar a detecção da doença no estágio inicial.

O dispositivo, produzido após oito anos de pesquisas pelo laboratório de engenharia médica Newcat da Universidade Nihon, tem a forma de uma bola que cabe na palma da mão.

O aparelho possui um mecanismo captor de diodo emissor de luz LED e um fototransistor que, ao entrar em contato com o seio, detecta um eventual acúmulo de sangue, o que pode estar relacionado a um tumor cancerígeno, explicou o professor Mineyuki Haruta.

Este pequeno instrumento permite a detecção prematura do câncer de mama, um fator decisivo que aumenta as probabilidades de cura.

‘O aparelho está pronto, mas somos uma universidade e não temos possibilidades de fabricá-lo e vendê-lo. Estamos buscando uma empresa que possa produzi-lo e comercializá-lo’, disse Haruta. ‘Esperamos que as mulheres possam utilizar algum dia este aparelho, a um preço inferior a 20 mil ienes (450 reais)’, completou.

Fonte: Bem Estar.

Soja diminui os efeitos da menopausa

SojaA soja é um grão rico em proteínas cujo cultivo começou na Ásia há mais de cinco mil anos. A planta passou a ser explorada comercialmente no Ocidente apenas na segunda década do século vinte nos Estados Unidos.

No Brasil, o cultivo do grão passou a ser estimulado em meados dos anos 1950 por ser a melhor alternativa de verão para suceder o trigo, cultivado no inverno. Atualmente, o país produz cerca de 75 milhões de toneladas de soja. A soja proporciona diversos benefícios para a saúde. O grão auxilia na redução dos níveis do colesterol ruim, o LDL, e ajuda a elevar os níveis de HDL, o colesterol bom. O alimento também possui isoflavonas, substâncias que ajudam a atenuar os efeitos da menopausa e evitar a perda de massa óssea.

A soja possui diversas variações, a mais famosa e cultivada é a amarela. Há outras duas versões que também são conhecidas e proporcionam benefícios para a saúde. São elas: edamame e soja preta.

A soja preta não só possui os mesmo benefícios da versão amarela como também conta com outros pontos positivos. O grão ajuda a emagrecer de acordo com um estudo da Universidade Católica da Coréia do Sul isto porque as antocianinas, fitoquímicos que proporcionam o pigmento escuro à soja preta, são capazes de agir nas células que armazenam gorduras em nosso corpo e favorecer a perda de peso. Este grão ainda possui cinco a sete vezes mais antioxidantes, chamados fitoesterois, do que a amarela. O pigmento preto que reveste esta soja forma uma espécie de casca em torno do grão o que ajuda a conservar melhor os seus nutrientes.

O edamame é a soja com os grãos ainda imaturos. Ela é interessante para a saúde por ser rica em proteínas, minerais e vitaminas A e C. Porém, o alimento possui baixa quantidade de isoflavonas.

A soja é rica em proteínas, nutriente que auxilia no crescimento de crianças, na formação e manutenção dos órgãos e na cicatrização. Assim, ela pode ser um bom substituto para a carne. Ela também é rica em fibras, por isso o seu consumo ajuda a melhorar o trânsito intestinal.

Um dos principais destaques da composição da soja são as isoflavonas, um fitoquímico capaz de atenuar os sintomas da menopausa por participar da produção, do metabolismo e da ação dos hormônios sexuais. Em outras palavras, as isoflavonas atuam como um substituto do estrógeno (hormônio que sofre notável queda no período do climatério) e contribuem para a manutenção do equilíbrio hormonal.

O fósforo, nutriente que auxilia na manutenção do cálcio nos ossos, também é muito presente neste grão. O grão ainda possui boa quantidade de vitamina K que é necessária para o mecanismo de coagulação sanguínea.

Atenua os efeitos da menopausa

O que caracteriza a menopausa é a queda dos hormônios estrogênio e progesterona, que costuma ocorrer entre os 45 e os 55 anos de idade. A soja pode ser uma grande aliada do equilíbrio hormonal, já que a estrutura das isoflavonas do alimento são semelhantes à do estrogênio. Assim, o consumo do grão pode funcionar como uma espécie de reposição hormonal para as mulheres que entram na menopausa ajudando a atenuar os problemas que ocorrem nesta fase.

O consumo das isoflavonas presentes na soja diminui a intensidade e a frequência dos calores, da sudorese, das irritações e até da insônia, sintomas típicos do climatério. Três colheres de sopa de soja cozida ou uma fatia de tofu equivalem a 50 miligramas de isoflavonas, quantidade diária mínima para os efeitos desaparecerem. Porém, isto só pode ocorrer se os sintomas da paciente forem considerados leves.

Fonte: Minha Vida.

Brasileiro ainda desconhece fatores de prevenção do diabetes, mostra pesquisa

diabetesCuidar da alimentação, praticar atividade física ou parar de fumar ainda não são fatores reconhecidos pela população como medidas para prevenir o diabetes tipo 2, mostra pesquisa divulgada ontem (22) pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). A maioria dos entrevistados acredita que apenas evitar o consumo de açúcar é suficiente para evitar a doença. Essa percepção, segundo a entidade, é um antigo mito que dificulta o tratamento.

A pesquisa ouviu 1.106 pessoas, de 18 a 60 anos, em seis capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Recife). Apenas 28% dos entrevistados relacionaram atividades esportivas ao controle da doença e 72% não associaram o tabagismo como fator de risco. O estudo inaugura a campanha “Diabetes: mude seus valores” e tem como objetivo avaliar o quanto a população entende a doença.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, entre 2000 e 2010, o transtorno matou mais de 470 mil pessoas, fazendo com que o Brasil atingisse a quarta posição em número de casos no mundo. Atualmente, são mais de 13,4 milhões de pessoas com diabetes do tipo 2, especialmente pessoas obesas acima de 40 anos. Nesse tipo de diabetes há insulina, porém a ação é dificultada pela obesidade.

Fonte: Agência Brasil.

Governo define regras para composição de vacinas contra gripe

GripeA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou na edição de ontem (21) do Diário Oficial da União resolução que define as regras para a composição das vacinas contra a gripe a serem utilizadas no país em 2014. O texto estabelece especificações para as vacinas influenza trivalentes, que deverão conter, obrigatoriamente, três tipos de cepas de vírus em combinação, e para as quadrivalentes.

De acordo com a resolução, as trivalentes deverão conter amostras de vírus similares aos encontrados nos estados norte-americanos da Califórnia e do Texas, ambos classificados como Influenza A, e de Massachussetts (Influenza B). As vacinas quadrivalentes deverão ser compostas pelas amostras dos vírus das trivalentes além da cepa do vírus influenza B encontrado em Brisbane (Austrália).

A Anvisa ressalta que essas vacinas somente poderão ser produzidas, comercializadas ou utilizadas se estiverem dentro das determinações e nas composições descritas na resolução e enfatiza que é “vedada a utilização de quaisquer outras cepas de vírus em vacinas Influenza no Brasil, sendo que as atualmente comercializadas ou fabricadas fora destas determinações deverão ser retiradas do mercado”.

Fonte: Agência Brasil.

Unimed Ceará é uma das Melhores Empresas para Trabalhar no Estado

Great Place to work 065A Unimed Ceará foi eleita uma das Melhores Empresas para Trabalhar no Ceará, em premiação realizada pelo instituto Great Place To Work (GPTW), na última sexta-feira, 18 de outubro, em Fortaleza. Em sua primeira participação no GPTW, em 2012, a empresa também se destacou entre as 40 melhores do Estado. Fundada em 1985, a Unimed Ceará segue um modelo empresarial cooperativista, desempenhando também o papel de Federação das Unimeds do Estado do Ceará ao reunir nove filiadas em seu sistema.

“Desde o início da atual gestão, em 1999, houve a preocupação da Diretoria Executiva em formar pessoas, capacitando seus colaboradores e oferecendo um excelente ambiente de trabalho. O GPTW é, assim, a capitalização de todo um investimento realizado em longo prazo”, comemora Leonardo Ramalho, gerente geral da Unimed Ceará.

Diferenciais

O investimento diuturno na valorização e na qualificação de seu público interno é o grande diferencial da política de gestão de pessoas da Unimed Ceará. Resultado destes esforços é visto no alto índice de escolaridade que a empresa, atualmente com 100 colaboradores, apresenta. Apenas 7% possuem ensino médio, ao passo que 93% registram ensino superior em diante. Os índices se devem, em boa parte, ao Projeto de Educação Continuada, no qual a empresa participa ativamente.

Outras ações também visam ao bem-estar do colaborador, contribuindo para seu bem-estar profissional e pessoal, como a participação nos lucros e a implementação do 14º salário. “A Unimed Ceará é uma empresa cidadã, ciente de sua responsabilidade social, tendo o compromisso de bem servir seu público interno, o que culmina em um atendimento diferenciado aos nossos clientes, aos quais levamos uma medicina de qualidade”, ressalta Dr. Darival Bringel de Olinda, presidente da Unimed Ceará.

Integração

A coordenadora de Recursos Humanos da Unimed Ceará, Aline Lustosa, destaca que a empresa procura sempre satisfazer seu público interno, investindo na qualidade de vida de seus colaboradores e oferecendo um ambiente saudável, com ações de promoção à saúde e engajamento em projetos de responsabilidade social. “Podemos dizer que o forte da Unimed Ceará é seu constante clima de integração, sendo uma empresa amiga das pessoas e provedora de um acolhimento familiar”, comenta Aline.

“A Unimed Ceará apresenta baixíssimo turnover, onde as pessoas têm verdadeiramente paixão por trabalhar; com isso, conseguimos fidelizar nosso público ao passo em quem geramos crescimento, e esta é a meta de qualquer empresa”, complementa Leonardo Ramalho.

Dr. Darival Bringel já faz planos para o ano que vem, e promete prosseguir com o empenho de tornar a Unimed Ceará, cada vez mais, o melhor lugar para trabalhar. “A essência do nosso negócio é cuidar de pessoas; entendemos que o reconhecimento do GPTW sedimenta, ainda mais, a imagem da Unimed Ceará como uma empresa que prepara pessoas para cuidar das pessoas”, conclui.

Sobre o GPTW – Ceará (www.greatplacetowork.com.br)
O selo GPTW – Ceará Melhores Empresas para Trabalhar é uma realização do Instituto Great Place to Work, em parceria com o grupo de comunicação O Povo desde 2010. O objetivo do projeto é difundir a importância do ambiente de trabalho como ferramenta indispensável à transparência, governança corporativa e a sustentabilidade das empresas. A avaliação é feita por meio de dois questionários: um com os funcionários, de forma confidencial; e outro respondido em nome da empresa, detalhando as práticas desenvolvidas na organização: como se comunica, como contrata, como desenvolve as pessoas. São realizadas duas avaliações distintas. As respostas são agrupadas em cinco dimensões: Credibilidade, Respeito, Imparcialidade, Orgulho e Camaradagem.

Sobre a Unimed Ceará
A Unimed Ceará é uma das mais respeitadas empresas do setor de saúde do estado, atuando como operadora de planos de saúde privada em todas as regiões da unidade federativa, sendo, ainda, uma das Melhores Empresas para Trabalhar no Ceará (Great Place To Work – 2012 e 2013). Fundada em 1985 sob um modelo empresarial cooperativista, a Unimed Ceará, cuja sede está instalada em Fortaleza, configura-se como Federação das Unimeds do Estado do Ceará ao reunir nove filiadas em seu sistema: Unimed Abolição, Unimed Aracati, Unimed Cariri, Unimed Centro Sul, Unimed Crateús, Unimed Nordeste do Ceará, Unimed Sertão Central, Unimed Sobral e Unimed Vale do Jaguaribe, compondo uma rede integrada que facilita o acesso de clientes em clínicas, hospitais e consultórios médicos em suas próprias cidades. Integrante do Sistema Nacional Unimed, a maior rede de assistência médica do Brasil, a Unimed Ceará conta com cerca de 1.100 médicos cooperados às suas filiadas e vários serviços próprios e de terceiros, tais como hospitais, pronto-atendimentos, clínicas e laboratórios nas Unimeds singulares, para melhor servir seus 105 mil clientes. Sua missão é promover o Cooperativismo Médico por meio do fortalecimento das Unimeds filiadas e prestar serviços como Operadora de Plano de Saúde, com práticas sustentáveis e atendimento humanizado, garantindo a satisfação de seus clientes.

Médico vive o desafio de ser agente educador

DNObesidade, sedentarismo, tabagismo, alcoolismo e tantos outros males. Eis uma série de doenças crônicas que atingem hoje o cotidiano da população. Na data em que se comemora o Dia do Médico, surge um desafio: qual o papel deste profissional em uma sociedade tão doente?

A reportagem acompanhou, na tarde de ontem, os debates da Assembleia Anual da Associação Médica Mundial (WMA), no Cumbuco, para ouvir os protagonistas. Após 37 anos sem ser realizado no Brasil, o Ceará vira palco desse importante evento internacional com a presença de mais de 50 associações médicas de todos os continentes do mundo.

O presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino Cardoso, reforçou a importância desse profissional na educação do paciente para melhoria dos hábitos. “O médico vem como um agente educador e o ideal é que seja também um exemplo”, diz.

Para Florentino, a escolha do estilo de viver influencia muito na qualidade de vida que cada um terá. “Temos uma população com muito sobrepeso. E embora o tabagismo tenha caído, ainda preocupa muito. E sabemos do impacto disso no envelhecimento da população. Quanto mais se vive, mais chances existem de termos mais doenças crônicas não transmissíveis”, ressalta.

Também presente no encontro, o médico da AMB, Sérgio de Paula Ramos, questiona os limites desse tal papel educador dos médicos. E ele foi bem incisivo. “Sinto que nós, os profissionais, temos bem pouco a fazer, pois o que muda o comportamento do público são as posturas sociais, as leis e o poder econômico”.

Ramos exemplifica o caso do alcoolismo, do tabagismo e da obesidade, questionando assim: de que adianta informações médicas relevantes se por trás disso tudo estão o apelo da indústria e a publicidade? “Estamos falando de forças econômicas fortes que interferem no nosso cotidiano. Os médicos devem conhecer a importância dos seus trabalhos, mas saber também da dificuldade e da sua pequenez”, diz.

O diretor de Relações Internacionais da AMB, Miguel Jorge, continua o pensamento de Ramos, afirmando que a saúde é algo complicado demais para ser deixado somente com os médicos. “Somos apenas um dos personagens dessa rede. Não tenho dúvida da nossa importância, mas não estamos sozinhos. O Papel que temos está dentro do conjunto de necessidades para a promoção da saúde”, afirma.

Fonte: Diário do Nordeste.

Canela como suplemento alimentar pode auxiliar no controle da glicemia em diabéticos

canela-483O controle do açúcar no sangue (glicemia) é um dos principais objetivos a ser alcançado no tratamento da diabete tipo II. A glicemia elevada influencia o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, que é uma das principais complicações da diabete. As estratégias utilizadas até agora para controlar a glicemia incluem o uso de fármacos, intervenções no estilo de vida e modificações na alimentação.

Apesar de alguns estudos apontarem uma série de suplementos naturais como benéficos para o tratamento da diabete, o uso desses suplementos não é recomendado pela Associação Americana de Diabete devido à insuficiência de evidências clínicas mostrando a sua eficácia. Estudos recentes, entretanto, estão suprindo esta insuficiência. A maior parte deles tem concentrado suas atenções na canela (Cinnamomum cássia), ingrediente alimentar natural muito antigo e comum em todo o mundo.

No último mês de setembro foi publicada na revista científica Annals of Family Medicine uma pesquisa que utilizou como metodologia a metanálise, que consiste do agrupamento e análise de resultados de diferentes estudos abordando o mesmo tema. A avaliação dos resultados em grupo geralmente confere mais consistência às conclusões.

Esta metanálise agrupou 10 ensaios clínicos randomizados que comparavam grupos de pacientes diabéticos que ingeriram canela em pó ou em cápsulas versus diabéticos que não ingeriram. Em um período que variou, conforme o estudo, de 4 a 18 semanas de tratamento, os pacientes que ingeriram canela tiveram uma redução significativa da glicemia. Além disso, apresentaram uma melhora no perfil lipídico, com uma redução do colesterol total, triglicerídeos e LDL (colesterol ruim) e um aumento no HDL (colesterol bom).

Esses efeitos têm sido atribuídos ao princípio ativo da canela (cinamaldeído), que agiria em diferentes fases da regulação do principal controlador fisiológico da glicemia, o hormônio insulina, melhorando a eficiência da secreção e da ação deste hormônio nas células. A consequência dessa maior eficiência é uma redução do açúcar no sangue e uma melhora no padrão das gorduras circulantes.

Os pesquisadores salientam que o uso de 1 a 6 gramas por dia de canela (uma colher de chá contém aproximadamente 3 gramas) na alimentação pode ser um auxiliar no tratamento da diabete, sem ser, no entanto, um substituto da medicação prescrita pelo médico.

Fonte: ABC da Saúde.

Pacientes com HIV terão tratamento antecipado

SimboloPacientes adultos com HIV terão o tratamento antecipado no Brasil. O Ministério da Saúde ofertará a terapia com antirretrovirais assim que a infecção for identificada, qualquer que seja o estágio da doença. Com a mudança, a expectativa é de que pelo menos cem mil novos pacientes passem a fazer uso do remédio. Atualmente, são 313 mil.

“A nova estratégia coloca o País na vanguarda do tratamento”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A oferta de antiaids para todos os portadores do vírus é adotada somente pelos Estados Unidos e pela França. A mudança na indicação do uso do remédio deve ser posta em prática até o fim de 2013. Está prevista também a incorporação no protocolo de uma nova droga, combinada, produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O três em um, composto por tenofovir, lamivudina e efavirenz, aguarda certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Assim que for liberado, o produto deverá ser indicado para pacientes no início de tratamento.

O tratamento precoce tem dois objetivos. O primeiro deles é ampliar a proteção do paciente com HIV. Pesquisadores concluíram que a estratégia melhora de forma significativa a qualidade de vida do soropositivo, além do efeito protetor. A medida também tem um caráter de saúde pública. Ao tomar o antirretroviral, os níveis de vírus no organismo são reduzidos de forma significativa, dificultando a contaminação do parceiro, no caso de relação sexual sem camisinha.

“Isso não impede, mas reduz a transmissão”, afirmou. A coordenadora do Programa Estadual de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)-Aids de São Paulo, Maria Clara Gianna, disse considerar a antecipação do tratamento uma medida importante. “Não há dúvida de que é um avanço”, declarou. Maria Clara destacou no entanto ser necessário agora organizar o sistema de atendimento porque, “certamente”, a demanda nos serviços deverá crescer. De acordo com ela, um outro ponto importante é assegurar a precocidade no diagnóstico da doença. Caso contrário, ainda há uma legião de pacientes que não se beneficiará com a mudança da recomendação.

Padilha disse não haver, no momento, a estimativa de qual será o impacto no orçamento para ampliação da indicação do remédio. Atualmente, do R$ 1,2 bilhão reservado no orçamento para aids, R$ 770 milhões são destinados para medicamentos. O ministério afirmou que, para o cálculo exato, é preciso saber qual será o preço da droga combinada, produzida pela Fiocruz.

A política de antecipar o tratamento de pacientes com HIV é adotada pelo governo há alguns anos. Em 2012, o início do uso de drogas passou a ser indicado para pacientes com contagem de defesa no organismo (CD4) igual ou inferior a 500. Soropositivos com parceiros sem HIV também passaram a ter indicação do uso precoce do medicamento, independentemente da carga viral.

Fonte: Estadão.

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