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Posts cadastrados em junho 2013

Dengue: alta incidência atinge 12 municípios do Ceará

dengue1Embora os casos de dengue tenham passado por redução nos últimos dois meses, 12 municípios do Estado apresentam alta incidência da doença. Um deles é Cascavel, pertencente à Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), que confirmou viver uma epidemia. As 12 cidades em questão estão com incidência superior a 300 casos por 100 mil habitantes. Pacajus, outro município da RMF, também está incluída neste grupo.

Os dados foram divulgados no último boletim epidemiológico da doença, da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa). O índice descrito no documento preocupa, tendo em vista que o Ministério da Saúde classifica como indicativo de epidemia quando se registra uma incidência de 300 casos por 100 mil habitantes. No entanto, fica a critério de cada Estado ou cidade declarar estado epidêmico ou não. De acordo com a Sesa, nenhum município declarou epidemia neste ano. Apenas em Tauá houve ação dos carros fumacê.

Porém, a cidade de Cascavel informou, por meio de nota, que, desde o início do ano, a sua Secretaria de Saúde, juntamente com a Coordenação de Endemias, vem trabalhando profundamente no combate à epidemia da doença.

Diferentemente dos outros municípios que estão com alta incidência, Cascavel não apresentou uma queda no número de ocorrências de dengue.

Se em janeiro não havia nenhuma confirmação de casos, os meses seguintes foram só de alta, com maio afirmando 103 ocorrências. Já no mês corrente, há o registro de dois casos. No total, a cidade tem 221 casos e um de dengue hemorrágica.

O índice de infestação predial do município está em 1,36%, quando o permitido pelo Ministério da Saúde é de menos do que 1%. Caso contrário, o risco de epidemia é alto.

De acordo com a nota enviada pela Prefeitura de Cascavel, foi realizado pelo Setor de Epidemiologia e Setor de Endemias uma Classificação de Risco no hospital da cidade e nas Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF). Para intensificar o trabalho de combate ao mosquito, foram contratados novos agentes comunitários de endemias.

Foram acionados os carros fumacê, e realizados três ciclos nos bairros da cidade. Já o Ceará, até a última sexta-feira, possuia um total de 8.548 casos, destes, 36 são graves. Dois óbitos foram confirmados seis.

Fortaleza apresenta redução de ocorrências

Apesar de Fortaleza ser responsável por 35,5% do total de casos de todo o Estado, ou exatamente 3.027 confirmações, a Cidade tem apresentado queda no quantitativo de pessoas que vinham sendo contaminadas pela doença. Se o ápice da transmissão se deu no mês de abril, com 1.106 doentes, em junho, este número caiu para 840. Durante estes 26 dias de junho, a Capital apresentou 41 casos confirmados.

Para o professor Ivo Castelo Branco, pesquisador da Organização Mundial da Saúde em Dengue, como a Capital já vivenciou uma epidemia no ano anterior, a tendência é que aumentem a quantidade de casos graves.

“Por isso, é preciso ficar atento aos sinais de alerta da doença, pois estes podem salvar até 90% dos doentes e, assim, reduzimos a taxa de letalidade da doença”, explicou Castelo Branco.

Alerta

Dentre os sinais elencados por ele, estão dor forte na barriga, vômitos, desmaios, fezes pretas, falta de ar com tosse seca e sudorese fria. “O paciente já foi diagnosticado com dengue, e após uma febre, ele sentir estes sinais é hora de ir o mais rápido possível para um hospital”, alerta o especialista.

Fonte: Diário do Nordeste

Mau hálito pode indicar problemas como refluxo, doenças hepáticas e diabetes

halitoseÉ sabido que o mau hálito, também conhecido como halitose, acontece principalmente pela falta de higiene bucal. No Brasil, aproximadamente 30% da população sofre com este problema, segundo a Associação Brasileira de Halitose. Mas se a higiene bucal está sendo feita corretamente e o mau cheiro persiste, pode ser um alerta para outras condições, como uma inflamação, ou denunciam o agravamento de uma doença já instalada, como o câncer e a cirrose. Fique atento ao seu hálito e descubra se ele está indicando algum problema:

Gengivite e outras inflamações na via oral

Essas são as causas mais frequentes de halitose, e surgem como principal consequência da falta de higiene bucal. “A gengivite e outras inflamações na boca causam um acúmulo de bactérias no local, que atuam na área inflamada e em restos alimentares contidos na boca, provocando a liberação de gases com cheiro desagradável”, diz o gastroenterologista Décio Chinzon, do Laboratório Pasteur, em Brasília. O hálito provocado pelas inflamações da via oral exala um cheiro de enxofre, em decorrência dos resíduos deixados pelas bactérias.

Doenças do aparelho digestivo

Embora essa não seja a principal causa de mau hálito, doenças como gastrite por Helicobacter pylori e refluxo gastroesofágico também geram o mau hálito. “Pode existir retardo no esvaziamento dos alimentos do estômago, que sofrem uma fermentação por ação de bactérias, liberando odores desagradáveis”, explica o gastroenterologista Décio. Além disso, os gases liberados pelo refluxo podem deixar na boca o odor do alimento que foi ingerido, no caso daqueles mais marcantes, como alho e cebola.

homem com o nariz irritado - Foto: Getty Images

Doenças no trato respiratório superior

O gastroenterologista Guilherme Andrade, do Hospital 9 de Julho, em São Paulo, explica que entre 5 e 8% das causas de mau hálito se concentram em doenças do trato respiratório superior, como sinusiterinite alérgica, amidalite laringite. “O catarro gerado por essas doenças, juntamente com a ação das bactérias causadoras da inflamação, são responsáveis pelo mau hálito”, diz. O cheiro gerado por esses problemas no geral é o de muco, por conta da concentração de catarro.

homem tossindo - Foto: Getty Images

Doenças no trato respiratório inferior

Enfermidades no trato respiratório inferior são aquelas que afetam a traqueia, pulmões, brônquios, bronquíolos e alvéolos pulmonares – um exemplo é a bronquite. “Essas doenças podem causar um acúmulo de secreções no pulmão, servindo de alimento para as bactérias, que produzirão gases mal cheirosos”, afirma o gastroenterologista Guilherme. O mau hálito causado pelas doenças tanto do trato respiratório inferior, quanto superior, pode ser agravado se você for tabagista, pois fumar só contribui para o acúmulo de secreção nesses órgãos, além do odor característico que o cigarro deixa na boca.

homem verificando a glicemia - Foto: Getty Images

Diabetes

O endocrinologista Felipe Henning Gaia, do SalomãoZoppi Diagnósticos, em São Paulo, explica que o diabetes por si só não causa mau hálito. No entanto, ele pode contribuir para alteração no odor bucal em duas circunstâncias. “Em pacientes com diabetes tipo 1 que parem de usar insulina, pode ocorrer o fenômeno de cetose (quando o pâncreas converte gorduras e ácidos graxos e corpos cetônicos), e o paciente pode apresentar o hálito cetônico, que se assemelha ao cheiro de maçã”, afirma o especialista. Além disso, pacientes com um controle ruim do diabetes podem sofrer uma proliferação bacteriana na cavidade oral, em resultado do descontrole glicêmico. Nesse caso, o odor é parecido ao causado pelas inflamações da via oral.

mulher bêbada - Foto: Getty Images

Doenças hepáticas

insuficiência hepática e outros problemas que afetam o fígado, como a cirrose, podem causar diferentes tipos de mau hálito. No fígado acontece a síntese das substâncias absorvidas pelo nosso organismo, e seu mau funcionamento compromete esse processo, ocorrendo a liberação dessas substâncias pelas vias aéreas, quando elas na verdade deveriam ser excretadas. O odor do chamado hálito hepático é de terra molhada, que pode piorar e se tornar insuportável, conforme a gravidade da doença. “Esses cheiros característicos chamam a atenção do médico, e devem deixar o paciente já diagnosticado em alerta para as complicações”, diz o gastroenterologista Décio.

mulher com dores nos rins - Foto: Getty Images

Doenças renais

“O mau funcionamento dos rins causado pela insuficiência pode levar a um acúmulo de ureia no organismo, que entra pelas vias aéreas e deixa um odor característico de amônia”, alerta o gastroenterologista Guilherme. A doença renal crônica, quando em estado grave, pode causar hálito com cheiro de urina – por isso, qualquer alteração desse tipo deve chamar a atenção dos pacientes ou alertar pessoas para o diagnóstico.

homem no médico - Foto: Getty Images

Câncer no estômago

câncer de estômago em estado avançado inicia um processo de “putrefação” do tecido canceroso, gerando o odor que passa pelas vias aéreas e causa um hálito fétido, do tecido necrosado que chega até a boca – é o chamado hálito necrótico. “Esse e outros cânceres do sistema digestivo causam esse odor porque crescem de uma tal maneira que as células em volta começam a morrer, como se o câncer estivesse apodrecendo a região”, alerta o gastroelterologista Guilherme. “Esse hálito pode ser dividido em cinco graus, sendo o grau um hálito brando, e o cinco um odor insuportável.”

médica segurando um estetoscópio - Foto: Getty Images

Insuficiência cardíaca

Para funcionar corretamente, o coração usa a glicose para obter energia e bombear o sangue para o corpo. Nos casos de insuficiência cardíaca, nos quais o coração está deficiente, ele passa a quebrar ácidos graxos em vez da glicose, liberando os corpos cetônicos. Um estudo realizado no Instituto do Coração (Incor), pela Faculdade de Medicina e pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo, identificou que o nível de acetona exalado pelos pacientes cardíacos pode ser até 10 vezes maior do que nas pessoas saudáveis, dependendo da gravidade da doença.

Fonte: Minha Vida

Termina hoje Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite

polioHoje é o último dia da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, também chamada de paralisia infantil. Até o fim da manhã de ontem (20), 9,6 milhões de crianças foram imunizadas. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ressaltou que é fundamental que todas as crianças entre seis meses e cinco anos incompletos, público-alvo da campanha, tomem as duas gotinhas da vacina, mesmo que já tenham sido imunizadas.

A meta do Ministério da Saúde é imunizar 12,2 milhões de crianças. Balanço parcial da campanha mostra que o estado que mais vacinou crianças este ano foi o Paraná (83,7%).

A campanha é feita em parceria do Ministério da Saúde com as secretarias estaduais e municipais de Saúde. O Ministério da Saúde investiu R$ 13,7 milhões para a compra das vacinas. Em todo o país, foram distribuídas 19,4 milhões de doses.

O último caso de poliomielite registrado no Brasil foi há 24 anos e, desde 1994, o país tem o certificado da Organização Mundial da Saúde (OMS) de erradicação da poliomielite.

Fonte: Agência Brasil

Guia é lançado para orientar turistas

turistaFortaleza é conhecida entre os turistas por sua beleza e hospitalidade. Os visitantes da Capital terão, a partir de agora, uma novidade a mais na chegada à “Terra do Sol”. É que a Prefeitura, em parceria com o Estado, produziu o “Guia de Bolso do Viajante”. O material foi desenvolvido para auxiliar os turistas e a população local, não apenas durante a Copa das Confederações, mas, também, no período de alta estação.

A produção do Guia é baseada na cartilha do Ministério da Saúde e grandes guias mundiais, conforme explicou a coordenadora da vigilância em saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Renata Mota. Conforme ressaltou, a ideia é trabalhar saúde e prevenção. “Vamos trabalhar com a conscientização das pessoas para prevenir questões básicas que acontecem em grandes eventos”.

Além disso, destaca, o manual servirá para o próprio morador de Fortaleza. “A cidade está a fim de promover uma outra cara, não apenas para a Copa. Aproveitamos essa questão para deixar um legado importantíssimo para as pessoas. Esse guia é feito para quem vem e para que mora na cidade”, comentou.

Turistas ou fortalezenses, quem adquirir o “Guia de Bolso do Viajante” terá acesso a temas relevantes voltados à saúde, como informações sobre vacinação, alimentação, cuidados que as pessoas devem ter com o calor da cidade, evitando, assim, insolação, desidratação e outros problemas acarretados com a exposição exagerada ao sol, informações sobre trânsito responsável, para que condutores evitem a combinação de direção e álcool, além do uso dos métodos preventivos às doenças sexualmente transmissíveis.

Fonte: Diário do Nordeste

Na semana do Dia Mundial do Orgulho Autista, associação alerta para importância do diagnóstico precoce

autismoPara lembrar o Dia Mundial do Orgulho Autista, que será comemorado na próxima terça-feira (18), a Associação Brasileira de Autismo, Comportamento e Intervenção do Distrito Federal (Abraci-DF) organizou hoje (16) em Brasília uma atividade para esclarecer o que é o transtorno e conscientizar as famílias da importância do diagnóstico precoce.

O autismo é caracterizado pela dificuldade de socialização. Em geral, os primeiros sinais, como isolamento, dificuldade para falar e repetição de movimentos aparecem por volta dos 2 ou 3 anos de idade. De acordo com a presidenta da Abraci-DF, Lucinete Andrade, quanto mais cedo a doença for diagnosticada, maiores as possibilidades de estimulação.

“Quando se fala de autismo, não se trata de uma só realidade. Por essa diversidade, o diagnóstico é problemático. Às vezes, o diagnóstico fica errado e isso compromete o desenvolvimento e a estimulação dessas crianças”, avaliou.

O autismo não tem cura, mas o desenvolvimento dos pacientes pode ser estimulado, além do uso de medicação. Como o transtorno é pouco conhecido, segundo Lucinete, muitos autistas não recebem a estimulação e o tratamento adequados. “Nosso objetivo é chamar a sociedade para dizer que não apenas o diagnóstico é importante, a estimulação também, é ela que vai fazer a diferença entre o diagnóstico e o desenvolvimento desse indivíduo. Hoje, no Brasil, só os pais que podem pagar, com situação financeira melhor é que oferecem a estimulação adequada. E isso tem que ser independente da questão social da família”.

Mãe de um menino de 2 anos e 10 meses diagnosticado com autismo, a dona de casa Luísa Silva diz que iniciativas como essa são importantes para desmistificar o autismo, ampliar o conhecimento sobre a doença e ajudar os pais a identificar os primeiros sintomas.

“O primeiro sintoma do Davi foi um atraso na fala, ele falava algumas palavras e de repente parou. Eu percebi que não estava normal. Um amigo da família notou também e perguntou se a gente conhecia um pouco sobre autismo. Na primeira leitura que fiz, vi que muita coisa que eu já vinha observando no Davi estava acontecendo. No dia seguinte, fui ao pediatra. Ele fez testes com o Davi e me deu encaminhamento para o neurologista”, contou.

Segundo Luísa, além do apoio aos pacientes autistas, as famílias também precisam ser acompanhadas para lidar com realidades tão particulares. “ É muito importante esse trabalho de dar apoio aos pais. Tenho certeza que há muitas crianças sem falar, tendo gestos mal interpretados como manha ou birra e não é. E isso é muito sofrimento tanto para os pais quanto para as crianças”.

Não há estimativas oficiais sobre o número de autistas no Brasil, mas organizações não governamentais calculam que o total pode chegar a mais de 1 milhão de pessoas.

Fonte: Agência Brasil

Ministério da Saúde alerta que apenas 1,9% da população é doadora de sangue

sangueNo Dia Mundial do Doador de Sangue, comemorado hoje (14), o Ministério da Saúde alerta que apenas 1,9% da população doa sangue. O ideal para suprir as necessidades seria que esse índice subisse para 3%. Dados do Hemocentro de São Paulo mostram que até quatro pessoas podem ser beneficiadas com uma doação.

Para o técnico administrativo Jarbas Rocha, doar sangue é uma rotina. Há cerca de 30 anos, ele doa três ou quatro vezes por ano. “Comecei a doar porque alguém do trabalho precisou, depois continuei doando já que sempre tem alguém precisando”.

Foi vendo o pai doar que o analista de sistemas Raoni Rocha, filho de Jarbas, também resolveu, aos 18 anos, adotar essa rotina. “É só uma picadinha, não dá para assustar. Vale a pena, ajuda muita gente”, disse.

“Quando a gente precisa é que vê o quanto é importante fazer a doação rotineira”, lembrou o fisioterapeuta Lívio Fortes, que há três anos teve dengue hemorrágica e precisou receber planquetas – as células do sangue cuja função é ajudar na coagulação, evitando sangramento em excesso. “Como eu era doador, tinha prioridade para receber a transfusão, mas meu sangue não é muito comum e não tinha em estoque, o AB positivo, e meus amigos correram atrás de doadores compatíveis”, lembrou.

A quantidade de sangue colhida não afeta a saúde do doador, a recuperação é imediata. Na hora de doar, todos passam por uma entrevista que tem o objetivo de dar mais segurança ao doador e aos pacientes que receberão a doação. O sangue doado é testado para doenças como hepatite B, hepatite C, HIV, HTLV, sífilis e doença de Chagas.

Podem doar pessoas maiores de 18 e menores de 68 anos, que tenham mais de 50 quilos. Jovens com 16 ou 17 anos também podem doar, desde que tenham autorização do responsável legal. No dia da doação, é preciso apresentar documento com foto, emitido por órgão oficial e válido em todo o território nacional.

Mulheres grávidas, que tiveram parto normal há menos de 90 dias ou cesariana há menos de 180 dias ou  que estejam amamentando, ficam temporariamente impedidas de doar sangue. Pessoas resfriadas devem esperar o desaparecimento dos sintomas e quem fez tatuagem deve aguardar 12 meses para fazer a doação.

De acordo com o Decreto-Lei 5.452, o doador tem direito a um dia de folga no trabalho a cada 12 meses trabalhados, desde que a doação esteja devidamente comprovada. Esse direito também se estende ao funcionário público civil de autarquia ou militar, conforme preconiza a Lei Federal 1.075.

Fonte: Agência Brasil

Dr. Darival Bringel (presidente da Unimed Ceará), André Longo (presidente da ANS) e Elano Figueiredo (diretor-adjunto de gestão da ANS)

Dr. Darival Bringel (presidente da Unimed Ceará), André Longo (presidente da ANS) e Elano Figueiredo (diretor-adjunto de gestão da ANS)

A Unimed Ceará recebeu, nesta quarta-feira (12/06), a visita do presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), André Longo, que esteve em Fortaleza exclusivamente para conhecer o modelo de gestão da operadora, ao lado de Elano Figueiredo, diretor-adjunto de gestão da agência. A reunião foi realizada à tarde, na sede da Unimed Ceará, com a presença de toda a Diretoria Executiva e gestores da empresa, além do presidente da Unimed Norte/Nordeste, Dr. Reginaldo Tavares.

Na ocasião, o presidente da Unimed Ceará, Dr. Darival Bringel de Olinda, apresentou o modelo de alienação da Federação Cearense, iniciado há 10 anos com o objetivo de promover a sustentabilidade de todo o Sistema Estadual, composto por nove Unimeds: Abolição, Aracati, Cariri, Centro-Sul do Ceará, Crateús, Nordeste do Ceará, Sertão Central, Sobral e Vale do Jaguaribe. Destas, duas permanecem como Operadoras – Unimed Cariri e Unimed Sobral, enquanto as demais se tornaram Prestadoras de Serviço. A Unimed Crateús, ainda Operadora, está em fase de alienação da carteira de clientes, atuando como Prestadora a partir do dia 1º de julho.

“Este modelo nos permitiu reduzir custos e ampliar investimentos em todos os sentidos, a partir do momento em que a Unimed Ceará passou a centralizar processos, promovendo, assim, uma maior unidade política e melhora do acesso da população cearense à medicina de qualidade”, explica Dr. Darival. Entre os investimentos em recursos próprios citados na apresentação ao presidente da ANS, destacam-se:

  • Hospital Unimed Vale do Jaguaribe
  • Policlínica Unimed Vale do Jaguaribe
  • Policlínica Unimed Nordeste do Ceará
  • Policlínica Unimed Aracati
  • Policlínica Unimed Centro-Sul do Ceará
  • Pronto-Atendimento Unimed Cariri
  • Pronto-Atendimento Unimed Crateús
  • Empresas Ltda.

Dr. Darival também mencionou os investimentos em tecnologia, como os projetos de Telemedicina, Registro Eletrônico em Saúde (RES) e TratBem (Rede Social em Saúde). “A Tecnologia da Informação nos permite agilizar processos e manter todo o sistema coeso, propiciando, inclusive, maior resolubilidade médica”, ressalta o presidente. Na sequência, o diretor de Promoção à Saúde e Auditoria Médica, Dr. Francisco Bastos, também apresentou os investimentos em projetos de Promoção à Saúde, como a Academia na Beira-Mar de Fortaleza, o Passeio Ciclístico semanal, a Ginástica Laboral nas empresas, além de atividades como Hidroginástica e Assessoria Esportiva. “Ao promover o acesso de nossos clientes a uma vida mais plena também estamos contribuindo para um Sistema mais sadio e em conformidade com nosso propósito de levar saúde à população”, afirma Dr. Bastos.

 

Presidente da Federação Norte/Nordeste elogia iniciativa do presidente da ANS

Dr. Reginaldo Tavares, presidente da Unimed Norte/Nordeste, também esteve presente na Unimed Ceará durante a visita de André Longo. Tavares elogiou a iniciativa do presidente da ANS ao visitar a unidade cearense. “Esta é a primeira vez que um presidente da Agência Nacional de Saúde visita uma Unimed do Norte e Nordeste, e esse gesto mostra a boa vontade política de André Longo com as operadoras destas regiões”, ressalta.

Sobre o modelo de gestão apresentado, Dr. Reginaldo é um entusiasta. “A visão empresarial cooperativista do Dr. Darival Bringel é um exemplo para todo o Sistema Norte/Nordeste”, diz.

 

André Longo enaltece modelo de gestão da Unimed Ceará

Ao final da apresentação, o presidente da ANS teceu comentários sobre o modelo de gestão da Federação Cearense. “A sustentabilidade é um desafio para todo o setor da saúde suplementar. A Unimed Ceará comprova que é possível ser sustentável ao unificar esforços para obter resultados, construindo um modelo bem-sucedido de atenção à saúde”, destaca André Longo.

Durante os momentos finais, Dr. Darival Bringel solicitou ao presidente da ANS uma atenção especial às pequenas e médias operadoras, pedindo que a agência adote medidas mais flexíveis para a alienação de carteiras. “Tornar o processo mais célere é fundamental para que possamos atender com maior precisão todas as exigências da agência”, pontua o presidente da Unimed Ceará.

 

Sobre a Unimed Ceará

A Unimed Ceará é uma das mais respeitadas empresas do setor de saúde do estado, atuando como operadora de planos de saúde privada em todas as regiões da unidade federativa, sendo, ainda, uma das dez Melhores Empresas para Trabalhar no Ceará (Great Place To Work 2012). Fundada em 1985 sob um modelo empresarial cooperativista, a Unimed Ceará, cuja sede está instalada em Fortaleza, configura-se como Federação das Unimeds do Estado do Ceará ao reunir nove filiadas em seu sistema: Unimed Abolição, Unimed Aracati, Unimed Cariri, Unimed Centro Sul, Unimed Crateús, Unimed Nordeste do Ceará, Unimed Sertão Central, Unimed Sobral e Unimed Vale do Jaguaribe, compondo uma rede integrada que facilita o acesso de clientes em clínicas, hospitais e consultórios médicos em suas próprias cidades. Integrante do Sistema Nacional Unimed, a maior rede de assistência médica do Brasil, a Unimed Ceará conta com cerca de 1.100 médicos cooperados às suas filiadas e vários serviços próprios e de terceiros, tais como hospitais, pronto-atendimentos, clínicas e laboratórios nas Unimeds singulares, para melhor servir seus 105 mil clientes. Sua missão é promover o Cooperativismo Médico por meio do fortalecimento das Unimeds filiadas e prestar serviços como Operadora de Plano de Saúde, com práticas sustentáveis e atendimento humanizado, garantindo a satisfação de seus clientes.

Fonte: Ranier Comunica

Dr. André Longo, diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde (ANS), visita a Unimed Ceará

André LongoEm passagem por Fortaleza, Dr. André Longo, diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde (ANS), visitará a Unimed Ceará nesta quarta-feira (12). Na ocasião, Dr. Darival Bringel, presidente da operadora de saúde cearense, apresentará o modelo de alienação de carteiras de planos de assistência à saúde da Unimed Ceará, que é um dos melhores do Sistema Unimed por viabilizar  a continuidade da cooperativa alienada, ensejando trabalho para seus cooperados e colaboradores.

“A visita do Dr. André Longo vem em boa hora por se tratar  de um assunto relevante no cenário das Operadoras de Plano de Saúde. A alienação de carteiras é um assunto bastante aceito pela ANS e pela Unimed do Brasil e garante a todos os usuários da operadora alienada os mesmos direitos contratuais e de atendimento, adquiridos antes da venda”, conta Dr. Darival Bringel, presidente da Unimed Ceará.

Desde a criação da ANS, o número de operadoras de planos de saúde diminuiu de 2.003 (em 2000) para 1.125 (até setembro de 2012). A tendência é que as pequenas operadoras de planos de saúde vendam sua carteira de clientes a uma operadora maior, para minimizar o risco assistencial do cliente, tornando-se apenas Prestadoras de Serviços de Saúde.

Manter uma dieta colorida faz bem à saúde e pode prevenir doenças

dieta coloridaComer todos os dias a mesma coisa é um problema e pode interferir inclusive na saúde de adultos e crianças – por exemplo, quem não come alimentos brancos, como leites, queijos e iogurtes, pode ter falta de cálcio e desenvolver osteopenia e osteoporose.

Por isso, é importante montar sempre um prato colorido e com nutrientes diferentes para evitar até mesmo problemas de saúde e doenças em longo prazo, como explicaram os nutrólogos Mauro Fisberg e Daniel Magnoni no Bem Estar desta terça-feira (4).

O maior problema de todos é em relação à salada. O repórter Phelipe Siani foi até o Itaquerão, novo estádio do Corinthians, para mostrar como os funcionários da obra se alimentam no almoço.

Após tanto trabalho, antes mesmo do meio dia, o refeitório já enche de gente morrendo de fome e, na maioria dos casos, nenhuma dessas pessoas para na parte de salada – resultado: pratos enormes de arroz, feijão, carne, peixe e sem nenhum verde. Segundo a nutricionista Lana Cavalcante, a dica nesse caso é tentar colocar, a cada dia, um alimento diferente para que a pessoa vá acostumando e criando o hábito de comer determinado tipo de folha.

Ter a salada no prato é importante para adquirir vitamina K e evitar problemas de cicatrização. No infográfico abaixo, estão descritos todos os problemas que a saúde pode ter pela falta de cor nas refeições:

tabela1

No caso de crianças, o problema é ainda maior porque geralmente elas têm mais dificuldade para comer e acabam demorando muito para fazer a refeição.

Além disso, as crianças costumam rejeitar variedades de alimentos, como é o caso do João, de 6 anos. A mãe já havia tentado dar de tudo para ele, como frutas, legumes e verduras, mas João foi ficando cada vez mais seletivo e hoje em dia baseia sua dieta em macarrão instantâneo e azeitona (veja no vídeo). Às vezes, ele até come arroz, feijão e carne, mas sempre com dificuldade.

O mesmo acontece na casa da Manuella, de 4 anos. Ao sentar na mesa, a menina faz de tudo, menos comer – cospe a comida, ri, brinca, grita, faz cara feia, se esconde debaixo da mesa, foge para o quarto, discute com os pais e, depois de muita luta, acaba comendo só três colheres.

Mas quando o assunto é besteira, Manuella não resiste: antes da hora do almoço, ela come bombom, batata palha e diversos outros alimentos que tiram a fome dela na hora da refeição. Pela manhã, ela toma também leite e, durante o dia, bastante suco, mas ainda assim, os pais se preocupam com a falta de nutrientes na alimentação da pequena.

De acordo com o nutrólogo e pediatra Mauro Fisberg, normalmente, a criança precisa de 15 a 20 tentativas para se acostumar com um determinado alimento. No entanto, vale lembrar que o hábito da criança é muito relacionado ao hábito dos pais. O pai da Manuella, por exemplo, não come salada há muito tempo e a mãe sempre opta por alimentos práticos e prontos.

De acordo com os médicos, os maus hábitos dos adultos à mesa influenciam muito na formação dos hábitos dos menores e, além disso, podem trazer diversos problemas de saúde, prejudicar a digestão e até favorecer o ganho de peso. Veja o infográfico abaixo, responda as perguntas e veja se os seus hábitos estão saudáveis:

tabela2

Fonte: G1

Mastectomias entre jovens aumentam

mastectomiaA maioria de mulheres jovens com câncer de mama tem optado pela mastectomia em lugar do procedimento mais modesto, mas em muitos casos também eficaz, de poupar grande parte da mama, segundo uma pesquisa que foi apresentada nesta segunda-feira.

De acordo com o estudo, apresentado na reunião anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica em Chicago, 62% das mulheres com câncer de mama e idade inferior a 40 anos preferiram fazer a mastectomia, não obstante o fato de pesquisas anteriores mostrarem que mulheres que se submeteram a tratamentos mais diretos, associados com radioterapia, têm taxas de sobrevivência similares.

O estudo deve intensificar as preocupações de que as mulheres cada vez mais vêm se submetendo a mastectomias desnecessárias do ponto de vista médico. O assunto despertou novamente a atenção depois de a atriz Angelina Jolie revelar ter se submetido a uma mastectomia dupla a título de prevenção contra o câncer.

Angelina Jolie, de 37 anos, tem genes que a predispõem a uma forma agressiva da doença. A revelação feita por ela foi bastante elogiada pelo fato de realçar as difíceis decisões com que mulheres em situação de risco da doença deparam. Mas também reacendeu os temores de que as mulheres podem optar por um tratamento mais radical quando métodos menos invasivos estão disponíveis e oferecem resultados similares.

O novo estudo, realizado em conjunto por pesquisadores do Dana-Farber Cancer Institute e a Harvard School of Public Health, envolveu 277 mulheres diagnosticadas com câncer nos estágios 1, 2 ou 3. E concentrou-se em mulheres que podiam decidir entre uma mastectomia ou uma lumpectomia, que é a remoção apenas do tecido cancerígeno e parte do tecido saudável em torno. E excluiu mulheres em situação na qual a remoção das mamas era necessária.

O estudo não examinou em detalhes as razões das escolhas feitas pelas mulheres. Shoshana Rosenberg, que chefiou a pesquisa, afirmou que as conclusões obtidas ressaltam a necessidade de se estudar se o temor muito grande de uma recorrência ou morte tem influência no caso, e se as mulheres estão sendo informadas adequadamente.

“Não estamos dizendo que esta é uma boa ou má decisão”, disse Rosenberg. “O que desejamos é que as mulheres adotem decisões informadas e que elas próprias avaliem os riscos e benefícios. Para algumas mulheres, a mastectomia pode ser a decisão certa”.

De acordo com a Susan G. Komen Foundation, que financia pesquisas sobre câncer de mama e financiou uma parte do estudo, os procedimentos têm iguais taxas de sobrevivência e incidência do câncer se propagar para outros órgãos. Contudo, entre as mulheres que fizeram uma lumpectomia foram registradas taxas ligeiramente mais altas de o câncer retornar.

Os principais benefícios de uma mastectomia são que a radioterapia pode não ser necessária e o procedimento pode dar mais tranquilidade, segundo a Fundação. As lumpectomias sempre são associadas à radioterapia, mas a vantagem é que uma boa parte do tecido e forma original da mama são preservadas e o procedimento é menos invasivo. A mastectomia exige que a paciente permaneça uma noite no hospital e a recuperação é longa.

Fonte: Estadão

Unimed do Nordeste do Ceará
Rua Raimundo Teófilo de Castro, 232 - Centro - Itapipoca
Telefones: (88) 3631-1303