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Posts cadastrados em junho 2012

Plano de saúde de 8 milhões de pessoas pode aumentar 7,93%

O reajuste fica acima do índice oficial de inflação, que foi de 5,12% no período. Reajuste vale a partir de maio e poderá haver cobrança retroativa

Os planos de saúde individuais ou familiares podem ser reajustados em até 7,93%, segundo autorizou ontem a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O reajuste se aplica a contratos firmados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à lei 9.656/98 e atinge 8 milhões de usuários (17% dos consumidores). Contratos coletivos não são afetados pela medida.

O reajuste vale a partir do mês de maio, mas só pode ser cobrado a partir da data de aniversário do contrato e desde que haja autorização específica da ANS. Contratos que fizeram aniversário a partir de maio e já emitiram boletos sem reajuste são autorizados a cobrar retroativamente nos meses seguintes, respeitando o prazo máximo de quatro meses. Assim, a operadora tem até agosto para cobrar a diferença relativa ao reajuste de um contrato que fez aniversário em maio. Em setembro, a operadora só poderá cobrar o reajuste retroativo a junho e aos meses seguintes.

Esse reajuste anual não interfere naquele que se aplica quando o cliente do plano de saúde muda de faixa etária. Portanto, é possível que o plano sofra dois reajustes simultâneos – um em razão do aumento anual e outro pelo fato de o cliente ter atingido idade que corresponde à nova faixa de preço do plano.

O valor do reajuste é criticado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) porque está bem acima dos 5,12% correspondentes ao índice oficial de inflação (Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo, medido pelo IBGE) no mesmo período. Segundo a entidade, a inflação de 2001 a 2012 foi de 115,26%, enquanto os reajustes autorizados pela ANS somam 160,92%. Mantida essa equivalência, uma pessoa que hoje gasta 6% de sua renda com planos de saúde em 30 anos comprometerá metade da sua renda, calcula o Idec.

A ANS afirma que esse índice, calculado a partir da média dos reajustes dos planos coletivos com mais de 30 beneficiários, engloba itens que impedem a comparação com os índices de inflação, como a frequência de uso dos serviços. A agência também afirma que estuda a mudança do método para calcular os reajustes, mas por enquanto não obteve critério mais eficaz. (da Agência Estado)

Por quê

ENTENDA A NOTÍCIA

A agência não estipula percentual para planos coletivos e empresariais por considerar que as empresas e entidades têm condições de negociar diretamente, diferentemente de quem tem plano individual ou familiar.

Fonte: Jornal O Povo

 

Plano de saúde de 8 milhões de pessoas pode aumentar 7,93%

O reajuste fica acima do índice oficial de inflação, que foi de 5,12% no período. Reajuste vale a partir de maio e poderá haver cobrança retroativa

Os planos de saúde individuais ou familiares podem ser reajustados em até 7,93%, segundo autorizou ontem a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O reajuste se aplica a contratos firmados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à lei 9.656/98 e atinge 8 milhões de usuários (17% dos consumidores). Contratos coletivos não são afetados pela medida.

O reajuste vale a partir do mês de maio, mas só pode ser cobrado a partir da data de aniversário do contrato e desde que haja autorização específica da ANS. Contratos que fizeram aniversário a partir de maio e já emitiram boletos sem reajuste são autorizados a cobrar retroativamente nos meses seguintes, respeitando o prazo máximo de quatro meses. Assim, a operadora tem até agosto para cobrar a diferença relativa ao reajuste de um contrato que fez aniversário em maio. Em setembro, a operadora só poderá cobrar o reajuste retroativo a junho e aos meses seguintes.

Esse reajuste anual não interfere naquele que se aplica quando o cliente do plano de saúde muda de faixa etária. Portanto, é possível que o plano sofra dois reajustes simultâneos – um em razão do aumento anual e outro pelo fato de o cliente ter atingido idade que corresponde à nova faixa de preço do plano.

O valor do reajuste é criticado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) porque está bem acima dos 5,12% correspondentes ao índice oficial de inflação (Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo, medido pelo IBGE) no mesmo período. Segundo a entidade, a inflação de 2001 a 2012 foi de 115,26%, enquanto os reajustes autorizados pela ANS somam 160,92%. Mantida essa equivalência, uma pessoa que hoje gasta 6% de sua renda com planos de saúde em 30 anos comprometerá metade da sua renda, calcula o Idec.

A ANS afirma que esse índice, calculado a partir da média dos reajustes dos planos coletivos com mais de 30 beneficiários, engloba itens que impedem a comparação com os índices de inflação, como a frequência de uso dos serviços. A agência também afirma que estuda a mudança do método para calcular os reajustes, mas por enquanto não obteve critério mais eficaz. (da Agência Estado)

Por quê

ENTENDA A NOTÍCIA

A agência não estipula percentual para planos coletivos e empresariais por considerar que as empresas e entidades têm condições de negociar diretamente, diferentemente de quem tem plano individual ou familiar.

Fonte: Jornal O Povo

 

Coca-Cola brasileira tem taxa maior de corante cancerígeno, diz estudo

anvisaCoca-Cola brasileira tem taxa maior de corante cancerígeno, diz estudo Valor encontrado ainda está abaixo do limite estabelecido pela Anvisa. Substância é usada no corante caramelo, usado na bebida. Um estudo divulgado nos Estados Unidos pelo Centro de Ciência de Interesse Público (CSPI, na sigla em inglês), nesta terça-feira (26), mostra que as latas do refrigerante Coca-Cola vendidas no Brasil têm a mais alta concentração da substância 4-metil imidazol (4-MI), que, em altas quantidades, poderia levar ao câncer. As latinhas analisadas no país apresentaram 267 mcg (microgramas) de 4-MI por 355 ml de refrigerante. A substância é usada na fabricação do corante caramelo. Pelas normas brasileiras, estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), seu uso é permitido, “desde que o teor de 4-metil imidazol não exceda no mesmo a 200 mg/kg”. O valor encontrado nas latinhas brasileiras está abaixo do limite da Anvisa, mas é o mais alto entre os países analisados. O Quênia fica em segundo lugar, com 177 mcg de 4-MI por 355 ml, seguido por Canadá (160 mcg), Emirados Árabes Unidos (155 mcg), México (147 mcg), Reino Unido (145 mcg), Estados Unidos (Washington – 144 mcg), Japão (72 mcg) e China (56 mcg). A pesquisa foi feita pelo mesmo instituto de pesquisas que, em março fez o mesmo alerta para a substância em latinhas de refrigerante encontradas na Califórnia. Depois disso, a Coca-cola alterou sua fórmula e a taxa de 4-Mi local caiu para 4 mcg por 355 ml. De acordo com a Coca-Cola, a quantidade da substância 4-MI presente no corante caramelo utilizado dos produtos é “absolutamente segura”. A empresa afirma que “os índices do ingrediente apontados em amostra brasileira de Coca-Cola pela recente pesquisa do CSPI (Center for Science in the Public Interest) estão dentro dos padrões aprovados pela Anvisa”. A companhia informou que não vai alterar sua fórmula mundialmente conhecida. “Mudanças no processo de fabricação de qualquer um dos ingredientes, como o corante caramelo, não tem potencial para modificar a cor ou o sabor da bebida. Ao longo dos anos já implementamos outras mudanças no processo de fabricação de ingredientes, no entanto, sem alterar nossa fórmula secreta”, informou a empresa, via nota. Ainda segundo a Coca-Cola Brasil, seus produtos são fabricados dentro das normas de segurança e a empresa continuará a seguir orientações de “evidências científicas sólidas”. Toxicologista explica efeito Em março, o toxicologista Anthony Wong, diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (Ceatox), explicou ao G1 que a substância se mostrou tóxica para ratos e camundongos na concentração de 360 mg/kg, que é pouco menos que o dobro do limite legal no Brasil. O especialista explicou que o órgão mais exposto ao câncer nesses animais foi o pulmão. O fígado também ficou sujeito a diversas alterações, incluindo câncer. Além disso, foram registradas mudanças neurológicas, como convulsões e excitabilidade. Fonte: Portal G1

Coca-Cola brasileira tem taxa maior de corante cancerígeno, diz estudo

anvisaCoca-Cola brasileira tem taxa maior de corante cancerígeno, diz estudo Valor encontrado ainda está abaixo do limite estabelecido pela Anvisa. Substância é usada no corante caramelo, usado na bebida. Um estudo divulgado nos Estados Unidos pelo Centro de Ciência de Interesse Público (CSPI, na sigla em inglês), nesta terça-feira (26), mostra que as latas do refrigerante Coca-Cola vendidas no Brasil têm a mais alta concentração da substância 4-metil imidazol (4-MI), que, em altas quantidades, poderia levar ao câncer. As latinhas analisadas no país apresentaram 267 mcg (microgramas) de 4-MI por 355 ml de refrigerante. A substância é usada na fabricação do corante caramelo. Pelas normas brasileiras, estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), seu uso é permitido, “desde que o teor de 4-metil imidazol não exceda no mesmo a 200 mg/kg”. O valor encontrado nas latinhas brasileiras está abaixo do limite da Anvisa, mas é o mais alto entre os países analisados. O Quênia fica em segundo lugar, com 177 mcg de 4-MI por 355 ml, seguido por Canadá (160 mcg), Emirados Árabes Unidos (155 mcg), México (147 mcg), Reino Unido (145 mcg), Estados Unidos (Washington – 144 mcg), Japão (72 mcg) e China (56 mcg). A pesquisa foi feita pelo mesmo instituto de pesquisas que, em março fez o mesmo alerta para a substância em latinhas de refrigerante encontradas na Califórnia. Depois disso, a Coca-cola alterou sua fórmula e a taxa de 4-Mi local caiu para 4 mcg por 355 ml. De acordo com a Coca-Cola, a quantidade da substância 4-MI presente no corante caramelo utilizado dos produtos é “absolutamente segura”. A empresa afirma que “os índices do ingrediente apontados em amostra brasileira de Coca-Cola pela recente pesquisa do CSPI (Center for Science in the Public Interest) estão dentro dos padrões aprovados pela Anvisa”. A companhia informou que não vai alterar sua fórmula mundialmente conhecida. “Mudanças no processo de fabricação de qualquer um dos ingredientes, como o corante caramelo, não tem potencial para modificar a cor ou o sabor da bebida. Ao longo dos anos já implementamos outras mudanças no processo de fabricação de ingredientes, no entanto, sem alterar nossa fórmula secreta”, informou a empresa, via nota. Ainda segundo a Coca-Cola Brasil, seus produtos são fabricados dentro das normas de segurança e a empresa continuará a seguir orientações de “evidências científicas sólidas”. Toxicologista explica efeito Em março, o toxicologista Anthony Wong, diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (Ceatox), explicou ao G1 que a substância se mostrou tóxica para ratos e camundongos na concentração de 360 mg/kg, que é pouco menos que o dobro do limite legal no Brasil. O especialista explicou que o órgão mais exposto ao câncer nesses animais foi o pulmão. O fígado também ficou sujeito a diversas alterações, incluindo câncer. Além disso, foram registradas mudanças neurológicas, como convulsões e excitabilidade. Fonte: Portal G1

CE confirma 51 casos de meningite apenas neste ano

Se comparado aos dados de 2011, as ocorrências da doença, em 2012, representam aumento de 100%

Febre, vômitos, dor de cabeça e no corpo. Sintomas comuns a várias doenças, mas que podem ser sinais de meningite. No Ceará, nos primeiros cinco meses desse ano, 51 casos foram confirmados, e 13 pessoas morreram acometidas pela enfermidade. Deste total, a cidade de Fortaleza contabiliza 37 infectados, com 12 óbitos. Em igual período de 2011, foram 25 ocorrências em todo o Estado. Portanto, um aumento de 100% de um ano para o outro.

Comparado a 2010, quando 13 pessoas contraíram a meningite entre janeiro e maio, o salto é ainda maior. Apesar do número elevado, a Secretaria de Saúde do Estado (Sesa) descarta a ampliação da vacinação contra a meningite. Atualmente, somente crianças de zero a um ano são imunizadas dentro do calendário anual de vacinação da rede pública. Desde 2010, a vacina conjugada contra o meningococo C, causador de uma das espécies mais graves de meningite bacteriana, entrou para o calendário oficial de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS).

Por enquanto, afirma o coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), Manoel Fonseca, não se fala em decretação de surto ou epidemia pelo fato de os casos estarem dispersos e ainda não serem em grande quantidade em nenhuma região. “Por ano, temos, em média, 80 casos no Estado. A tendência é que, no segundo semestre, as ocorrências diminuam”.

Crianças

Segundo ele, a imunização de crianças na rede pública há dois anos irá contribuir para a redução no número de casos nos próximo anos. “Teremos um resultado expressivo dentro de cinco a dez anos”, acredita.

Mesmo com as explicações, quem tem filho acima dos dois anos, e que ficou fora da vacinação gratuita nos postos de saúde dos municípios, quer saber como fazer para imunizar a criança sem pagar em torno de R$ 170,00 (a dose da vacina), valor cobrado pela rede privada.

É o exemplo de Maria do Carmo Feliciano. Ela tem dois filhos, um com três e outro com quatro anos, que nunca foram imunizados contra a meningite. Agora, receosa com o aumento no número de casos, ela procurou uma unidade de saúde no bairro onde mora, o Papicu, e foi dispensada pela idade dos meninos. “Não tenho condições de pagar a vacina particular”, diz.

Infectologistas como o diretor do Hospital São José, Anastácio Queiroz, defendem a ampliação da vacina para até os cinco anos de idade. “O ideal mesmo seria a disponibilidade das doses gratuitamente até os 20 anos”, argumenta o médico.

Expansão

Anastácio Queiroz, no entanto, avalia positivamente a rede pública de saúde em relação ao assunto. “Antes, nem para bebê existia a vacina contra a meningite no calendário regular. Agora, sempre é possível melhorar, e a expansão da oferta só se dará com a reivindicação da população em geral”. Ele salienta que o diagnóstico precoce é imprescindível para evitar, além de sequelas, mortes.

O Hospital São José é referência em tratamento de doenças infecciosas e possui, atualmente, 13 pacientes adultos com meningite. Se a vítima for criança, deve-se buscar o Hospital Infantil Albert Sabin. A recomendação do Ministério da Saúde informa que quem teve contato com doentes também deve ser submetido a tratamento à base de antibiótico, que dura cerca de dois dias. O medicamento é distribuído gratuitamente.

Registros

37 pessoas infectadas com a doença estão na cidade de Fortaleza. Além disso, 12 mortos devido à contaminação foram registrados entre janeiro e maio de 2012

170 reais é o valor cobrado em clínicas particulares para vacinar pessoas contra a doença. Somente crianças de zero a um ano são beneficiadas na rede pública

Fonte: Diário do Nordeste

 

CE confirma 51 casos de meningite apenas neste ano

Se comparado aos dados de 2011, as ocorrências da doença, em 2012, representam aumento de 100% 

Febre, vômitos, dor de cabeça e no corpo. Sintomas comuns a várias doenças, mas que podem ser sinais de meningite. No Ceará, nos primeiros cinco meses desse ano, 51 casos foram confirmados, e 13 pessoas morreram acometidas pela enfermidade. Deste total, a cidade de Fortaleza contabiliza 37 infectados, com 12 óbitos. Em igual período de 2011, foram 25 ocorrências em todo o Estado. Portanto, um aumento de 100% de um ano para o outro.

 Comparado a 2010, quando 13 pessoas contraíram a meningite entre janeiro e maio, o salto é ainda maior. Apesar do número elevado, a Secretaria de Saúde do Estado (Sesa) descarta a ampliação da vacinação contra a meningite. Atualmente, somente crianças de zero a um ano são imunizadas dentro do calendário anual de vacinação da rede pública. Desde 2010, a vacina conjugada contra o meningococo C, causador de uma das espécies mais graves de meningite bacteriana, entrou para o calendário oficial de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS).

 Por enquanto, afirma o coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), Manoel Fonseca, não se fala em decretação de surto ou epidemia pelo fato de os casos estarem dispersos e ainda não serem em grande quantidade em nenhuma região. “Por ano, temos, em média, 80 casos no Estado. A tendência é que, no segundo semestre, as ocorrências diminuam”.

 Crianças

 Segundo ele, a imunização de crianças na rede pública há dois anos irá contribuir para a redução no número de casos nos próximo anos. “Teremos um resultado expressivo dentro de cinco a dez anos”, acredita.

 Mesmo com as explicações, quem tem filho acima dos dois anos, e que ficou fora da vacinação gratuita nos postos de saúde dos municípios, quer saber como fazer para imunizar a criança sem pagar em torno de R$ 170,00 (a dose da vacina), valor cobrado pela rede privada.

 É o exemplo de Maria do Carmo Feliciano. Ela tem dois filhos, um com três e outro com quatro anos, que nunca foram imunizados contra a meningite. Agora, receosa com o aumento no número de casos, ela procurou uma unidade de saúde no bairro onde mora, o Papicu, e foi dispensada pela idade dos meninos. “Não tenho condições de pagar a vacina particular”, diz.

 Infectologistas como o diretor do Hospital São José, Anastácio Queiroz, defendem a ampliação da vacina para até os cinco anos de idade. “O ideal mesmo seria a disponibilidade das doses gratuitamente até os 20 anos”, argumenta o médico.

 Expansão

 Anastácio Queiroz, no entanto, avalia positivamente a rede pública de saúde em relação ao assunto. “Antes, nem para bebê existia a vacina contra a meningite no calendário regular. Agora, sempre é possível melhorar, e a expansão da oferta só se dará com a reivindicação da população em geral”. Ele salienta que o diagnóstico precoce é imprescindível para evitar, além de sequelas, mortes.

 O Hospital São José é referência em tratamento de doenças infecciosas e possui, atualmente, 13 pacientes adultos com meningite. Se a vítima for criança, deve-se buscar o Hospital Infantil Albert Sabin. A recomendação do Ministério da Saúde informa que quem teve contato com doentes também deve ser submetido a tratamento à base de antibiótico, que dura cerca de dois dias. O medicamento é distribuído gratuitamente.

 Registros

 37 pessoas infectadas com a doença estão na cidade de Fortaleza. Além disso, 12 mortos devido à contaminação foram registrados entre janeiro e maio de 2012

 170 reais é o valor cobrado em clínicas particulares para vacinar pessoas contra a doença. Somente crianças de zero a um ano são beneficiadas na rede pública

 Fonte: Diário do Nordeste

 

Gripe aviária de 2009 matou 15 vezes mais que o anunciado

gripe aviariaNão foram 18,5 mil, mas sim algo entre 151 mil e 575 mil A pandemia de gripe aviária em 2009 causou 15 vezes mais mortes que a estimativa baseada exclusivamente em exames de laboratório, destaca um estudo publicado nesta terça-feira pela revista médica The Lancet Infectious Diseases. A Organização Mundial de Saúde (OMS) registrou até o momento 18,5 mil óbitos pelo vírus H1N1 – confirmados com provas de laboratório – entre abril de 2009 e agosto de 2010, mas o novo estudo estima em entre 151,7 mil e 575,4 mil as vítimas fatais da gripe aviária. “Este é um dos primeiros estudos que facilita estimativas globais sobre o número de óbitos provocados pela gripe H1N1 e, ao contrário de outras avaliações, inclui os países do sudeste asiático e a África, onde os dados sobre a mortalidade associada às gripes são limitados”, assinala Fatimah Dawood, do Centro de Controle e Prevenção de Enfermidades (CDC) de Atlanta. Ao contrário das gripes sazonais, que afetam principalmente os idosos, a pandemia de 2009 atingiu muito mais as pessoas com menos de 65 anos (80% do total dos óbitos). O sudeste asiático e a África foram as regiões mais afetadas, com 51% de todos os óbitos atribuídos ao H1N1, contra a média mundial de 38%. “Os resultados mostram a necessidade de se melhorar a resposta global diante de futuras pandemias e de se desenvolver e distribuir vacinas contra gripe na África e no sudeste da Ásia”, destacam os autores do trabalho. Fonte: Portal R7

Gripe aviária de 2009 matou 15 vezes mais que o anunciado

gripe aviariaNão foram 18,5 mil, mas sim algo entre 151 mil e 575 mil A pandemia de gripe aviária em 2009 causou 15 vezes mais mortes que a estimativa baseada exclusivamente em exames de laboratório, destaca um estudo publicado nesta terça-feira pela revista médica The Lancet Infectious Diseases. A Organização Mundial de Saúde (OMS) registrou até o momento 18,5 mil óbitos pelo vírus H1N1 – confirmados com provas de laboratório – entre abril de 2009 e agosto de 2010, mas o novo estudo estima em entre 151,7 mil e 575,4 mil as vítimas fatais da gripe aviária. “Este é um dos primeiros estudos que facilita estimativas globais sobre o número de óbitos provocados pela gripe H1N1 e, ao contrário de outras avaliações, inclui os países do sudeste asiático e a África, onde os dados sobre a mortalidade associada às gripes são limitados”, assinala Fatimah Dawood, do Centro de Controle e Prevenção de Enfermidades (CDC) de Atlanta. Ao contrário das gripes sazonais, que afetam principalmente os idosos, a pandemia de 2009 atingiu muito mais as pessoas com menos de 65 anos (80% do total dos óbitos). O sudeste asiático e a África foram as regiões mais afetadas, com 51% de todos os óbitos atribuídos ao H1N1, contra a média mundial de 38%. “Os resultados mostram a necessidade de se melhorar a resposta global diante de futuras pandemias e de se desenvolver e distribuir vacinas contra gripe na África e no sudeste da Ásia”, destacam os autores do trabalho. Fonte: Portal R7

Anticoncepcionais de uso contínuo não trazem prejuízos, dizem médicos

anticonsepisionalGinecologistas consultados pelo O POVO dizem que as pílulas anticoncepcionais de uso contínuo não trazem prejuízos. As únicas contraindicações são as mesmas daquelas de uso pausado, como, por exemplo, a pessoas com problemas como hipertensão arterial A contracepção contínua, ou seja, a pílula anticoncepcional tomada sem a pausa de sete dias, é recomendada para o tratamento de algumas doenças ginecológicas. Foi assim que a gerente de loja Jorgeana Ferreira, 31, começou com o método. “Eu sentia cólicas muito fortes durante três dias seguidos, dores de cabeça terríveis. Minha TPM também era muito braba. Eu tinha enxaqueca, inchaço, dores nos seios. Aí minha ginecologista me falou sobre o método sem pausa, mas tinha que ser um anticoncepcional com uma dosagem mais baixa que aquele que eu tomava. Acabei optando por passar um tempo tomando”, conta. A rotina de, a cada mês, ser impedida de ir ao trabalho simplesmente desapareceu. A gerente de loja passou por um período de mais de um ano conseguindo cumprir todos os seus compromissos porque a tensão pré-menstrual e menstrual não existiam. “Agora, você precisa ser muito metódica para não esquecer nenhuma pílula. Como a dosagem é bem baixa, basta um esquecimento ou tomar num horário diferente para a menstruação vir”, alerta. As pílulas anticoncepcionais de uso contínuo não trazem prejuízos e as únicas contraindicações são as mesmas daquelas de uso pausado. Os riscos são os mesmos, segundo a ginecologista Daniele Sá, professora do curso de Medicina da Universidade de Fortaleza (Unifor). “São pacientes com problemas como hipertensão arterial, enxaquecas com aura, mulheres com mais de 35 anos que fumam, pacientes que têm ou tiveram câncer de mama, entre outros”. Muitos desses problemas de saúde somados à pílula, de acordo com a professora, podem ser fortes fatores de risco para o surgimento de doenças mais graves como o acidente vascular cerebral (AVC), por exemplo. Para pacientes com histórico familiar de trombose, com problema de fígado ou vesícula também não é indicado nem o método pausado nem o contínuo. Não existe qualquer relação entre a contracepção contínua e a infertilidade. Normalmente, as pacientes voltam a ovular pouco tempo depois de interromper o tratamento, conforme cita o professor do curso de Medicina da Universidade de Fortaleza (Unifor), Helvécio Feitosa. “É o mesmo tempo para o uso com pausa”, conta. O tempo que a mulher usa o método, conforme defende Feitosa, também não influencia na fertilidade ou traz qualquer prejuízo para a paciente. As causas mais comuns para a recomendação médica do anticoncepcional sem pausa são doenças conhecidas como dismenorreia (menstruação dolorosa) e a endometriose. Mas hoje, conforme aponta a médica Zenilda Bruno, muitas mulheres querem ter a opção simplesmente para deixar de ter o desconforto da menstruação. “É uma opção disponível. Apesar de muitas pacientes se incomodarem com a menstruação, algumas preferem menstruar. Principalmente para ter certeza de que não estão grávidas”, diz a médica. A lenda de que a menstruação “limpa o corpo” está completamente equivocada. “A menstruação é resultado de uma falência reprodutiva. O corpo expele o óvulo que não foi fecundado. Quando se toma pílula anticoncepcional, não há ovulação, ou seja, o corpo não se prepara para ser fecundado”, explica Zenilda. O sangue menstrual em mulheres que tomam pílulas é resultado da descamação do útero. “O corpo não se prepara para menstruar”, conclui. Saiba mais Um estudo inédito com 1.100 médicos brasileiros, liderado pelo ginecologista Luciano Pompei, da Faculdade de Medicina do ABC, revela que 94% dos entrevistados já prescreveram a pílula anticoncepcional em regime contínuo, sendo 78% com o objetivo de promover o bem-estar da mulher. Conforme a pesquisa feita nas cinco regiões do País, 93% disseram que já receberam pacientes no consultório interessadas em ingressar na contracepção contínua. Especialistas afirmam ainda que a suspensão da menstruação elimina desconfortos como TPM, inchaço, dores, cólicas e variação de humor, fatores que comprometem a qualidade de vida da mulher. Em algumas profissões, como aeromoças, militares e esportistas, controlar o ciclo menstrual é um dos principais objetivos para que o dia a dia do trabalho não seja comprometido. Não existe uma contraindicação específica para o anticoncepcional de uso contínuo. Ou seja, quem não pode tomar a pílula de um jeito, também não deve fazer seu uso de outro. São pacientes com problemas como hipertensão arterial, enxaquecas com aura, mulheres com mais de 35 anos que fumam, pacientes que têm ou tiveram câncer de mama, entre outros. O método também é totalmente contraindicado para pacientes com histórico familiar de trombose; com qualquer risco de câncer de mama; com problema de fígado ou vesícula ou com enxaqueca forte. Fonte: Jornal O Povo

Anticoncepcionais de uso contínuo não trazem prejuízos, dizem médicos

anticonsepisionalGinecologistas consultados pelo O POVO dizem que as pílulas anticoncepcionais de uso contínuo não trazem prejuízos. As únicas contraindicações são as mesmas daquelas de uso pausado, como, por exemplo, a pessoas com problemas como hipertensão arterial A contracepção contínua, ou seja, a pílula anticoncepcional tomada sem a pausa de sete dias, é recomendada para o tratamento de algumas doenças ginecológicas. Foi assim que a gerente de loja Jorgeana Ferreira, 31, começou com o método. “Eu sentia cólicas muito fortes durante três dias seguidos, dores de cabeça terríveis. Minha TPM também era muito braba. Eu tinha enxaqueca, inchaço, dores nos seios. Aí minha ginecologista me falou sobre o método sem pausa, mas tinha que ser um anticoncepcional com uma dosagem mais baixa que aquele que eu tomava. Acabei optando por passar um tempo tomando”, conta. A rotina de, a cada mês, ser impedida de ir ao trabalho simplesmente desapareceu. A gerente de loja passou por um período de mais de um ano conseguindo cumprir todos os seus compromissos porque a tensão pré-menstrual e menstrual não existiam. “Agora, você precisa ser muito metódica para não esquecer nenhuma pílula. Como a dosagem é bem baixa, basta um esquecimento ou tomar num horário diferente para a menstruação vir”, alerta. As pílulas anticoncepcionais de uso contínuo não trazem prejuízos e as únicas contraindicações são as mesmas daquelas de uso pausado. Os riscos são os mesmos, segundo a ginecologista Daniele Sá, professora do curso de Medicina da Universidade de Fortaleza (Unifor). “São pacientes com problemas como hipertensão arterial, enxaquecas com aura, mulheres com mais de 35 anos que fumam, pacientes que têm ou tiveram câncer de mama, entre outros”. Muitos desses problemas de saúde somados à pílula, de acordo com a professora, podem ser fortes fatores de risco para o surgimento de doenças mais graves como o acidente vascular cerebral (AVC), por exemplo. Para pacientes com histórico familiar de trombose, com problema de fígado ou vesícula também não é indicado nem o método pausado nem o contínuo. Não existe qualquer relação entre a contracepção contínua e a infertilidade. Normalmente, as pacientes voltam a ovular pouco tempo depois de interromper o tratamento, conforme cita o professor do curso de Medicina da Universidade de Fortaleza (Unifor), Helvécio Feitosa. “É o mesmo tempo para o uso com pausa”, conta. O tempo que a mulher usa o método, conforme defende Feitosa, também não influencia na fertilidade ou traz qualquer prejuízo para a paciente. As causas mais comuns para a recomendação médica do anticoncepcional sem pausa são doenças conhecidas como dismenorreia (menstruação dolorosa) e a endometriose. Mas hoje, conforme aponta a médica Zenilda Bruno, muitas mulheres querem ter a opção simplesmente para deixar de ter o desconforto da menstruação. “É uma opção disponível. Apesar de muitas pacientes se incomodarem com a menstruação, algumas preferem menstruar. Principalmente para ter certeza de que não estão grávidas”, diz a médica. A lenda de que a menstruação “limpa o corpo” está completamente equivocada. “A menstruação é resultado de uma falência reprodutiva. O corpo expele o óvulo que não foi fecundado. Quando se toma pílula anticoncepcional, não há ovulação, ou seja, o corpo não se prepara para ser fecundado”, explica Zenilda. O sangue menstrual em mulheres que tomam pílulas é resultado da descamação do útero. “O corpo não se prepara para menstruar”, conclui. Saiba mais Um estudo inédito com 1.100 médicos brasileiros, liderado pelo ginecologista Luciano Pompei, da Faculdade de Medicina do ABC, revela que 94% dos entrevistados já prescreveram a pílula anticoncepcional em regime contínuo, sendo 78% com o objetivo de promover o bem-estar da mulher. Conforme a pesquisa feita nas cinco regiões do País, 93% disseram que já receberam pacientes no consultório interessadas em ingressar na contracepção contínua. Especialistas afirmam ainda que a suspensão da menstruação elimina desconfortos como TPM, inchaço, dores, cólicas e variação de humor, fatores que comprometem a qualidade de vida da mulher. Em algumas profissões, como aeromoças, militares e esportistas, controlar o ciclo menstrual é um dos principais objetivos para que o dia a dia do trabalho não seja comprometido. Não existe uma contraindicação específica para o anticoncepcional de uso contínuo. Ou seja, quem não pode tomar a pílula de um jeito, também não deve fazer seu uso de outro. São pacientes com problemas como hipertensão arterial, enxaquecas com aura, mulheres com mais de 35 anos que fumam, pacientes que têm ou tiveram câncer de mama, entre outros. O método também é totalmente contraindicado para pacientes com histórico familiar de trombose; com qualquer risco de câncer de mama; com problema de fígado ou vesícula ou com enxaqueca forte. Fonte: Jornal O Povo

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