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Posts cadastrados em setembro 2011

Brasil testa polipílula que poderá prevenir doenças cardiovasculares

Uma pílula que reúne quatro remédios para controlar a pressão arterial e o
colesterol e prevenir o entupimento de vasos sanguíneos está sendo testada
em diferentes países, incluindo o Brasil, para reduzir a incidência de doenças
cardiovasculares.

São dois os alvos: pacientes com risco moderado que não têm bons resultados
com dieta e exercícios e pessoas com risco elevado, que já tiveram infarto ou
derrame.

O país já participou da primeira fase do primeiro estudo internacional com a
chamada polipílula.

Os resultados, publicados em maio na revista “PLoS One”, mostraram que a
pílula pode diminuir em 60% o risco de infarto e derrame em pessoas com risco
moderado.

Na pesquisa, esses pacientes tinham idade média de 60 anos, eram obesos e
tinham pressão arterial e colesterol pouco elevados, além de outros fatores de
risco.

“São pessoas que não necessitariam de medicação, mas, infelizmente, boa
parte delas não consegue reduzir o risco com outras medidas”, diz Otávio
Berwanger, cardiologista do HCor (Hospital do Coração) e coordenador da
pesquisa no Brasil.

Ao todo, 378 voluntários participaram do trabalho, que também foi feito na
Índia, na Austrália, na Holanda, na Nova Zelândia e nos Estados Unidos.

A NOVA PESQUISA

A segunda fase do estudo começa em novembro, com pacientes que já tiveram
infarto ou AVC e tomam os remédios separadamente.

No Brasil, a pesquisa envolverá 22 hospitais e 2.000 pessoas em todas as
regiões do país. Além disso, em 2012, o país deve participar da terceira fase
de uma pesquisa já iniciada na Índia, na China e no Canadá. Dessa vez, o
responsável pela pesquisa brasileira será o Instituto Dante Pazzanese de
Cardiologia.

MEDICALIZAÇÃO

De acordo com Luiz Antonio Machado César, presidente da Socesp (Sociedade
de Cardiologia do Estado de São Paulo) e cardiologista do InCor (Instituto do
Coração da USP), a ideia é simplificar e baratear o tratamento.

Berwanger lembra que, hoje, no máximo metade dos pacientes de alto risco
segue o tratamento corretamente. “Se pudermos facilitar a vida do paciente,
mantendo os benefícios dos remédios, com custo menor e maior adesão, será
muito interessante.”

Ele afirma, no entanto, que a ideia não é “medicalizar” a prevenção de quem
tem risco moderado. “A adesão a dieta e exercícios é péssima, apesar de
as mudanças serem fundamentais. Essas pessoas não sentem nada, mas a
tendência é piorar”, afirma.

“Mudar o estilo de vida da população é utopia. Do jeito que a gente montou
nossas cidades e a nossa vida nos grandes centros, essa opção não existe”,
afirma César.

Fonte: Folha.com

Brasil testa polipílula que poderá prevenir doenças cardiovasculares

Uma pílula que reúne quatro remédios para controlar a pressão arterial e o
colesterol e prevenir o entupimento de vasos sanguíneos está sendo testada
em diferentes países, incluindo o Brasil, para reduzir a incidência de doenças
cardiovasculares.

São dois os alvos: pacientes com risco moderado que não têm bons resultados
com dieta e exercícios e pessoas com risco elevado, que já tiveram infarto ou
derrame.

O país já participou da primeira fase do primeiro estudo internacional com a
chamada polipílula.

Os resultados, publicados em maio na revista “PLoS One”, mostraram que a
pílula pode diminuir em 60% o risco de infarto e derrame em pessoas com risco
moderado.

Na pesquisa, esses pacientes tinham idade média de 60 anos, eram obesos e
tinham pressão arterial e colesterol pouco elevados, além de outros fatores de
risco.

“São pessoas que não necessitariam de medicação, mas, infelizmente, boa
parte delas não consegue reduzir o risco com outras medidas”, diz Otávio
Berwanger, cardiologista do HCor (Hospital do Coração) e coordenador da
pesquisa no Brasil.

Ao todo, 378 voluntários participaram do trabalho, que também foi feito na
Índia, na Austrália, na Holanda, na Nova Zelândia e nos Estados Unidos.

A NOVA PESQUISA

A segunda fase do estudo começa em novembro, com pacientes que já tiveram
infarto ou AVC e tomam os remédios separadamente.

No Brasil, a pesquisa envolverá 22 hospitais e 2.000 pessoas em todas as
regiões do país. Além disso, em 2012, o país deve participar da terceira fase
de uma pesquisa já iniciada na Índia, na China e no Canadá. Dessa vez, o
responsável pela pesquisa brasileira será o Instituto Dante Pazzanese de
Cardiologia.

MEDICALIZAÇÃO

De acordo com Luiz Antonio Machado César, presidente da Socesp (Sociedade
de Cardiologia do Estado de São Paulo) e cardiologista do InCor (Instituto do
Coração da USP), a ideia é simplificar e baratear o tratamento.

Berwanger lembra que, hoje, no máximo metade dos pacientes de alto risco
segue o tratamento corretamente. “Se pudermos facilitar a vida do paciente,
mantendo os benefícios dos remédios, com custo menor e maior adesão, será
muito interessante.”

Ele afirma, no entanto, que a ideia não é “medicalizar” a prevenção de quem
tem risco moderado. “A adesão a dieta e exercícios é péssima, apesar de
as mudanças serem fundamentais. Essas pessoas não sentem nada, mas a
tendência é piorar”, afirma.

“Mudar o estilo de vida da população é utopia. Do jeito que a gente montou
nossas cidades e a nossa vida nos grandes centros, essa opção não existe”,
afirma César.

Fonte: Folha.com

Vírus do tipo 1 é responsável por 97,4% dos casos de dengue no Ceará este ano

Reintroduzido no Ceará em 2010, depois de quatro anos sem circular no Estado, o vírus da
dengue sorotipo Den-1 é responsável por 97,4% dos 49.304 casos confirmados da doença em
2011, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado nesta sexta-feira, 23 de setembro,
pela Secretaria da Saúde do Estado. Além do Den-1, circulam este ano no Ceará os sorotipos
Den-3, reintroduzido depois de dois anos, e Den-4, presente no Estado pela primeira vez. O
percentual das amostras isoladas é de 97,4% do Den-1, 1,8% do Den-3 e 0,9% do Den-4.

A dengue tem um comportamento peculiar. O contágio por um dos sorotipos do vírus imuniza o
paciente a esse subtipo, mas não para os demais. Assim, epidemias ocorrem com a renovação
de parcela da população, o que ocorre em cerca de cinco anos, ou pela entrada em circulação
de um novo sorotipo. Em 2010, quando o percentual de isolamento viral foi de 98,06% para o
Den-1, esse sorotipo voltou a circular no Estado pelos municípios de Tauá e Juazeiro do Norte.
Até abril, mês do pico dos casos de dengue, os dois municípios contabilizavam 40,43% de
todos os casos de dengue registrados naquele período do ano passado.

A reintrodução de um sorotipo não ameaça as pessoas por ele infectadas em anos anteriores.
As pessoas que nunca tiveram dengue ou aquelas que tiveram a doença provocada por outro
sorotipo são as mais vulneráveis, como as crianças nascidas depois da última circulação do
sorotipo reintroduzido. Este ano, a maior incidência de dengue é entre crianças de até 9 anos.
De acordo com o boletim da Secretaria da Saúde do Estado, a incidência da doença entre
menores de 1 ano está em 637,1 por 100 mil habitantes, 579,6 na faixa etária de 1 a 4 anos e
630,4 na faixa de 5 a 9 anos.

A introdução e reintrodução de sorotipos, como ocorre este ano no Ceará, aumentam também
os riscos de ocorrência de casos graves da doença. A proporção de casos graves de dengue
aumenta ano a ano. Este ano registra um caso grave para 88 casos de dengue clássica,
número que era de 383 em 2001. É preciso ressalvar que até 2006 só eram contabilizados
como casos graves os registros de dengue hemorrágica, como fazia o Ministério da Saúde.
Em 2007, o Ceará foi o primeiro estado brasileiro a incluir em seu boletim epidemiológico
os casos de dengue com complicação – aqueles que não se enquadram nos critérios de
dengue hemorrágica e quando a classificação de dengue clássica é insatisfatória por causa do
potencial de risco.

Vírus do tipo 1 é responsável por 97,4% dos casos de dengue no Ceará este ano

Reintroduzido no Ceará em 2010, depois de quatro anos sem circular no Estado, o vírus da
dengue sorotipo Den-1 é responsável por 97,4% dos 49.304 casos confirmados da doença em
2011, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado nesta sexta-feira, 23 de setembro,
pela Secretaria da Saúde do Estado. Além do Den-1, circulam este ano no Ceará os sorotipos
Den-3, reintroduzido depois de dois anos, e Den-4, presente no Estado pela primeira vez. O
percentual das amostras isoladas é de 97,4% do Den-1, 1,8% do Den-3 e 0,9% do Den-4.

A dengue tem um comportamento peculiar. O contágio por um dos sorotipos do vírus imuniza o
paciente a esse subtipo, mas não para os demais. Assim, epidemias ocorrem com a renovação
de parcela da população, o que ocorre em cerca de cinco anos, ou pela entrada em circulação
de um novo sorotipo. Em 2010, quando o percentual de isolamento viral foi de 98,06% para o
Den-1, esse sorotipo voltou a circular no Estado pelos municípios de Tauá e Juazeiro do Norte.
Até abril, mês do pico dos casos de dengue, os dois municípios contabilizavam 40,43% de
todos os casos de dengue registrados naquele período do ano passado.

A reintrodução de um sorotipo não ameaça as pessoas por ele infectadas em anos anteriores.
As pessoas que nunca tiveram dengue ou aquelas que tiveram a doença provocada por outro
sorotipo são as mais vulneráveis, como as crianças nascidas depois da última circulação do
sorotipo reintroduzido. Este ano, a maior incidência de dengue é entre crianças de até 9 anos.
De acordo com o boletim da Secretaria da Saúde do Estado, a incidência da doença entre
menores de 1 ano está em 637,1 por 100 mil habitantes, 579,6 na faixa etária de 1 a 4 anos e
630,4 na faixa de 5 a 9 anos.

A introdução e reintrodução de sorotipos, como ocorre este ano no Ceará, aumentam também
os riscos de ocorrência de casos graves da doença. A proporção de casos graves de dengue
aumenta ano a ano. Este ano registra um caso grave para 88 casos de dengue clássica,
número que era de 383 em 2001. É preciso ressalvar que até 2006 só eram contabilizados
como casos graves os registros de dengue hemorrágica, como fazia o Ministério da Saúde.
Em 2007, o Ceará foi o primeiro estado brasileiro a incluir em seu boletim epidemiológico
os casos de dengue com complicação – aqueles que não se enquadram nos critérios de
dengue hemorrágica e quando a classificação de dengue clássica é insatisfatória por causa do
potencial de risco.

Ministério da Saúde lança campanha nacional de doação de órgãos

Índice de doadores e quantidade de transplantes realizados no país apresentam crescimento
em relação a 2010. Meta do governo federal é alcançar taxa de 15 doadores por milhão de
pessoas em 2015

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançou na noite de ontem (27), no Teatro Nacional
Cláudio Santoro, em Brasília, campanha nacional para incentivar a doação de órgãos em
todo o país e, com isso, alcançar a meta de 15 doadores Por Milhão de Pessoas em 2015.
Atualmente, este índice é de 11,1.

Com o tema “Seja um doador de órgãos, seja um doador de vidas”, a edição deste ano da
campanha procura conscientizar os brasileiros sobre a importância da doação de órgãos
para transplantes. “O aumento do número de doações impacta diretamente no crescimento
da quantidade de transplantes, beneficiando pacientes que dependem da cirurgia para
sobreviver”, destaca o ministro.

No Brasil, a doação de órgãos é autorizada pela família do doador, sem a necessidade de
um documento assinado pela pessoa que venha a falecer. Atualmente, o país registra uma
taxa de 11,1 doadores por milhão de pessoas – são cerca de duas mil doações por ano, mais
que o dobro da quantidade registrada em 2003 (quando foram contabilizados 893 doadores
efetivos). “Nesta campanha, queremos incentivar a discussão sobre este importante tema
e esclarecer as dúvidas da população, dando mais segurança aos familiares que precisam
decidir no momento em que se perde uma pessoa querida. Cada um deve conversar com seus
entes mais próximos, informando a sua vontade de doar órgãos”, ressalta o ministro Alexandre
Padilha. “Por isso, a participação da população nesta causa é fundamental”, reforça.

Ceará

De janeiro a junho deste ano, o Estado foi classificado como o 3º do Brasil em número de
doadores efetivos por milhão de habitantes, com 16,8 doadores, perdendo apenas para os
estados de Santa Catarina com 25,6 e São Paulo com 20,2. Comparando os últimos cinco
anos, houve um crescimento significativo na média do Estado em número de doadores
efetivos.

Segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), em 2007, o Ceará tinha
8,6 doadores por milhão da população; em 2008 era 10,3; no ano de 2009 a média subiu para
11,2; e em 2010 para 14,8 doadores.

Ministério da Saúde lança campanha nacional de doação de órgãos

Índice de doadores e quantidade de transplantes realizados no país apresentam crescimento
em relação a 2010. Meta do governo federal é alcançar taxa de 15 doadores por milhão de
pessoas em 2015

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançou na noite de ontem (27), no Teatro Nacional
Cláudio Santoro, em Brasília, campanha nacional para incentivar a doação de órgãos em
todo o país e, com isso, alcançar a meta de 15 doadores Por Milhão de Pessoas em 2015.
Atualmente, este índice é de 11,1.

Com o tema “Seja um doador de órgãos, seja um doador de vidas”, a edição deste ano da
campanha procura conscientizar os brasileiros sobre a importância da doação de órgãos
para transplantes. “O aumento do número de doações impacta diretamente no crescimento
da quantidade de transplantes, beneficiando pacientes que dependem da cirurgia para
sobreviver”, destaca o ministro.

No Brasil, a doação de órgãos é autorizada pela família do doador, sem a necessidade de
um documento assinado pela pessoa que venha a falecer. Atualmente, o país registra uma
taxa de 11,1 doadores por milhão de pessoas – são cerca de duas mil doações por ano, mais
que o dobro da quantidade registrada em 2003 (quando foram contabilizados 893 doadores
efetivos). “Nesta campanha, queremos incentivar a discussão sobre este importante tema
e esclarecer as dúvidas da população, dando mais segurança aos familiares que precisam
decidir no momento em que se perde uma pessoa querida. Cada um deve conversar com seus
entes mais próximos, informando a sua vontade de doar órgãos”, ressalta o ministro Alexandre
Padilha. “Por isso, a participação da população nesta causa é fundamental”, reforça.

Ceará

De janeiro a junho deste ano, o Estado foi classificado como o 3º do Brasil em número de
doadores efetivos por milhão de habitantes, com 16,8 doadores, perdendo apenas para os
estados de Santa Catarina com 25,6 e São Paulo com 20,2. Comparando os últimos cinco
anos, houve um crescimento significativo na média do Estado em número de doadores
efetivos.

Segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), em 2007, o Ceará tinha
8,6 doadores por milhão da população; em 2008 era 10,3; no ano de 2009 a média subiu para
11,2; e em 2010 para 14,8 doadores.

Dicas de como envelhecer com saúde no Dia do Idoso

Hoje, dia 27 de setembro, comemoramos o Dia do Idoso. Talvez ainda não seja possível
evitar o envelhecimento, mas podemos envelhecer com saúde, dignidade e autonomia
física e mental. É o que afirma Dr. Mohamad Barakat, nutrólogo e mestre em Ciências Anti-
envelhecimento.

Barakat explica que a palavra-chave é prevenção, assim, escolher o que comer, praticar
atividades físicas e trabalhar para eliminar o estresse do dia a dia são medidas simples, mas
que garantem chegar aos 60, 70, 80 anos com qualidade de vida.

A medicina anti-aging entra para detectar, prevenir e equilibrar as pausas do sistema hormonal
e nutricional e inclui reposição hormonal por meio de hormônios bioidênticos, dieta alimentar
adequada e prática de exercícios. A idade certa para começar a reposição hormonal varia
bastante, de acordo com cada indivíduo, já manter uma alimentação adequada e praticar
atividades físicas devem ser regra para quem deseja ter uma viver de maneira saudável.

Além disso, o médico destaca que exercícios físicos são importantes ferramentas no
tratamento de doenças como osteoporose, osteoartrose e artrite reumatóide e que é
notável o aumento da frequência de pessoas com mais de 60 anos nas academias de
ginástica nos últimos dez anos. “Hidroginástica pode ser o suficiente para alguns, mas com
acompanhamento profissional, até mesmo a musculação pode ser praticada e com ótimos
resultados, já que o fortalecimento da musculatura reduz a sobrecarga na articulação, diminui
a dor e recupera a amplitude dos movimentos.”, finaliza Barakat.

Dicas de como envelhecer com saúde no Dia do Idoso

Hoje, dia 27 de setembro, comemoramos o Dia do Idoso. Talvez ainda não seja possível
evitar o envelhecimento, mas podemos envelhecer com saúde, dignidade e autonomia
física e mental. É o que afirma Dr. Mohamad Barakat, nutrólogo e mestre em Ciências Anti-
envelhecimento.

Barakat explica que a palavra-chave é prevenção, assim, escolher o que comer, praticar
atividades físicas e trabalhar para eliminar o estresse do dia a dia são medidas simples, mas
que garantem chegar aos 60, 70, 80 anos com qualidade de vida.

A medicina anti-aging entra para detectar, prevenir e equilibrar as pausas do sistema hormonal
e nutricional e inclui reposição hormonal por meio de hormônios bioidênticos, dieta alimentar
adequada e prática de exercícios. A idade certa para começar a reposição hormonal varia
bastante, de acordo com cada indivíduo, já manter uma alimentação adequada e praticar
atividades físicas devem ser regra para quem deseja ter uma viver de maneira saudável.

Além disso, o médico destaca que exercícios físicos são importantes ferramentas no
tratamento de doenças como osteoporose, osteoartrose e artrite reumatóide e que é
notável o aumento da frequência de pessoas com mais de 60 anos nas academias de
ginástica nos últimos dez anos. “Hidroginástica pode ser o suficiente para alguns, mas com
acompanhamento profissional, até mesmo a musculação pode ser praticada e com ótimos
resultados, já que o fortalecimento da musculatura reduz a sobrecarga na articulação, diminui
a dor e recupera a amplitude dos movimentos.”, finaliza Barakat.

Ceará realiza 885 transplantes este ano e já supera o ano todo de 2010

Ainda faltam mais de três meses para o ano terminar e o Ceará já superou o total de transplantes feitos em 2010. Até o ultimo dia 22 foram realizados neste ano  885 transplantes, dez a mais do que os 875 feitos durante todo o ano passado.

Agora, são cinco anos consecutivos de recordes. Superando os 446 do ano de 2006, em 2007 foram realizados 618 transplantes, em 2008 chegou a 739, em 2009 aumentou para 767 e em 2010 atingiu 875 transplantes. Este ano, com o recorde já superado, a previsão  é de ultrapassar a marca de mil transplantes.

É com esses números positivos, que a Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa) promove uma semana de mobilização para sensibilizar ainda para a doação de órgãos e tecidos e lança a nova campanha “Doar transforma. Doe órgãos e ajude a fazer do Ceará um Estado cada vez mais solidário”. 

As córneas respondem por mais da metade do total de transplantes feitos este ano. São 541 córneas transplantadas. Bem mais do que as 460 transplantadas no ano inteiro de 2010. A meta de Sesa é zerar a fila de espera por córneas no próximo ano. Atualmente há 509 pessoas aguardando a doação para voltar a enxergar o mundo com novas córneas. No total da fila de espera por órgãos e tecidos há 918 pessoas, apostando na solidariedade e que  os doadores avisem à família a vontade de doar. 

Ceará realiza 885 transplantes este ano e já supera o ano todo de 2010

Ainda faltam mais de três meses para o ano terminar e o Ceará já superou o total de transplantes feitos em 2010. Até o ultimo dia 22 foram realizados neste ano  885 transplantes, dez a mais do que os 875 feitos durante todo o ano passado.

Agora, são cinco anos consecutivos de recordes. Superando os 446 do ano de 2006, em 2007 foram realizados 618 transplantes, em 2008 chegou a 739, em 2009 aumentou para 767 e em 2010 atingiu 875 transplantes. Este ano, com o recorde já superado, a previsão  é de ultrapassar a marca de mil transplantes.

É com esses números positivos, que a Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa) promove uma semana de mobilização para sensibilizar ainda para a doação de órgãos e tecidos e lança a nova campanha “Doar transforma. Doe órgãos e ajude a fazer do Ceará um Estado cada vez mais solidário”. 

As córneas respondem por mais da metade do total de transplantes feitos este ano. São 541 córneas transplantadas. Bem mais do que as 460 transplantadas no ano inteiro de 2010. A meta de Sesa é zerar a fila de espera por córneas no próximo ano. Atualmente há 509 pessoas aguardando a doação para voltar a enxergar o mundo com novas córneas. No total da fila de espera por órgãos e tecidos há 918 pessoas, apostando na solidariedade e que  os doadores avisem à família a vontade de doar. 

Unimed do Nordeste do Ceará
Rua Raimundo Teófilo de Castro, 232 - Centro - Itapipoca
Telefones: (88) 3631-1303