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Dr. André Longo, diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde (ANS), visita a Unimed Ceará

André LongoEm passagem por Fortaleza, Dr. André Longo, diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde (ANS), visitará a Unimed Ceará nesta quarta-feira (12). Na ocasião, Dr. Darival Bringel, presidente da operadora de saúde cearense, apresentará o modelo de alienação de carteiras de planos de assistência à saúde da Unimed Ceará, que é um dos melhores do Sistema Unimed por viabilizar  a continuidade da cooperativa alienada, ensejando trabalho para seus cooperados e colaboradores.

“A visita do Dr. André Longo vem em boa hora por se tratar  de um assunto relevante no cenário das Operadoras de Plano de Saúde. A alienação de carteiras é um assunto bastante aceito pela ANS e pela Unimed do Brasil e garante a todos os usuários da operadora alienada os mesmos direitos contratuais e de atendimento, adquiridos antes da venda”, conta Dr. Darival Bringel, presidente da Unimed Ceará.

Desde a criação da ANS, o número de operadoras de planos de saúde diminuiu de 2.003 (em 2000) para 1.125 (até setembro de 2012). A tendência é que as pequenas operadoras de planos de saúde vendam sua carteira de clientes a uma operadora maior, para minimizar o risco assistencial do cliente, tornando-se apenas Prestadoras de Serviços de Saúde.

Mastectomias entre jovens aumentam

mastectomiaA maioria de mulheres jovens com câncer de mama tem optado pela mastectomia em lugar do procedimento mais modesto, mas em muitos casos também eficaz, de poupar grande parte da mama, segundo uma pesquisa que foi apresentada nesta segunda-feira.

De acordo com o estudo, apresentado na reunião anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica em Chicago, 62% das mulheres com câncer de mama e idade inferior a 40 anos preferiram fazer a mastectomia, não obstante o fato de pesquisas anteriores mostrarem que mulheres que se submeteram a tratamentos mais diretos, associados com radioterapia, têm taxas de sobrevivência similares.

O estudo deve intensificar as preocupações de que as mulheres cada vez mais vêm se submetendo a mastectomias desnecessárias do ponto de vista médico. O assunto despertou novamente a atenção depois de a atriz Angelina Jolie revelar ter se submetido a uma mastectomia dupla a título de prevenção contra o câncer.

Angelina Jolie, de 37 anos, tem genes que a predispõem a uma forma agressiva da doença. A revelação feita por ela foi bastante elogiada pelo fato de realçar as difíceis decisões com que mulheres em situação de risco da doença deparam. Mas também reacendeu os temores de que as mulheres podem optar por um tratamento mais radical quando métodos menos invasivos estão disponíveis e oferecem resultados similares.

O novo estudo, realizado em conjunto por pesquisadores do Dana-Farber Cancer Institute e a Harvard School of Public Health, envolveu 277 mulheres diagnosticadas com câncer nos estágios 1, 2 ou 3. E concentrou-se em mulheres que podiam decidir entre uma mastectomia ou uma lumpectomia, que é a remoção apenas do tecido cancerígeno e parte do tecido saudável em torno. E excluiu mulheres em situação na qual a remoção das mamas era necessária.

O estudo não examinou em detalhes as razões das escolhas feitas pelas mulheres. Shoshana Rosenberg, que chefiou a pesquisa, afirmou que as conclusões obtidas ressaltam a necessidade de se estudar se o temor muito grande de uma recorrência ou morte tem influência no caso, e se as mulheres estão sendo informadas adequadamente.

“Não estamos dizendo que esta é uma boa ou má decisão”, disse Rosenberg. “O que desejamos é que as mulheres adotem decisões informadas e que elas próprias avaliem os riscos e benefícios. Para algumas mulheres, a mastectomia pode ser a decisão certa”.

De acordo com a Susan G. Komen Foundation, que financia pesquisas sobre câncer de mama e financiou uma parte do estudo, os procedimentos têm iguais taxas de sobrevivência e incidência do câncer se propagar para outros órgãos. Contudo, entre as mulheres que fizeram uma lumpectomia foram registradas taxas ligeiramente mais altas de o câncer retornar.

Os principais benefícios de uma mastectomia são que a radioterapia pode não ser necessária e o procedimento pode dar mais tranquilidade, segundo a Fundação. As lumpectomias sempre são associadas à radioterapia, mas a vantagem é que uma boa parte do tecido e forma original da mama são preservadas e o procedimento é menos invasivo. A mastectomia exige que a paciente permaneça uma noite no hospital e a recuperação é longa.

Fonte: Estadão

Cerca de 40% das pessoas têm intolerância à lactose

LactoseLeite, queijo, iogurte e manteiga são alimentos facilmente encontrados na mesa dos brasileiros, mas para cerca de 40% da população podem trazer náuseas, diarreia, excesso de gases, dor de estômago entre outros incômodos. Isso acontece devido a uma incapacidade que essas pessoas têm de digerir lactose, o açúcar do leite. É a intolerância à lactose.

Para digerir esse açúcar, o organismo precisa produzir uma enzima chamada lactase, que divide o açúcar do leite em glicose e galactose. A incapacidade de produzir a lactase pode ser genética ou ocasionada por algum problema intestinal que a interrompe temporariamente.

De acordo com Ricardo Barbuti, gastroenterologista membro da Federação Brasileira de Gastroenterologia, a capacidade de produzir a lactase é geneticamente determinada. “Quem tem a predisposição para produzir menos enzimas, na medida em que o tempo passa, vai perdendo a capacidade de digerir a lactose. Todo mundo que tem geneticamente uma intolerância, tem uma má absorção de lactose, mas isso não causa sintomas sempre”, disse Barbuti. Há países, como o Japão, em que praticamente toda a população tem essa característica.

O especialista explica que geralmente os sintomas aparecem entre meia hora e uma hora depois da ingestão do leite ou derivados, como chocolate, sorvetes, leite condensado, creme de leite, iogurte, manteiga, pudins e queijos. Barbuti ressalta porém, que isso depende do grau de intolerância à lactose e de quanta lactose tem o alimento ingerido. “Queijos quanto mais duros, menos lactose. Um parmesão, por exemplo, tem pouca lactose, enquanto um queijo mais mole tem mais lactose” explicou o especialista.

O Iogurte, por exemplo, tem menos lactose, já que o leite é fermentado e, no processo de fermentação, as bactérias consomem a lactose.

Para quem tem intolerância à lactose e faz questão de continuar consumindo derivados do leite, Barbuti explica que existem no mercado comprimidos de lactase. No Brasil, a lactase é encontrada apenas nas farmácias de manipulação, pois, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a enzima lactase é um medicamento de origem biológica. Em outros países, no entanto, a enzima é considerada alimento e tem venda liberada em farmácias e supermercados. Segundo a agência reguladora, ainda não há, no país, interesse das empresas em desenvolver o produto para vendas nas farmácias.

Fonte: Estadão

Câncer de pulmão tem diagnóstico tardio

PulmãoMais da metade das pessoas com câncer de pulmão já tem metástase no momento do diagnóstico, segundo um levantamento do A.C. Camargo Cancer Center com 944 pacientes cujo tumor foi encontrado entre 2000 e 2007.

Para esses pacientes, a chance de sobrevida após cinco anos é menor do que 3%. De acordo com o estudo, enquanto 56% descobriram o câncer de pulmão nesse estágio mais avançado, só 22,3% tiveram a doença detectada em fase inicial.

O diagnóstico precoce levou a 70% de sobrevida após cinco anos.

Números semelhantes são vistos em outras instituições. Segundo o oncologista clínico Gilberto de Castro Jr., do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira), entre 2010 e 2011, 71% dos diagnósticos de câncer de pulmão feitos pela unidade já apresentavam metástase. A sobrevida média desses pacientes foi de apenas sete meses.

O que colabora para o diagnóstico tardio é o fato de o câncer de pulmão ter um comportamento agressivo e não provocar sintomas específicos, segundo o cirurgião oncologista Jefferson Luiz Gross, diretor do Núcleo de Pulmão e Tórax do A.C. Camargo, em São Paulo.

“Por ter fumado por muito tempo, a pessoa já tem sintomas como tosse, pigarro ou falta de ar, por isso é mais difícil de perceber.”

Diferentemente de outros tipos de câncer, como o de mama, que tem estratégias definidas para a detecção precoce, ainda não existe um consenso em relação ao tumor de pulmão.

Gross observa que um estudo, publicado na revista “New England Journal of Medicine” em 2011, constatou que a realização de exames de imagem periódicos é capaz de reduzir a mortalidade pela doença em 20%.

A pesquisa avaliou mais de 53 mil pessoas com alto risco para o câncer de pulmão.

Nos Estados Unidos, esse trabalho norteou uma recomendação feita pela Associação Americana de Cirurgia Torácica, segundo a qual pessoas com idades entre 55 e 79 anos, que tenham fumado o equivalente a um maço ao dia por 30 anos, devem fazer uma tomografia anual.

“Mas o resultado não é aceito de maneira universal. A aplicação seria muito difícil”, diz Gross.

Outra preocupação, de acordo com o médico, é o risco de a pessoa que receber um resultado bom no exame sentir-se autorizada a continuar fumando.

O pneumologista Ricardo Henrique Meirelles, do Inca (Instituto Nacional de Câncer), afirma que a medida mais eficaz de prevenção ainda é o controle do tabagismo. “Em termos de saúde pública, não existem evidências de que o rastreamento seja eficaz”, diz Meirelles.

SEM TABACO

O levantamento do A.C. Camargo foi lançado por ocasião do Dia Mundial sem Tabaco”, comemorado nesta sexta-feira.

Em São Paulo, o InCor (Instituto do Coração) sedia uma exposição que reúne informações sobre o impacto do cigarro na saúde (av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 44, das 8h às 22h, até 30 de junho).

Fonte: Folha de S. Paulo

Anvisa lança guia sobre armazenamento de sangue de cordão umbilical

cordão umbilicalPreservar as células-tronco do sangue do cordão umbilical em um banco privado não é um “seguro de vida” para a criança e não garante o tratamento de doença que ela possa ter no futuro.

É o que alerta uma cartilha digital que será lançada hoje pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no site www.anvisa.gov.br.

O cordão contém células-tronco que podem ser usadas em transplantes para pessoas com doenças do sangue, como a leucemia.

Os pais podem optar pela preservação das células nos bancos privados, onde ficam congeladas para serem usadas só pela própria criança ou, em casos especiais, seus parentes, ou nos bancos públicos. Nesse caso, não há custo para a família e o material fica disponível para qualquer doente em busca de um doador de células-tronco compatível para transplante.

O público-alvo do material da Anvisa são pais que circulam pelos consultórios obstétricos e se questionam sobre a opção de pagar até R$ 5.000 pela coleta das células e R$ 1.000 anuais para guardá-las.

Estima-se que cerca de 70 mil unidades estejam guardadas nos bancos de sangue de cordão privados no país. Outras 12 mil unidades estão nos bancos públicos da rede BrasilCord, colhidos em hospitais públicos ou privados na hora do parto.

“Nossa intenção é dizer: não acredite que é seguro de vida. A pessoa precisa saber pelo que está pagando”, diz Daniel Coradi, gerente-geral de sangue, tecidos, células e órgãos da Anvisa.

De 2003 a 2010, há registro de três casos em que as células de bancos privados foram usadas pelo dono do cordão no país. Em outros cinco, o material serviu a parentes.

A ABHH (Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular) é “absolutamente contrária” ao banco privado, diz Carmino de Souza, presidente da entidade.

“Mesmo a indicação mais óbvia, o tratamento de uma leucemia aguda, é falacioso: o genoma da célula-tronco do cordão já carrega a predisposição da leucemia. Você vai fazer um transplante desse sob risco maior de recaída.”

Para ele, trata-se de uma “propaganda enganosa”. “A possibilidade de alguém coletar seu sangue de cordão e usá-lo é tão remota quanto caírem três aviões no mesmo lugar ao mesmo tempo.”

Já os bancos públicos, lembra a Anvisa, são responsáveis pela maior parte dos transplantes. De 2003 até abril deste ano, 163 transplantes foram feitos com as células dos bancos públicos.

PROPAGANDA

Coradi diz que a cartilha não “aconselha nem desaconselha”. Funciona, no entanto, como uma forma de remediar a impossibilidade de a Anvisa regular a publicidade do setor. “O ‘folder’ da empresa [que guarda os cordões] não pode dizer que vai poder tratar alzheimer”, afirma.

A agência diz já ter encaminhado casos de publicidade indevida ao Conselho Federal de Medicina. O conselho afirma não ter dados de denúncias apuradas, mas que o tema pode ser alvo de regulamentação futura.

Para o hematologista Carlos Chiattone, diretor da ABHH, a abordagem pelos bancos privados é feita de forma antiética. “A pessoa se vê sob pressão emocional para aderir ao serviço.”

Roberto Waddington, diretor do banco privado Cordvida, que guarda 12 mil amostras, defende o uso de dados científicos para que a família decida sobre a eventual guarda. Segundo ele, apesar de as chances serem pequenas de uma criança precisar das suas células, o percentual cresce ao longo da vida.

Fonte: Folha de S. Paulo

Há 50 anos, pioneiro da vacina inventava a vacina contra caxumba

vacina-criançaDoenças que foram riscos rotineiros na infância de muitos americanos ainda vivos parecem hoje coisas da história antiga. Em grande medida, devemos o nosso bem estar e, em muitos casos, as nossas vidas a um homem e a fatos que aconteceram há 50 anos.

À 1h de 21 de março de 1963, um modesto cientista da Merck chamado Maurice Hilleman -um homem intenso e irascível- dormia na sua casa, num subúrbio da Filadélfia, quando sua filha de cinco anos, Jeryl Lynn, o despertou com dor de garganta. Hilleman apalpou a lateral do seu rosto e então notou um inchaço sob a mandíbula, indicador da caxumba.

Para a maioria das crianças, a caxumba não passava de um doloroso inchaço das glândulas salivares. Mas Hilleman sabia que ela às vezes causava surdez e outras sequelas.

Rapidamente, ele raspou o fundo da garganta de Jeryl Lynn e levou a amostra para o seu laboratório.

Hoje, 95% das crianças recebem a vacina tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola) inventada por Hilleman, a começar pela cepa de caxumba que ele colheu naquela noite. A vacina também é muito usada em outros países.

Quando Hilleman morreu, em 2005, outros pesquisadores lhe deram crédito por ele ter salvado mais vidas do que qualquer outro cientista do século 20. Ele concebeu ou melhorou significativamente mais de 25 vacinas, incluindo 9 das 14 atualmente recomendadas rotineiramente para as crianças.

“Uma pessoa fez isso!”, disse o médico Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, que foi amigo de Hilleman por muitos anos. “Realmente incrível.”

Após se doutorar em microbiologia pela Universidade de Chicago, Hilleman passou a maior parte da sua carreira na Merck, um dos maiores laboratórios farmacêuticos do mundo. Todos reconheciam o talento dele para descobrir e aperfeiçoar vacinas, conciliando, segundo Fauci, “excelente conhecimento científico” e “uma personalidade incrivelmente prática para fazer as coisas”.

As vacinas induzem o sistema imunológico a resistir a uma doença sem produzir seus sintomas. Produzi-las tinha tanto de arte quanto de ciência.

“Não é que houvesse uma fórmula para isso”, disse o pediatra Paul Offit, da Filadélfia, que desenvolve vacinas e em 2007 lançou “Vaccinated” (Vacinado), uma biografia de Hilleman.

Em 1963, autoridades dos EUA concederam a primeira licença para uma vacina contra o sarampo. O trabalho inicial havia sido feito em grande parte no Hospital Infantil de Boston, mas, quando Hilleman começou a trabalhar com ela, a vacina ainda costumava causar febres e urticárias.

Hilleman e o pediatra Joseph Stokes conceberam uma forma de minimizar os efeitos colaterais. Era o começo do fim da doença nos EUA. Nos quatro anos seguintes, Hilleman se pôs a refinar a vacina e acabou por produzir a cepa ainda em uso.

Outro fato crucial aconteceu em 1963: uma epidemia de rubéola começou na Europa e rapidamente varreu o mundo. Nos EUA, o vírus causou a morte de cerca de 11 mil recém-nascidos. Outros 20 mil sofreram defeitos congênitos.

Hilleman já estava testando sua própria vacina quando a epidemia terminou, em 1965. Mas ele concordou em trabalhar com uma vacina que estava sendo desenvolvida por autoridades reguladoras federais. Em 1969, ele já a havia refinado a ponto de obter aprovação governamental e evitar outra epidemia de rubéola. Finalmente, em 1971, ele juntou as suas vacinas contra sarampo, caxumba e rubéola, substituindo seis injeções por apenas duas.

Em 1998, a respeitada revista médica britânica “The Lancet” publicou um artigo alegando que a vacina tríplice viral havia causado uma epidemia de autismo.

Múltiplos estudos independentes acabariam demonstrando que não há vinculação entre a vacina tríplice e o autismo, e o artigo original foi anulado.

Jeryl Lynn Hilleman, hoje consultora financeira de start-ups de biotecnologia no Vale do Silício, disse que seu pai se guiou “pela necessidade de ser útil -útil às pessoas e útil à humanidade”. “Tudo o que eu fiz”, acrescentou ela, “foi ficar doente na hora certa, com o vírus certo e com o pai certo”.

Fonte: Folha de S. Paulo

André Longo é o novo diretor da ANS

posseandrelongoO cardiologista André Longo Araújo de Melo tomou posse na ultima terça-feira, dia 17, para exercer o cargo de diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O médico será o primeiro diretor da ANS representante das regiões norte e nordeste do Brasil.

O novo diretor foi nomeado por Decreto Presidencial em 11 de janeiro de 2012, após passar por sabatina na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal, em 30/11/11, onde foi aprovado por unanimidade.
Fonte: ANS

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