Busca no site:

Posts cadastrados em abril 2012

Campanha nacional quer vacinar 24,1 milhões de pessoas contra a gripe

O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (24) a meta de imunizar 24,1 milhões de pessoas em todo o país durante a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, marcada para o período de 5 a 25 de maio. A dose vai proteger também contra a influenza A (H1N1) – gripe suína.

A meta representa 80% do público-alvo definido pela pasta, que inclui idosos a partir de 60 anos (20,5 milhões), crianças entre 6 meses e 2 anos (4,3 milhões), grávidas em qualquer período da gestação (2,1 milhões), povos indígenas (586 mil) e trabalhadores de saúde (2,4 milhões).

Cerca de 500 mil presos também devem receber a vacina. Esta será a primeira vez que o grupo será imunizado durante a campanha. Além de doses contra a influenza, os presos vão receber proteção contra a hepatite B, a difteria, o tétano tipo adulto, o sarampo, a caxumba, a rubéola e a febre amarela.

Crianças que serão vacinadas pela primeira vez deverão tomar duas doses, com intervalo de 30 dias. Aquelas que já receberam uma ou duas doses da vacina no ano passado deverão receber apenas uma este ano. Os demais grupos deverão tomar dose única.

Ao todo, 65 mil postos e 240 mil profissionais de saúde em todo o país vão distribuir as doses. Serão usados 27 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais. A data de 5 de maio será o dia de mobilização nacional, em que os postos de saúde funcionarão das 8h às 17h.

A expectativa, de acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, é um alto comparecimento da população aos locais de vacinação. Segundo ele, o ministério investiu R$ 260,3 milhões em 33,9 milhões de doses.

Jarbas lembrou que a vacina protege contra as três cepas (subtipos) de vírus que mais circularam no país no ano anterior, conforme recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). O secretário ressaltou que a vacina é segura e que não há risco de contrair nenhum tipo de gripe. “Isso é lenda urbana”, disse.

As reações adversas, de acordo com Jarbas, são leves e incluem dor ou sensibilidade no local da injeção. Apenas pessoas com alergia severa à proteína do ovo devem procurar um médico antes de serem imunizadas.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que dois grandes feriados este ano levaram a campanha a começar um pouco mais tarde. Ele garantiu, entretanto, que a imunização será feita dentro do prazo necessário para proteção do público-alvo.

Segundo Padilha, ainda que nem toda a população receba a dose, a vacinação de grupos específicos possibilita a quebra da cadeia de transmissão e acaba protegendo o restante das pessoas.

Em 2011, de acordo com dados do ministério, 25,134 milhões de pessoas foram vacinadas – 84% do público-alvo definido. No mesmo período, foi registrada uma redução de 64% nas mortes provocados pelo vírus Influenza H1N1. Ao todo, 53 óbitos foram confirmados. Também no ano passado, houve queda de 44% nos casos graves da doença, que totalizaram 5.230.

Fonte: Agência Brasil

Fissura labiopalatina: ONG realiza 100 cirurgias de correção

A ONG Operação Sorriso do Brasil realiza em Fortaleza triagem para escolha de pacientes com fissura labiopalatina. As cirurgias corretivas ocorrem no Hospital Infantil Albert Sabin

A cada três minutos, uma criança nasce com fissura labiopalatina. No Brasil, a cada 650 nascidos, um apesenta má formação congênita nos lábios ou no palato, região do céu da boca. Pensando em trazer a tona novos sorrisos ou aqueles há muito tempo escondidos, a ONG Operação Sorriso realiza mundialmente operações corretivas em crianças e adolescentes com essa lesão. Desde 1997, a instituição firmou parceria com o Hospital Infantil Albert Sabin (Hais) para realizar mutirão de cirurgias em Fortaleza.

A missão humanitária chega a sua décima quarta edição no Ceará este ano, com a realização de 100 cirurgias. Crianças e adolescentes de todo o Estado poderão concorrer a uma das vagas do mutirão. Para isso, a Operação Sorriso realiza triagem dos candidatos nos dias 24 e 25 de abril. O primeiro dia é voltado para candidatos do interior do Estado e o segundo para os de Fortaleza e Região Metropolitana. As cirurgias também ocorrem no Hias, de 28 de abril a dois de maio.

Conforme Evelin Ponte Gondim, coordenadora do Núcleo de Atendimento Integrado ao Fissurado do Hias e responsável pela ação no Ceará, os candidatos e familiares que residam no interior podem solicitar abrigo na Casa do Menino Jesus. Além disso, a ação oferece ainda transporte e alimentação sem custo. Segundo Gondim, para ser selecionado, o candidato deve ter de seis meses a 17 anos e apresentar perfeitas condições clínicas para realização da cirurgia.

Fatores

Na maioria dos casos, a má formação congênita causadora da fissura labiopalatina, de acordo com Gondim, é consequência de carência de ferro na alimentação da mãe durante os três primeiros meses de gestação. O que explica, conforme ela, a grande incidência entre a população mais pobre. “No Ceará, a incidência também é muito grande. A primeira missão da Operação Sorriso feita no Brasil foi aqui em Fortaleza”, conta Gondim. No entanto, ela explica que outros fatores como álcool, fumo ou herança genética também podem causar o problema.

Quanto mais precocemente for feita a correção da fissura, menos sequelas o paciente apresentará, segundo Gondim. De acordo com ela, para fissuras nos lábios a idade indicada é a partir de seis meses e para lesões no palatino, a idade é a partir de um ano. Gondim explica que as fissuras tanto podem ocorrer conjuntamente quanto separadas. “A pessoa tem sequelas emocionais. A lesão leva a pessoa a ter uma fala diferente. Ela sofre bullying e acaba isolada socialmente”, revela. Gondim explica que a região dos lábios e do palatino, que compõem o aparelho fonológico, é fundamental para o desenvolvimento da linguagem, por isso que as intervenções cirúrgicas devem ocorrer antes de sua fase de aquisição.

O quê

ENTENDA A NOTÍCIA

A ONG internacional Operação Sorriso realiza mutirão de cirurgias corretoras de fissuras labiopalatinas, lesões no palato e nos lábios causadas por má formação congênita. Em Fortaleza, a ONG realizará 100 procedimentos cirúrgicos.

Saiba mais

Operação Sorriso

É a maior organização mundial dedicada exclusivamente a crianças com deformidades faciais.

Tem atuação em 60 países, sendo 14 na América Latina.

Já realizou mais de 200 mil cirurgias corretoras.

No Brasil, presente desde 1997, já foram realizados mais de 73 mil exames e avaliações especializadas e mais de cinco mil cirurgias em 10 estados.

Em 2011, foram realizados mais de quatro mil exames multidisciplinares especializados e 339 cirurgias em crianças das regiões Norte, Nordeste e Sudeste do país.

O lábio fissurado e/ou fenda palatina são aberturas no lábio, palato ou tecido mole da parte posterior da boca e pode estar acompanhado por uma abertura nos ossos da mandíbula e/ou na gengiva superior.

A fenda palatina existe quando duas partes desta não se unem, deixando um buraco. O lábio fissurado e a fenda palatina podem ocorrer em um ou nos dois lados. O paciente pode ter lábio fissurado, fenda palatina ou ambos.

Serviço

Operação Sorriso

O que: triagem de pacientes com fissuras labiopalatinas para cirurgias corretivas

Onde: no Hospital Infantil Albert Sabin (rua Tertuliano Sales, nº 544, Vila União).

Quando: 24 e 25 de abril, a partir das 8 horas

Como participar: não é necessário fazer pré-inscrição para pleitear a cirurgia, apenas comparecer ao local informado acima no dia da triagem dos pacientes.

Mais informações: 3088 3900

Fonte: Jornal O Povo

Fissura labiopalatina: ONG realiza 100 cirurgias de correção

A ONG Operação Sorriso do Brasil realiza em Fortaleza triagem para escolha de pacientes com fissura labiopalatina. As cirurgias corretivas ocorrem no Hospital Infantil Albert Sabin

A cada três minutos, uma criança nasce com fissura labiopalatina. No Brasil, a cada 650 nascidos, um apesenta má formação congênita nos lábios ou no palato, região do céu da boca. Pensando em trazer a tona novos sorrisos ou aqueles há muito tempo escondidos, a ONG Operação Sorriso realiza mundialmente operações corretivas em crianças e adolescentes com essa lesão. Desde 1997, a instituição firmou parceria com o Hospital Infantil Albert Sabin (Hais) para realizar mutirão de cirurgias em Fortaleza.

 A missão humanitária chega a sua décima quarta edição no Ceará este ano, com a realização de 100 cirurgias. Crianças e adolescentes de todo o Estado poderão concorrer a uma das vagas do mutirão. Para isso, a Operação Sorriso realiza triagem dos candidatos nos dias 24 e 25 de abril. O primeiro dia é voltado para candidatos do interior do Estado e o segundo para os de Fortaleza e Região Metropolitana. As cirurgias também ocorrem no Hias, de 28 de abril a dois de maio.

Conforme Evelin Ponte Gondim, coordenadora do Núcleo de Atendimento Integrado ao Fissurado do Hias e responsável pela ação no Ceará, os candidatos e familiares que residam no interior podem solicitar abrigo na Casa do Menino Jesus. Além disso, a ação oferece ainda transporte e alimentação sem custo. Segundo Gondim, para ser selecionado, o candidato deve ter de seis meses a 17 anos e apresentar perfeitas condições clínicas para realização da cirurgia.

Fatores

Na maioria dos casos, a má formação congênita causadora da fissura labiopalatina, de acordo com Gondim, é consequência de carência de ferro na alimentação da mãe durante os três primeiros meses de gestação. O que explica, conforme ela, a grande incidência entre a população mais pobre. “No Ceará, a incidência também é muito grande. A primeira missão da Operação Sorriso feita no Brasil foi aqui em Fortaleza”, conta Gondim. No entanto, ela explica que outros fatores como álcool, fumo ou herança genética também podem causar o problema.

Quanto mais precocemente for feita a correção da fissura, menos sequelas o paciente apresentará, segundo Gondim. De acordo com ela, para fissuras nos lábios a idade indicada é a partir de seis meses e para lesões no palatino, a idade é a partir de um ano. Gondim explica que as fissuras tanto podem ocorrer conjuntamente quanto separadas. “A pessoa tem sequelas emocionais. A lesão leva a pessoa a ter uma fala diferente. Ela sofre bullying e acaba isolada socialmente”, revela. Gondim explica que a região dos lábios e do palatino, que compõem o aparelho fonológico, é fundamental para o desenvolvimento da linguagem, por isso que as intervenções cirúrgicas devem ocorrer antes de sua fase de aquisição.

O quê

ENTENDA A NOTÍCIA

A ONG internacional Operação Sorriso realiza mutirão de cirurgias corretoras de fissuras labiopalatinas, lesões no palato e nos lábios causadas por má formação congênita. Em Fortaleza, a ONG realizará 100 procedimentos cirúrgicos.

Saiba mais

Operação Sorriso

É a maior organização mundial dedicada exclusivamente a crianças com deformidades faciais.

Tem atuação em 60 países, sendo 14 na América Latina.

Já realizou mais de 200 mil cirurgias corretoras.

No Brasil, presente desde 1997, já foram realizados mais de 73 mil exames e avaliações especializadas e mais de cinco mil cirurgias em 10 estados.

Em 2011, foram realizados mais de quatro mil exames multidisciplinares especializados e 339 cirurgias em crianças das regiões Norte, Nordeste e Sudeste do país.

O lábio fissurado e/ou fenda palatina são aberturas no lábio, palato ou tecido mole da parte posterior da boca e pode estar acompanhado por uma abertura nos ossos da mandíbula e/ou na gengiva superior.

A fenda palatina existe quando duas partes desta não se unem, deixando um buraco. O lábio fissurado e a fenda palatina podem ocorrer em um ou nos dois lados. O paciente pode ter lábio fissurado, fenda palatina ou ambos.

Serviço

Operação Sorriso

O que: triagem de pacientes com fissuras labiopalatinas para cirurgias corretivas

Onde: no Hospital Infantil Albert Sabin (rua Tertuliano Sales, nº 544, Vila União).

Quando: 24 e 25 de abril, a partir das 8 horas

Como participar: não é necessário fazer pré-inscrição para pleitear a cirurgia, apenas comparecer ao local informado acima no dia da triagem dos pacientes.

Mais informações: 3088 3900

Fonte: Jornal O Povo

Anvisa disponibiliza novas bulas no Bulário Eletrônico

anvisaA partir desta quarta-feira (18/4), o Bulário Eletrônico da Anvisa contará com mais 135 bulas de medicamentos. Já seguindo as novas regras contidas na RDC 47/09, as bulas têm letras maiores, texto mais simples para o paciente e conteúdo revisado.
Para dar mais celeridade ao processo de análise de bulas adequadas às novas regras (RDC 47/09) e aumentar o número de bulas publicadas no Bulário, a Anvisa estuda estabelecer parceria com Universidades Federais do Brasil. Nesta quarta e quinta-feira (18 e 19/4), a Equipe do Projeto Bulas e Rótulos da Gerência Geral de Medicamentos está reunida com professores de faculdades de farmácia e de outras áreas da saúde para a construção do método de trabalho.
O Bulário também está disponível em nova versão, concebida para facilitar a pesquisa. Ao digitar as primeiras três letras do nome do medicamento ou do nome do principio ativo, aparecerão todos os nomes que se encontram cadastrados na base até o momento. Assim, basta escolher uma das opções. A ferramenta de Busca Avançada também pode ajudar a filtrar a pesquisa na base de bulas.
Outra novidade do Bulário é a disponibilização do histórico de atualizações, onde é possível visualizar todas as versões de bulas do medicamento, da mais recente até a mais antiga. Para cada uma é possível verificar: a data de aprovação pela Anvisa; quais itens foram atualizados; e, caso seja uma Bula Padrão, se as alterações devem ser consideradas nas bulas dos medicamentos que a seguem.

Fonte: Anvisa

Anvisa disponibiliza novas bulas no Bulário Eletrônico

anvisaanvisaA partir desta quarta-feira (18/4), o Bulário Eletrônico da Anvisa contará com mais 135 bulas de medicamentos. Já seguindo as novas regras contidas na RDC 47/09, as bulas têm letras maiores, texto mais simples para o paciente e conteúdo revisado. Para dar mais celeridade ao processo de análise de bulas adequadas às novas regras (RDC 47/09) e aumentar o número de bulas publicadas no Bulário, a Anvisa estuda estabelecer parceria com Universidades Federais do Brasil. Nesta quarta e quinta-feira (18 e 19/4), a Equipe do Projeto Bulas e Rótulos da Gerência Geral de Medicamentos está reunida com professores de faculdades de farmácia e de outras áreas da saúde para a construção do método de trabalho. O Bulário também está disponível em nova versão, concebida para facilitar a pesquisa. Ao digitar as primeiras três letras do nome do medicamento ou do nome do principio ativo, aparecerão todos os nomes que se encontram cadastrados na base até o momento. Assim, basta escolher uma das opções. A ferramenta de Busca Avançada também pode ajudar a filtrar a pesquisa na base de bulas. Outra novidade do Bulário é a disponibilização do histórico de atualizações, onde é possível visualizar todas as versões de bulas do medicamento, da mais recente até a mais antiga. Para cada uma é possível verificar: a data de aprovação pela Anvisa; quais itens foram atualizados; e, caso seja uma Bula Padrão, se as alterações devem ser consideradas nas bulas dos medicamentos que a seguem. Fonte: Anvisa

Em 2012: 4,3 mil casos de dengue no CE

dengueA área da Capital com maior número de ocorrências é a da SER III, com 573 registros, cerca de 24% do total
Apesar de não chegar nem perto da maior epidemia de dengue da história do Ceará, a de 2011, neste ano, já foram registrados 4.342 casos até o dia 13 de abril. Em igual período do ano passado, foram 25.282 ocorrências. Somente no mês de janeiro de 2011, o Estado teve 4.702 registros da doença.
Em Fortaleza, até o dia 14 de abril de 2012, foram confirmados 2.379 casos da doença, de acordo com dados do Boletim Epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa). A área da Capital com maior número de ocorrências é a da Secretaria Executiva Regional III (SER III), onde existem 573 casos, cerca de 24% do total.
O bairro Antônio Bezerra, localizado na SER III, é o que mais teve casos confirmados da doença, 114 até agora. Em seguida, vêm os bairros João XXIII e Henrique Jorge, com 79 e 76 ocorrências, respectivamente. Já no Amadeu Furtado, apenas um caso de morador com a doença foi registrado pela Sesa. Os bairros Dom Lustosa e Parque Araxá tiveram quatro registros cada.
A Secretaria Executiva Regional IV (SER IV) teve, em sua área, 522 casos, o segundo maior número em toda a Capital. Somente no Barroso, foram 93 ocorrências. Em Messejana, foram encontrados 80 infectados e, no Jardim das Oliveiras, a Secretaria registrou 42 casos.
José de Alencar, Parque Iracema, São Bento e Sapiranga Coite não tiveram registros de dengue. Já Pedras, Coacu e Alto da Balança apresentaram apenas um infectado cada.
Os bairros que fazem parte da Secretaria Executiva Regional II (SER II) tiveram o menor número de casos confirmados. No Centro, foram 26 infectados, 20 no São João do Tauapé e 15 no Vicente Pinzón.
O empresário Augusto Eudes afirmou que, na rua onde ele trabalha, no bairro Antonio Bezerra, muitas pessoas já foram infectadas pela dengue. Com isso, todos acabam ficando com medo de adoecer. “Muitos conversam com a gente e falam que tiveram dengue ou conhecem alguém que teve. Assim, acabamos notando que o número de casos cresceu”, disse.
Segundo o coordenador do Distrito de Endemias da SER III, Sidrônio Ferreira, o grande número de casos na área da Regional se deve aos problemas de falta de água, abastecimento irregular, concentração grande de pessoas e a proximidade com o Rio Maranguapinho. “Dos 17 bairros da Regional, temos problemas de abastecimento em sete. Para ter água, os moradores têm que armazenar em algum recipiente. Isso gera a proliferação do mosquito da dengue”, explicou Ferreira.
Fonte: Diário do Nordeste

Em 2012: 4,3 mil casos de dengue no CE

dengueA área da Capital com maior número de ocorrências é a da SER III, com 573 registros, cerca de 24% do total
Apesar de não chegar nem perto da maior epidemia de dengue da história do Ceará, a de 2011, neste ano, já foram registrados 4.342 casos até o dia 13 de abril. Em igual período do ano passado, foram 25.282 ocorrências. Somente no mês de janeiro de 2011, o Estado teve 4.702 registros da doença.
Em Fortaleza, até o dia 14 de abril de 2012, foram confirmados 2.379 casos da doença, de acordo com dados do Boletim Epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa). A área da Capital com maior número de ocorrências é a da Secretaria Executiva Regional III (SER III), onde existem 573 casos, cerca de 24% do total.
O bairro Antônio Bezerra, localizado na SER III, é o que mais teve casos confirmados da doença, 114 até agora. Em seguida, vêm os bairros João XXIII e Henrique Jorge, com 79 e 76 ocorrências, respectivamente. Já no Amadeu Furtado, apenas um caso de morador com a doença foi registrado pela Sesa. Os bairros Dom Lustosa e Parque Araxá tiveram quatro registros cada.
A Secretaria Executiva Regional IV (SER IV) teve, em sua área, 522 casos, o segundo maior número em toda a Capital. Somente no Barroso, foram 93 ocorrências. Em Messejana, foram encontrados 80 infectados e, no Jardim das Oliveiras, a Secretaria registrou 42 casos.
José de Alencar, Parque Iracema, São Bento e Sapiranga Coite não tiveram registros de dengue. Já Pedras, Coacu e Alto da Balança apresentaram apenas um infectado cada.
Os bairros que fazem parte da Secretaria Executiva Regional II (SER II) tiveram o menor número de casos confirmados. No Centro, foram 26 infectados, 20 no São João do Tauapé e 15 no Vicente Pinzón.
O empresário Augusto Eudes afirmou que, na rua onde ele trabalha, no bairro Antonio Bezerra, muitas pessoas já foram infectadas pela dengue. Com isso, todos acabam ficando com medo de adoecer. “Muitos conversam com a gente e falam que tiveram dengue ou conhecem alguém que teve. Assim, acabamos notando que o número de casos cresceu”, disse.
Segundo o coordenador do Distrito de Endemias da SER III, Sidrônio Ferreira, o grande número de casos na área da Regional se deve aos problemas de falta de água, abastecimento irregular, concentração grande de pessoas e a proximidade com o Rio Maranguapinho. “Dos 17 bairros da Regional, temos problemas de abastecimento em sete. Para ter água, os moradores têm que armazenar em algum recipiente. Isso gera a proliferação do mosquito da dengue”, explicou Ferreira.
Fonte: Diário do Nordeste

Em 2012: 4,3 mil casos de dengue no CE

A área da Capital com maior número de ocorrências é a da SER III, com 573 registros, cerca de 24% do total

Apesar de não chegar nem perto da maior epidemia de dengue da história do Ceará, a de 2011, neste ano, já foram registrados 4.342 casos até o dia 13 de abril. Em igual período do ano passado, foram 25.282 ocorrências. Somente no mês de janeiro de 2011, o Estado teve 4.702 registros da doença.

Em Fortaleza, até o dia 14 de abril de 2012, foram confirmados 2.379 casos da doença, de acordo com dados do Boletim Epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa). A área da Capital com maior número de ocorrências é a da Secretaria Executiva Regional III (SER III), onde existem 573 casos, cerca de 24% do total.

O bairro Antônio Bezerra, localizado na SER III, é o que mais teve casos confirmados da doença, 114 até agora. Em seguida, vêm os bairros João XXIII e Henrique Jorge, com 79 e 76 ocorrências, respectivamente. Já no Amadeu Furtado, apenas um caso de morador com a doença foi registrado pela Sesa. Os bairros Dom Lustosa e Parque Araxá tiveram quatro registros cada.

A Secretaria Executiva Regional IV (SER IV) teve, em sua área, 522 casos, o segundo maior número em toda a Capital. Somente no Barroso, foram 93 ocorrências. Em Messejana, foram encontrados 80 infectados e, no Jardim das Oliveiras, a Secretaria registrou 42 casos.

José de Alencar, Parque Iracema, São Bento e Sapiranga Coite não tiveram registros de dengue. Já Pedras, Coacu e Alto da Balança apresentaram apenas um infectado cada.

Os bairros que fazem parte da Secretaria Executiva Regional II (SER II) tiveram o menor número de casos confirmados. No Centro, foram 26 infectados, 20 no São João do Tauapé e 15 no Vicente Pinzón.

O empresário Augusto Eudes afirmou que, na rua onde ele trabalha, no bairro Antonio Bezerra, muitas pessoas já foram infectadas pela dengue. Com isso, todos acabam ficando com medo de adoecer. “Muitos conversam com a gente e falam que tiveram dengue ou conhecem alguém que teve. Assim, acabamos notando que o número de casos cresceu”, disse.

Segundo o coordenador do Distrito de Endemias da SER III, Sidrônio Ferreira, o grande número de casos na área da Regional se deve aos problemas de falta de água, abastecimento irregular, concentração grande de pessoas e a proximidade com o Rio Maranguapinho. “Dos 17 bairros da Regional, temos problemas de abastecimento em sete. Para ter água, os moradores têm que armazenar em algum recipiente. Isso gera a proliferação do mosquito da dengue”, explicou Ferreira.

Fonte: Diário do Nordeste

Em 2012: 4,3 mil casos de dengue no CE

A área da Capital com maior número de ocorrências é a da SER III, com 573 registros, cerca de 24% do total

Apesar de não chegar nem perto da maior epidemia de dengue da história do Ceará, a de 2011, neste ano, já foram registrados 4.342 casos até o dia 13 de abril. Em igual período do ano passado, foram 25.282 ocorrências. Somente no mês de janeiro de 2011, o Estado teve 4.702 registros da doença.

Em Fortaleza, até o dia 14 de abril de 2012, foram confirmados 2.379 casos da doença, de acordo com dados do Boletim Epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa). A área da Capital com maior número de ocorrências é a da Secretaria Executiva Regional III (SER III), onde existem 573 casos, cerca de 24% do total.

O bairro Antônio Bezerra, localizado na SER III, é o que mais teve casos confirmados da doença, 114 até agora. Em seguida, vêm os bairros João XXIII e Henrique Jorge, com 79 e 76 ocorrências, respectivamente. Já no Amadeu Furtado, apenas um caso de morador com a doença foi registrado pela Sesa. Os bairros Dom Lustosa e Parque Araxá tiveram quatro registros cada.

A Secretaria Executiva Regional IV (SER IV) teve, em sua área, 522 casos, o segundo maior número em toda a Capital. Somente no Barroso, foram 93 ocorrências. Em Messejana, foram encontrados 80 infectados e, no Jardim das Oliveiras, a Secretaria registrou 42 casos.

José de Alencar, Parque Iracema, São Bento e Sapiranga Coite não tiveram registros de dengue. Já Pedras, Coacu e Alto da Balança apresentaram apenas um infectado cada.

Os bairros que fazem parte da Secretaria Executiva Regional II (SER II) tiveram o menor número de casos confirmados. No Centro, foram 26 infectados, 20 no São João do Tauapé e 15 no Vicente Pinzón.

O empresário Augusto Eudes afirmou que, na rua onde ele trabalha, no bairro Antonio Bezerra, muitas pessoas já foram infectadas pela dengue. Com isso, todos acabam ficando com medo de adoecer. “Muitos conversam com a gente e falam que tiveram dengue ou conhecem alguém que teve. Assim, acabamos notando que o número de casos cresceu”, disse.

Segundo o coordenador do Distrito de Endemias da SER III, Sidrônio Ferreira, o grande número de casos na área da Regional se deve aos problemas de falta de água, abastecimento irregular, concentração grande de pessoas e a proximidade com o Rio Maranguapinho. “Dos 17 bairros da Regional, temos problemas de abastecimento em sete. Para ter água, os moradores têm que armazenar em algum recipiente. Isso gera a proliferação do mosquito da dengue”, explicou Ferreira.

Fonte: Diário do Nordeste

Casos de gripe suína chegam a 69 no Ceará

Duas mulheres, sendo uma grávida, estão internadas em estado grave na UTI da Meac por conta da doença

O número de casos confirmados de gripe H1N1, também conhecida por gripe suína, no Ceará, já supera o registrado em 2010 e 2011. Até o momento, segundo o último boletim da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), 69 pessoas foram acometidas pela doença. Nos dois anos anteriores, o total de casos foi, respectivamente, 28 e 23.

Contudo, ao se comparar este dado àquele apresentado em 2009, ano com maior quantidade de ocorrências confirmadas de H1N1, 72, a preocupação aumenta, tendo em vista que 2012 ainda está no seu início.

O aumento da incidência do H1N1, no Ceará, também pode ser conferido por meio da comparação do último boletim de março da Sesa que constava 48 casos confirmados com o atual (69), um crescimento de 43,7%.

Outra informação divulgada no levantamento diz respeito ao total de óbitos por conta da doença. Em 2009, três pessoas morreram vítimas da gripe. No ano seguinte, cinco mortes foram registradas. Em 2012, a doença já vitimou três pessoas.

Manoel Fonsêca, coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Sesa, explica que o alto número de casos confirmados da doença, neste ano, no Estado está diretamente ligado à quantidade de exames laboratoriais que vêm sendo realizados.

“Nos anos anteriores, não fizemos tantos exames como agora. Acredito que, se em 2011 tivéssemos feito os exames em todos os casos suspeitos, teríamos um número muito maior”, diz o coordenador ressaltando a situação vivida em Pedra Branca, no ano passado, quando foram confirmados, em um curto período de tempo, cerca de 18 casos.

Na ocasião, muitos casos tiveram confirmação por meio do vínculo epidemiológico, ou seja, sem a realização de exames.

Fonsêca afirma que a orientação repassada aos profissionais é que sejam feitos exames nos pacientes que apresentem sintomas da doença, principalmente, dificuldade para respirar, característico da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), manifestação complexa do problema.

Prevenção

“Este número expressivo de casos confirmados não significa que haverá maior preocupação do que nos anos anteriores. Não acredito em uma epidemia. A tendência é que haja redução”.

Apesar de descartar a ocorrência de uma epidemia, Manoel Fonseca enfatiza a necessidade de estar sempre alerta aos sintomas da doença, como febre, tosse seca, dor de cabeça e falta de ar. Grávidas, crianças e idosos compõem o grupo de risco. A campanha de vacinação contra H1N1 está prevista para acontecer a partir do dia 5 de maio.

Hoje, na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Meac), segundo o diretor da instituição, Carlos Augusto Alencar, duas mulheres, sendo uma grávida, estão internadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em estado grave com H1N1. Outras duas estão na sala de parto e quatro na enfermaria em isolamento, com os sintomas da doença, aguardando a confirmação.

“O número de casos de gripe H1N1 no hospital aumentou bastante quando comparado aos anos anteriores. A gravidade também está mais acentuada”.

Incidência

72 casos de gripe H1N1 foram confirmados em todo o Estado em 2009, ano com maior quantidade de ocorrências da doença. Em 2010 e 2011, foram 28 e 23 casos

Fonte: Diário do Nordeste

Unimed do Nordeste do Ceará
Rua Raimundo Teófilo de Castro, 232 - Centro - Itapipoca
Telefones: (88) 3631-1303