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Número de casos de dengue no Ceará tem queda de 79,18%

dengue

Neste ano, até esta sexta-feira, 20, há 149 casos confirmados de dengue em oito municípios cearenses. No mesmo período do ano passado já havia 716 casos confirmados. Isso significa uma redução de 79,18% no total de casos, conforme boletim divulgado na tarde desta sexta-feira pela Secretaria da Saúde do Estado.
Além da queda no número de casos, outra informação que chama a atenção no boletim da Sesa é a diminuição de casos graves da doença. Enquanto que nas primeiras semanas de janeiro do ano passado já havia 6 casos confirmados de dengue hemorrágica e ainda 10 casos de dengue com complicação, este ano só existe um caso de dengue hemorrágica confirmado. Em Juazeiro do Norte, no Cariri, está sendo investigado um óbito.

“Apesar da significativa queda no total de casos agora no início do ano, não podemos baixar a guarda no combate ao mosquito Aedes aegypti. Tanto gestores como a população devem reforçar as ações de prevenção e controle da doença”, afirma o secretário da saúde do Estado, Arruda Bastos.
Ele lembra que as ações são simples, como fazer pelo menos uma vez por semana uma limpeza dentro de casa em todos os depósitos que possam acumular água e servir de criadores para o mosquito. Aos secretários municipais de saúde, Arruda Bastos alerta para o trabalho continuado dos agentes de endemias na visita casa a casa e da importância da notificação dos casos no controle da dengue.
Fonte: Sesa-CE

Número de casos de dengue no Ceará tem queda de 79,18%

dengue

Neste ano, até esta sexta-feira, 20, há 149 casos confirmados de dengue em oito municípios cearenses. No mesmo período do ano passado  já havia 716 casos confirmados. Isso significa uma redução de 79,18% no total de casos, conforme boletim divulgado na tarde desta sexta-feira pela Secretaria da Saúde do Estado.
Além da queda  no número de casos, outra informação que chama a atenção no boletim da Sesa é a diminuição de casos graves da doença. Enquanto que nas primeiras semanas de janeiro do ano passado já havia 6 casos confirmados de dengue hemorrágica e ainda 10 casos de dengue com complicação, este ano só existe um caso de dengue hemorrágica confirmado. Em Juazeiro do Norte, no Cariri, está sendo investigado um óbito.       

“Apesar da significativa queda no total de casos agora no início do ano, não podemos baixar a guarda no combate ao mosquito Aedes aegypti. Tanto gestores como a população devem reforçar as ações de prevenção e controle da doença”, afirma o secretário da saúde do Estado, Arruda Bastos.
Ele lembra que as ações são simples, como fazer pelo menos uma vez por semana uma limpeza dentro de casa em todos os depósitos que possam acumular água e servir de criadores para o mosquito. Aos secretários municipais de saúde, Arruda Bastos alerta para o trabalho continuado dos agentes de endemias na visita casa a casa e da importância da notificação dos casos no controle da dengue.
Fonte: Sesa-CE

Anvisa abre consulta pública sobre critérios de qualidade de próteses mamárias

anvisaA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) começa hoje (19) a receber críticas e sugestões em relação à proposta de resolução que dispõe sobre os requisitos mínimos de identidade e qualidade para implantes mamários e exigência de certificação de conformidade do produto. A consulta pública ficará disponível no site da Anvisa e as sugestões deverão ser encaminhadas por escrito, em formulário próprio, para a agência, no prazo de 30 dias. A proposta em consulta pública e o formulário para envio de contribuições permanecerão à disposição dos interessados no endereço http://www.anvisa.gov.br/divulga/consulta/index.htm. As contribuições recebidas serão públicas e permanecerão à disposição de todos os interessados no site da Anvisa. Terminado o prazo, a Anvisa poderá articular com os órgãos e entidades envolvidos e aqueles que tenham manifestado interesse no tema, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Fonte: Anvisa

Anvisa abre consulta pública sobre critérios de qualidade de próteses mamárias

 

anvisaA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) começa hoje (19) a receber críticas e sugestões em relação à proposta de resolução que dispõe sobre os requisitos mínimos de identidade e qualidade para implantes mamários e exigência de certificação de conformidade do produto. A consulta pública ficará disponível no site da Anvisa e as sugestões deverão ser encaminhadas por escrito, em formulário próprio, para a agência, no prazo de 30 dias. A proposta em consulta pública e o formulário para envio de contribuições permanecerão à disposição dos interessados no endereço http://www.anvisa.gov.br/divulga/consulta/index.htm. As contribuições recebidas serão públicas e permanecerão à disposição de todos os interessados no site da Anvisa. Terminado o prazo, a Anvisa poderá articular com os órgãos e entidades envolvidos e aqueles que tenham manifestado interesse no tema, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Fonte: Anvisa

Calendário de imunização infantil terá mais duas vacinas a partir do segundo semestre

vacina-novo-calendarioA partir do segundo semestre, mais duas vacinas farão parte do calendário de imunização das crianças. As novidades são a inclusão da vacina injetável contra a paralisia infantil e a pentavalente, que imunizará contra cinco doenças e substituirá a tetravalente.
A entrada no calendário de imunização da vacina injetável contra paralisia infantil não vai implicar a retirada da dose em gotinhas da lista. A diferença entre as duas é que a vacina injetável usa o vírus morto e, a segunda, o vírus vivo atenuado (mais fraco).
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que a vacina injetável diminui os riscos da criança sofrer eventos adversos após a vacinação, como uma paralisia infantil pós-vacinal. O efeito é raro, mas passível de acontecer. Em 2011, foram detectados dois casos suspeitos de paralisia infantil pós-vacinal no país. A vacina injetável tem maior eficácia nas primeiras doses em comparação à oral.
Segundo o ministro, a vantagem da vacina oral é proteger um grande número de crianças, mesmo quem não foi imunizado. “A vacina oral causa um efeito rebanho. Mesmo as crianças não vacinadas, são protegidas quando vacinamos várias crianças. A oral é eliminada nas fezes da criança e, nos locais onde há pouco saneamento básico, causa um efeito de proteção no ambiente”, explica o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. A injetável será aplicada nos bebês com 2 e 4 meses de idade e, a oral, no reforço aos 6 e 15 meses.
Com a vacina antipólio injetável, o campanha contra a paralisia infantil em 2012 muda. Em vez de duas mobilizações nacionais contra a doença, na primeira etapa da campanha, prevista para 16 de junho, as crianças com menos de 5 anos de idade vão tomar a vacina oral, independentemente de terem sido vacinadas antes. Já na segunda fase, em agosto, os pais devem levar os filhos para tomar outras vacinas que estiverem atrasadas. Quem tiver perdido o cartão, pode procurar o posto, mesmo sem o documento, para atualizar as vacinas.
A injetável tem sido adotada em países sem registro de casos de pólio. O Brasil não tem caso da doença há mais de 20 anos. No entanto, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) recomenda que as nações mantenham a vacinação oral até que a pólio seja eliminada em todo o mundo. Em pelo menos 25 países, o vírus continua a circular e a doença é considerada endêmica.
Já com a inclusão da vacina pentavalente, o objetivo é imunizar a criança contra cinco doenças em uma única dose: difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenza tipo B e hepatite B. Os pequenos serão vacinados aos 2, 4 e 6 meses de idade. Atualmente, as crianças tomam a tetravalente, contra quatro doenças, e também a vacina contra a hepatite B.
Será mantido o reforço de difteria, tétano e coqueluche, sendo o primeiro a partir do primeiro ano de vida e o segundo, entre 4 e 6 anos de idade. O récem-nascidos devem continuar recebendo a primeiro dose da vacina contra hepatite B nas primeiras 12 horas de vida para evitar a transmissão vertical da doença, de mãe para filho.
Fonte: Agência Brasil

Calendário de imunização infantil terá mais duas vacinas a partir do segundo semestre

vacina-novo-calendarioA partir do segundo semestre, mais duas vacinas farão parte do calendário de imunização das crianças. As novidades são a inclusão da vacina injetável contra a paralisia infantil e a pentavalente, que imunizará contra cinco doenças e substituirá a tetravalente.
A entrada no calendário de imunização da vacina injetável contra paralisia infantil não vai implicar a retirada da dose em gotinhas da lista. A diferença entre as duas é que a vacina injetável usa o vírus morto e, a segunda, o vírus vivo atenuado (mais fraco).
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que a vacina injetável diminui os riscos da criança sofrer eventos adversos após a vacinação, como uma paralisia infantil pós-vacinal. O efeito é raro, mas passível de acontecer. Em 2011, foram detectados dois casos suspeitos de paralisia infantil pós-vacinal no país. A vacina injetável tem maior eficácia nas primeiras doses em comparação à oral.
Segundo o ministro, a vantagem da vacina oral é proteger um grande número de crianças, mesmo quem não foi imunizado. “A vacina oral causa um efeito rebanho. Mesmo as crianças não vacinadas, são protegidas quando vacinamos várias crianças. A oral é eliminada nas fezes da criança e, nos locais onde há pouco saneamento básico, causa um efeito de proteção no ambiente”, explica o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. A injetável será aplicada nos bebês com 2 e 4 meses de idade e, a oral, no reforço aos 6 e 15 meses.
Com a vacina antipólio injetável, o campanha contra a paralisia infantil em 2012 muda. Em vez de duas mobilizações nacionais contra a doença, na primeira etapa da campanha, prevista para 16 de junho, as crianças com menos de 5 anos de idade vão tomar a vacina oral, independentemente de terem sido vacinadas antes. Já na segunda fase, em agosto, os pais devem levar os filhos para tomar outras vacinas que estiverem atrasadas. Quem tiver perdido o cartão, pode procurar o posto, mesmo sem o documento, para atualizar as vacinas.
A injetável tem sido adotada em países sem registro de casos de pólio. O Brasil não tem caso da doença há mais de 20 anos. No entanto, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) recomenda que as nações mantenham a vacinação oral até que a pólio seja eliminada em todo o mundo. Em pelo menos 25 países, o vírus continua a circular e a doença é considerada endêmica.
Já com a inclusão da vacina pentavalente, o objetivo é imunizar a criança contra cinco doenças em uma única dose: difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenza tipo B e hepatite B. Os pequenos serão vacinados aos 2, 4 e 6 meses de idade. Atualmente, as crianças tomam a tetravalente, contra quatro doenças, e também a vacina contra a hepatite B.
Será mantido o reforço de difteria, tétano e coqueluche, sendo o primeiro a partir do primeiro ano de vida e o segundo, entre 4 e 6 anos de idade. O récem-nascidos devem continuar recebendo a primeiro dose da vacina contra hepatite B nas primeiras 12 horas de vida para evitar a transmissão vertical da doença, de mãe para filho.
Fonte: Agência Brasil

André Longo é o novo diretor da ANS

posseandrelongoO cardiologista André Longo Araújo de Melo tomou posse na ultima terça-feira, dia 17, para exercer o cargo de diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O médico será o primeiro diretor da ANS representante das regiões norte e nordeste do Brasil.

O novo diretor foi nomeado por Decreto Presidencial em 11 de janeiro de 2012, após passar por sabatina na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal, em 30/11/11, onde foi aprovado por unanimidade.
Fonte: ANS

André Longo é o novo diretor da ANS

posseandrelongoO cardiologista André Longo Araújo de Melo tomou posse na ultima terça-feira, dia 17, para exercer o cargo de diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).  O médico será o primeiro diretor da ANS representante das regiões norte e nordeste do Brasil.

O novo diretor foi nomeado por Decreto Presidencial em 11 de janeiro de 2012, após passar por sabatina na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal, em 30/11/11, onde foi aprovado por unanimidade.
Fonte: ANS

Nova vacina protege contra o meningococo B

Nova vacina protege contra o meningococo BPesquisadores desenvolveram a primeira vacina realmente eficaz contra doenças meningocócicas do grupo B. Já existiam imunizações para os outros quatro sorogrupos causadores de doenças: A, C, W135 e Y. Os resultados de um teste clínico realizado no Chile com uma vacina desenvolvida pela farmacêutica Novartis mostraram que duas doses da vacina produziram quase 100% de proteção em adolescentes.

Os resultados da pesquisa foram divulgados na última edição da revista The Lancet. O sorogrupo B é responsável por quase 60% das doenças meningocócicas – como a meningite meningocócica ou a pneumonia meningocócica – no país andino. As bactérias do sorogrupo B foram as principais responsáveis pelos casos da doença nas décadas de 80 e 90 no Brasil, explica Telma Carvalhanas, do Centro de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Estado da Saúde. “Na década de 70, os meningococos do grupo A prevaleciam. Hoje, desapareceram”, recorda. O sorogrupo prevalente no País atualmente é o C, responsável por 80% dos casos. No ano passado, houve cerca de 17 mil casos de doenças meningocócicas no Brasil.
Fonte: Jornal O Estado de São Paulo

Nova vacina protege contra o meningococo B

Nova vacina protege contra o meningococo BPesquisadores desenvolveram a primeira vacina realmente eficaz contra doenças meningocócicas do grupo B. Já existiam imunizações para os outros quatro sorogrupos causadores de doenças: A, C, W135 e Y. Os resultados de um teste clínico realizado no Chile com uma vacina desenvolvida pela farmacêutica Novartis mostraram que duas doses da vacina produziram quase 100% de proteção em adolescentes.

Os resultados da pesquisa foram divulgados na última edição da revista The Lancet. O sorogrupo B é responsável por quase 60% das doenças meningocócicas – como a meningite meningocócica ou a pneumonia meningocócica – no país andino. As bactérias do sorogrupo B foram as principais responsáveis pelos casos da doença nas décadas de 80 e 90 no Brasil, explica Telma Carvalhanas, do Centro de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Estado da Saúde. “Na década de 70, os meningococos do grupo A prevaleciam. Hoje, desapareceram”, recorda. O sorogrupo prevalente no País atualmente é o C, responsável por 80% dos casos. No ano passado, houve cerca de 17 mil casos de doenças meningocócicas no Brasil.
Fonte: Jornal O Estado de São Paulo

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