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Mortalidade por Aids cai, mas aumentam casos entre homens jovens

saudeCaiu o número de mortes por Aids no Brasil, mas aumentou a incidência de casos entre homens jovens de 15 a 24 anos, segundo dados do Boletim Epidemiológico HIV-Aids divulgados ontem  (1º), Dia Mundial de Luta contra a aids.

De acordo com o boletim, houve uma queda de 13% na mortalidade por aids no Brasil entre 2000 e 2013. Do total de mortes em decorrência da doença ocorridas no período, 198.534 (71,3%) ocorreram entre homens e 79.655 (28,6%) entre mulheres.

O coeficiente de mortalidade por aids caiu 67,3% nos últimos 10 anos, passando de 6,1 casos de mortes por 100 mil habitantes em 2004, para 5,7 casos em 2013.

Aumento de casos entre jovens
De acordo com o novo boletim epidemiológico, cerca de 734 mil pessoas vivem com HIV e aids hoje no país. Deste total, 80% (589 mil) foram diagnosticadas. Desde os anos 80 foram notificados 757 mil casos de aids no país.

A epidemia no Brasil está estabilizada, com taxa de detecção em torno de 20,4 casos, a cada 100 mil habitantes. Isso representa cerca de 39 mil casos de aids novos ao ano.

O Rio Grande do Sul mostrou número de casos acima da média nacional, enquanto no Nordeste houve aumento de casos e, no geral, houve aumento de casos entre homens jovens entre 15 e 24 anos.

“É fundamental criar estratégias e uma abordagem corajosa envolvendo os jovens e os meninos gays que de fato dialoguem com a realidade e com a forma como eles se comunicam, e com organizações não governamentais parceiras”, disse o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

Segundo o boletim, houve queda de 35,7% em transmissão vertical nos últimos 10 anos em crianças menores de 5 anos e o coeficiente de mortalidade por aids caiu 67,3% no mesmo período. Passando de 6,1 casos de mortes por 100 mil habitantes em 2004, para 5,7 casos em 2013.

Em 2013, cresceu 29% o número de pessoas em tratamento de aids no Brasil, comparado com o ano anterior. De janeiro a outubro, 61.221 iniciaram a terapia para controlar o HIV, de acordo com o Ministério da Saúde. No entanto, segundo Chioro, 200 mil pessoas ainda não têm acesso ao tratamento. E 150 mil pessoas têm HIV positivo, mas não sabem que têm a doença.

O governo aproveitou a ocasião para lançar uma campanha com foco nos jovens incentivando o uso da camisinha e o teste rápido que detecta o vírus HIV em poucos minutos, com material segmentado para gays e travestis.

Fundo para organizações sociais

O Ministério da Saúde também lançou ontem o Fundo Nacional de Sustentabilidade às Organizações da Sociedade Civil destinado às organizações que trabalham no campo das doenças sexualmente transmissíveis, aids e hepatites virais. O fundo tem como meta arrecadar recursos da iniciativa privada para financiar projetos sociais de organizações da sociedade civil ligadas aos temas. Atualmente, existem no 350 organizações desta natureza no Brasil.

Fonte: Uol Saúde.

Unimed Ceará conquista mais um título do Great Place To Work

DSCN3558Já é o terceiro título concedido à Unimed Ceará pelo Great Place To Work (GPTW) somente em 2014. Depois de celebrar a colocação entre as 30 Melhores Empresas Para Trabalhar na categoria Médio Porte Nacional (GPTW 2014) e as 15 Melhores Empresas Para Trabalhar no segmento de Saúde no Brasil, a Unimed Ceará agora comemora mais uma importante conquista: ocupa o 10º lugar no ranking das Melhores Empresas para Trabalhar no Ceará (GPTW Ceará 2014). A premiação foi realizada na última sexta-feira, 28 de novembro, em Fortaleza.

“Temos um enorme orgulho de estarmos entre as Melhores Empresas para Trabalhar, não só no Ceará, como no Brasil. Esse reconhecimento nos mostra que estamos no caminho certo da nossa política de gestão de pessoas, focada na capacitação e na valorização do capital humano, que é o principal ativo de uma empresa. É uma alegria que fazemos questão de compartilhar com nossos 116 colaboradores.” Comemora Dr. Darival Bringel de Olinda, presidente da Unimed Ceará.

Fundada em 1985 sob um modelo empresarial cooperativista, a Unimed Ceará se tornou uma das mais respeitadas empresas de saúde da unidade federativa, atuando como operadora de planos de saúde e como a Federação das Unimeds do Estado do Ceará. “Como operadora, lidamos diretamente com o bem-estar das pessoas. E começamos a cuidar delas já dentro de nossa empresa, primando pela qualidade de vida dos nossos colaboradores”, explica Leonardo Ramalho, gerente geral da Unimed Ceará.

Queda de cabelo da mulher normalmente é natural

mulher-queda-de-cabelo-436Mais da metade das pacientes que procuram o consultório dermatológico se queixam espontaneamente de queda de cabelo em algum momento da consulta. Dificilmente alguma mulher irá negar os sintomas se questionarmos ativamente. Por que isso acontece? Estamos todas doentes? É uma epidemia? Culpa de nossa alimentação?

Antes de mais nada é preciso esclarecer algo que pode surpreender a maior parte dos leitores: os cabelos caem como parte normal de seu ciclo de vida e é importante diferenciarmos a queda normal da queda patológica. Muitas vezes as pacientes que nos procuram acabaram de se mudar, trocaram o piso de casa ou se casaram e passaram a se assustar com a quantidade de fios “perdidos” por aí. Dependendo do comprimento do cabelo, essa impressão pode ficar ainda mais acentuada!

Cabe, portanto, ao médico dermatologista examinar o couro cabeludo em busca de alterações e realizar o exame de tração, em que puxamos os fios em tufos, na cabeça toda, para quantificarmos a queda e determinarmos se é uma queda normal do ciclo do cabelo ou se é uma queda disfuncional.

A queda disfuncional é causada por doenças sistêmicas como anemia, doenças da tireoide, distúrbios nutricionais e também pode surgir após infecções que cursaram com febre alta, após tratamentos hormonais, após cirurgias e após oparto, dentre as causas mais comuns. Algumas doenças cutâneas podem levar à queda, como a alopecia areata, mas nestes casos, além da queda, há a presença de áreas sem pelos.

No entanto, conforme mencionamos anteriormente, na grande maioria dos casos, trata-se apenas da queda normal do ciclo do cabelo. E é fundamental esclarecermos como ele funciona para evitar dúvidas e tratamentos desnecessários com shampoos e fórmulas “milagrosos” que muitas vezes representam um gasto inútil.

O ciclo de crescimento dos cabelos

O crescimento dos cabelos é cíclico e nem todos os fios estão na mesma fase de crescimento: se isso acontecesse, ficaríamos carecas por alguns períodos. O fio de cabelo cresce por um período geneticamente determinado, que dura de dois a seis anos. Durante essa fase, chamada anágena, o fio atingirá seu comprimento máximo.

Dependendo de quanto ela dure, os seus cabelos poderão ser mais longos ou mais curtos. Depois dessa fase há uma interrupção no crescimento dos fios e tem início a fase catágena, que dura poucas semanas. Finalmente o fio entra na fase telógena, em que ele se prepara para cair, porém isso só ocorre quando um novo fio está pronto para nascer dentro daquele folículo. Essa última fase dura cerca de três meses.

Um adulto normal apresenta 10% dos fios na fase telógena! Isso significa que, se considerarmos a quantidade normal de cabelos no couro cabeludo, é absolutamente normal e dentro do esperado uma queda de cerca de 100 fios ao dia. Mesmo quando o paciente tem um aumento na queda, devido à presença de alguma das condições clínicas supracitadas, precisamos orientar e esclarecer três pontos muito importantes:

1) Mesmo em grandes volumes, essa queda não irá resultar em calvície;

2) É o problema mais benigno que pode ocorrer nos cabelos, pois uma vez eliminada a causa, o paciente recupera todos os cabelos perdidos;

3) A calvície feminina ou alopecia androgenética é outra doença e já foi abordada em outros conteúdos do site.

Portanto, o dermatologista irá, em primeiro lugar, realizar um exame clínico para determinar se a queda é ou não é patológica e na sequência irá esclarecer o paciente sobre o ciclo do cabelo, no primeiro caso, ou pedir exames complementares, no segundo.

Fonte: Minha Vida.

Gordura é essencial na dieta, mas é preciso tomar cuidado com excesso

dieta-gordura-localizadaA maioria das pessoas considera a gordura uma vilã para a saúde, mas na verdade, ela é uma fonte importante de energia, ajuda na produção de hormônios, no metabolismo de vitaminas e ossos e também no funcionamento de tecidos e do cérebro. Como afirmou a nutricionista Ana Maria Lottenberg, a gordura é essencial para a saúde e precisa ser consumida, principalmente aquelas que vêm de origem vegetal; o problema, no entanto, é o consumo em excesso.

O cardiologista Marcelo Bertolami falou também sobre a gordura saturada, que aumenta o colesterol ruim, mas também aumenta um pouco o colesterol bom – porém, como explicou o médico, o prejuízo é maior do que o benefício. Por último, os especialistas falaram de gorduras insaturadas, presente nos óleos vegetais, que não aumentam o colesterol ruim, mas podem levar ao aumento de peso, porque têm calorias.

O azeite e o óleo, por exemplo, apesar de serem gorduras boas, devem ser consumidos com moderação – o ideal é usar cerca de 2 a 3 colheres de sopa por dia de cada um; na salada, a dica é colocar menos de meia colher apenas. É preciso prestar atenção ainda à gordura que está presente já na preparação dos alimentos, como a do pastel de feira – em uma porção de 100 gramas, por exemplo, há 20 gramas de gordura total, que já é quase a quantidade ideal para consumir em um dia. O consumo em excesso pode levar ao aumento do colesterol, como alertou o médico – o colesterol ruim (LDL) é aquele que obstrui as artérias, enquanto o colesterol bom (HDL) evita que ocorra essa obstrução.

Fonte: Bem Estar.

Conheça alimentos que ajudam a prevenir dor de cabeça e enxaqueca

banana-divulgao-o-povo-onlineBastante conhecida pelo mundo inteiro, a cefaleia, mais popular como dor de cabeça, é um problema de saúde que pode ser causada por diversos fatores como tensão, traumas ou alterações inflamatórias.

De acordo com estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), 75% dos adultos entre 18 e 65 anos já sofreu com a dor ao longo da vida.

Acompanhada a outros sintomas, a cefaleia ainda pode ser o principal sinal da enxaqueca, que se apresenta através de uma dor latejante em grande parte das vezes.

Isolda Prado, professora da Universidade do Estado do Amazonas e médica nutróloga da Abran, listou alguns exemplos de alimentos que, aliados a atividades físicas regulares, podem auxiliar na prevenção de dores de cabeça e enxaquecas.

Confira a lista completa elaborada pela especialista com 20 alimentos que ajudam a prevenir a dor de cabeça e a enxaqueca:

1 – Café: o café pode ser benéfico para quem sofre de dor de cabeça provocada pela tensão, mas o consumo deve ser equilibrado. “O exagero no consumo de alimentos com cafeína podem deflagrar dores de cabeça crônicas, associadas à abstinência ou potencializar a enxaqueca para quem tem sensibilidade pela substância”, afirma Isolda;

2 – Salmão e sardinha: peixes de água fria são indicados porque possuem altas concentrações de ômega-3, ácido graxo que combate inflamações e entupimentos de vasos sanguíneos;

3 – Cenoura: por ser rica em antioxidantes, a cenoura é capaz de diminuir a produção das prostaglandinas, substâncias inflamatórias no corpo, diminuindo a dor de cabeça;

4 – Gengibre: assim como a cenoura, o gengibre também é rico em antioxidantes, ideais na prevenção da temida dor de cabeça;

5 – Couve: capaz de prevenir dores de cabeça, enxaqueca e até mesmo o câncer, a couve é outro alimento que contém substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias;

6 – Banana: a banana madura possui uma grande quantidade de triptofano, um aminoácido necessário para a síntese do neurotransmissor serotonina, um importante componente químico que influencia no sono e no bom humor;

7 – Cereais integrais: assim como a banana, cereais como aveia, trigo, arroz, milho, centeio e cevada possuem também triptofano;

8 – Ovos: a médica Isolda Prado indica o ovo como aliado na prevenção das dores de cabeça, dada a quantidade de vitaminas do complexo B em sua composição;

9 – Ervilha: a ervilha também se configura como uma boa pedida contra as dores, considerando o bom índice de vitaminas do complexo B (principalmente B2, B5 e B9) que possui;

10 – Vegetais de cor verde escura: brócolis, agrião, rúcula são alguns dos vegetais de cor verde escura importantes para quem sofre com enxaqueca, pois apresentam bons níveis de vitaminas do complexo B, antioxidantes e magnésio, além das vitaminas A, C, K, ácido fólico, cálcio, ferro, fósforo e potássio;

11 – Batata: contanto que não seja frita, a batata é uma boa pedida, pois apresenta magnésio em sua composição;

12 – Leite desnatado e queijos magros: presente no leite e seus derivados, o aminoácido triptofano é um ítem importante para quem batalha contra a dor de cabeça. O ideal, no entanto, é que seja consumido principalmente em versões mais magras.

Fonte: O Povo.

Vitamina A é essencial para a visão e o crescimento

queijos ovos vitamina A_17627_43085A vitamina A pertence ao grupo de vitaminas lipossolúveis e pode ser encontrada em duas fontes. Nos alimentos de origem animal está na forma de retinóides e naqueles de origem vegetal o nutriente está na forma de grupos de carotenoides, que inclui o betacaroteno. Essas substâncias serão convertidas em vitamina A.

Ela age de diferentes maneiras no organismo. Este nutriente contribui para a boa visão, pois protege a córnea e também para a correta proliferação e diferenciação celular. Esta vitamina também contribui para o correto desenvolvimento do feto, por esta última razão ela é especialmente necessária para as gestantes. A vitamina A ainda é importante para os processos de formação da pele.

Benefícios comprovados da vitamina A

Boa para os olhos: A vitamina A é importante para a visão porque protege a córnea, parte do olho que transmite e concentra a luz que entra no olho. A baixa ingestão deste nutriente pode fazer com que a pessoa tenha dificuldade em enxergar em locais com a luz fraca e causar alterações oculares, em casos extremos pode levar à cegueira total.

Importante para a pele: A vitamina A é necessária para manter a integridade e função das células da pele e das mucosas. Além disso, o nutriente age na reparação do epitélio da pele. Alguns estudos tentaram comprovar se a vitamina A ajuda a prevenir ou tratar o câncer de pele, porém nada ainda foi comprovado.

Contribui para o crescimento: A vitamina A contribui para o crescimento de diferentes maneiras. Ela é essencial para a proliferação e divisão celular e também regula a expressão do gene para a formação do hormônio de crescimento, o GH.

Evita infecções: É importante destacar que as células da pele e das mucosas, que revestem as vias respiratórias, do aparelho digestivo e do trato urinário, atuam como uma barreira e são a primeira linha de defesa do corpo contra infecções. Desta forma, a vitamina A é importante porque mantém as funções e a integridade dessas células.

Além disso, o nutriente age no desenvolvimento e diferenciação de células brancas do sangue, tais como os linfócitos, os quais desempenham papel principal no sistema imunológico. A ação antioxidante desta vitamina irá contribuir para que ela tenha um efeito protetor.

De acordo com um estudo realizado pela American Society for Microbiology a suplementação de crianças pré-escolares com vitamina A aumenta a imunidade e assim diminui o risco de morte por doenças como diarreia, malária e HIV.

Ação antioxidante: A vitamina A tem um efeito antioxidante. Assim ela evita a ação dos radicais livres que teriam efeito nocivo para as células e são tidos como causadores de arteriosclerose, catarata, tumores, doenças de pele, entre outros.

Fonte: Minha Vida.

Esterilizar chupeta do bebê evita doenças

saudebucalchupetarepreO bebê não nasce com seu sistema imunológico, sua boca ainda é estéril, e é nos primeiros anos de vida que será formada a flora bucal. Por isso, é importante evitar ao máximo que os pequeninos tenham contato com alguns tipos de bactérias, pois é nesse período da vida que elas se instalam com mais facilidade.

“Ao limpar a chupeta com a própria boca, beijar o bebê nos lábios ou dividir talheres com ele, a mãe está expondo a criança a doenças para as quais seu sistema imune ainda não está preparado para enfrentar. Coqueluche, gripes, herpes são algumas das doenças transmitidas pela saliva”, diz a odontopediatra, Renata Sampaio.

Além disso, as bactérias patogênicas dentais (responsáveis pela cárie) também são transmitidas pelo contato direto com a saliva. “Até no caso das bactérias causadoras de doenças periodontais, já se sabe que pelo menos um tipo (a conhecida como A.a.) pode ser encontrada na primeira dentição de até 10% das crianças. Desta forma, é melhor evitar o contato direto da saliva do adulto com a boca do bebê, para minimizar o contágio”, diz Renata.

Quando as bactérias são benéficas

No entanto, um estudo sueco recente indicou que limpar a chupeta com a boca pode diminuir a prevalência de alguns tipos de alergias como a eczema (dermatite) e a asma. Embora ainda precise de mais dados científicos, essa tese defende que, ao entrar em contato com as bactérias da saliva de um adulto, o sistema imunológico da criança fica menos propenso e esses tipos de alergias.

“Porém, o risco de que a criança adoeça por outras patologias mais graves não deve compensar esse benefício. São muitos os fatores que influenciam a propensão às alergias, tais como infecções durante a gravidez, a mãe ser alérgica, o contato com ácaros, o uso de leite bovino nos primeiros meses de vida e a exposição ao cigarro, tanto na gestação quanto na primeira infância”, diz a dentista.

Esterilizar é a melhor opção

Segundo Renata, a melhor forma de higienizar chupetas e mamadeiras do bebê é fazer a esterilização desses objetos. “A esterilização dos bicos deve ser feita fervendo-os por 20 minutos diariamente, no primeiro ano de vida da criança. Também é importante trocar chupetas e bicos de mamadeira a cada 2 meses, no máximo”, diz a dentista. Depois de esterilizados, chupetas e bicos de mamadeiras devem ser secos e guardados em recipiente fechado.

Fonte: Terra.

Refeições pesadas e banho quente antes de dormir prejudicam o sono

imageDormir bem é fundamental para a saúde, mas nem sempre isso é possível. A neurologista Dalva Poyares alerta que a insônia pode ter diversas causas e, por isso, é importante prestar atenção aos hábitos antes de dormir para avaliar se há alguma coisa errada.

Muita gente, por exemplo, costuma comer um prato enorme quando chega a noite e mal sabe que isso pode afetar o sono. O problema é que dormir após uma refeição pesada faz com que o organismo dê prioridade à digestão e não ao sono – por isso, a dica é optar sempre por pratos mais leves.

É importante ainda ficar atento ao banho – tem gente que toma uma ducha quente antes de se deitar para relaxar, mas isso não é bom porque a água quente causa uma vasodilatação, que aumenta a adrenalina e prejudica o sono.

Como alerta o endocrinologista Márcio Mancini, dormir mal pode levar a consequências sérias para o organismo e até levar ao aumento de peso, por exemplo. Além disso, a privação de sono pode prejudicar o dia a dia, deixando a pessoa cada vez mais cansada e sonolenta; já as crianças podem ficar irritadas, com falta de atenção e até ter problemas no sistema imunológico e no desenvolvimento.

A melatonina é o hormônio do sono, produzido exclusivamente na ausência de luz, durante a noite. Quando isso acontece, a temperatura do corpo, a respiração e os batimentos cardíacos diminuem e a pessoa vai ficando sonolenta. Apesar de ser uma substância produzida pelo corpo, a melatonina pode também ser encontrada em farmácias nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, mas não no Brasil. Mesmo não sendo considerada um remédio, ela pode apresentar efeitos colaterais, como dores abdominais, dor de cabeça, irritabilidade, dor de cabeça e até depressão – por isso, é fundamental sempre a orientação de um médico antes do uso.

Fonte: Bem Estar.

Ferro previne a anemia e é bom para o coração

FerroO ferro é um mineral essencial. Ele é fundamental para o bom funcionamento das células e para a síntese de DNA e metabolismo energético. Na hemoglobina o ferro tem a função de transportar oxigênio para o músculo em atividade. Como componente da mioglobina, atua como fixador do oxigênio nas fibras musculares cardíacas e músculo esquelético, para proteger de lesão muscular durante os períodos da privação de oxigênio.

O ferro desempenha papéis na produção de colágeno e elastina, dois componentes necessários na integridade do tecido conjuntivo, na manutenção do sistema imunológico, na produção e regulagem de vários neurotransmissores cerebrais e na proteção contra danos provocados por oxidantes.

O organismo humano recebe ferro de duas formas: o ferro exógeno, proveniente dos alimentos ingeridos, e o ferro endógeno, proveniente da destruição das hemácias, que libera cerca de 27 miligramas desse metal para ser reutilizado pelo organismo.

Um indivíduo adulto saudável tem em seu organismo de 4 a 5 gramas de ferro. O ferro se divide entre ferro não heme e ferro heme, este último é melhor absorvido pelo organismo.

Previne anemia

O ferro é um dos principais componentes da hemoglobina, pigmento das células vermelhas do sangue. A falta do mineral faz com que o organismo produza menos células vermelhas, o que irá caracterizar o quadro de anemia.

A condição mais comumente associada à deficiência de ferro é a anemia ferropriva, encontrada frequentemente em crianças, adolescentes e gestantes. Deve-se observar que a deficiência de ferro também pode ocorrer sem anemia, produzindo sintomas como fadiga, problemas de comportamento (diminuição da vivacidade e dificuldade de concentração), fraqueza muscular e maior suscetibilidade a infecções.

Fontes de ferro

As principais fontes de ferro são: carnes vermelhas, especialmente o fígado (foto), peito de frango, marisco, ostras, leguminosas, como feijão e lentilha, vegetais verde-escuros, como couve, agrião, rúcula e espinafre, grão integrais, como arroz e cereais, pistache, abóbora cozida, vagem, uva passa e tofu.

Fonte: Minha Vida.

 

Maçã é aliada da dieta e ajuda a controlar o colesterol

Two ripe red apples and half of apple.A maçã é um fruto muito consumido no mundo todo. É originária da Ásia, sendo cultivada há milhares de anos na Europa e Ásia e trazida para a América pelos colonizadores europeus.

A maçã pode ser encontrada praticamente o ano todo. Mas os melhores meses são: fevereiro a maio e agosto para a maçã nacional, setembro a dezembro para a Fuji, fevereiro a maio para a gala e novembro e dezembro para a importada. Ela é uma fruta que se conserva por bastante tempo mantendo o seu valor nutritivo.

Uma unidade possui em média 75 kcal, apresenta baixos teores de gordura e de proteína, mas é rica em fibras. Apesar de possuir quase 20 g de carboidrato, ela é uma fruta de baixo índice glicêmico. Possui boas quantidades de vitamina C e de potássio. Também conta com vitaminas do complexo B e magnésio.

Um dos principais minerais da maçã é o potássio, indispensável na geração de energia para as células, importante na contração muscular e na transmissão de estímulos nervosos, sendo indispensável para a saúde cardiovascular.

A presença de fibras, especialmente a pectina do tipo solúvel, produz uma massa gelatinosa que absorve os ácidos biliares no intestino, eliminando-os junto com as fezes. Assim, para formar mais ácidos biliares o organismo mobiliza colesterol sanguíneo. Desse modo, o consumo de maçã pode estar associado com a regulação dos níveis de gordura e colesterol no sangue. Além disso, o baixo índice glicêmico associado à presença de fibras torna a maçã uma boa escolha para dietas de redução de peso, por seu poder de saciedade.

Os seus benefícios à saúde também estão muito relacionados com a presença de um flavonoide chamado quercetina, muito presente na casca da maçã, que possui propriedades farmacológicas, tais como ação anti-inflamatória, antioxidante e até mesmo anticarcinogênica.

Sua ação anti-inflamatória pode ser relacionada com o impedimento da ação da histamina durante as reações alérgicas e inibindo a formação de leucotrienos. Já o mecanismo de ação da quercetina como agente anti proliferativo de células tumorais é através de sua capacidade anti-mutagênica e de seu poder antioxidante.

A associação entre fibras solúveis e antioxidantes é responsável pela diminuição do risco de doenças cardiovasculares. As fibras solúveis diminuem a taxa de absorção de gordura intestinal e aumentam a eliminação de colesterol pelas fezes. E os antioxidantes previnem a oxidação e deposição do colesterol nos vasos e tem efeito anti-inflamatório.

Para se ter os benefícios citados, a melhor forma de consumir a maçã é in natura e com a casca. Quando consumida na forma de suco, por exemplo, o teor de fibras e de nutrientes é reduzido.

Não existe uma recomendação diária de consumo de maçãs. Estudos com relação a prevenção de câncer, mostram que o consumo de uma unidade por dia pode ter efeitos protetores. Porém o ideal na dieta é a variedade e o consumo de 2 a 3 porções de frutas frescas por dia.

Fonte: Minha Vida.

Unimed do Nordeste do Ceará
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Telefones: (88) 3631-1303