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Posts cadastrados em julho 2012

Brasil quer vacinar 95% dos jovens contra a hepatite B até 2015

EPATITE BLevantamento do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde indica que 71,3 milhões de pessoas foram vacinadas contra a hepatite B de 1998 e julho deste ano. O número representa 75,3% da população com idade até 29 anos. A meta do governo é ultrapassar 95% de cobertura até 2015.
A pasta destacou que a vacina é a melhor forma de prevenir a doença e é recomendada para pessoas até 29 anos, profissionais de saúde e populações consideradas vulneráveis, como prostitutas e usuários de drogas.
No caso de recém-nascidos, a orientação é que a primeira dose seja administrada logo após o nascimento, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida. Se a gestante tiver a doença, a criança deverá receber, além da vacina, a imunoglobulina contra a hepatite B também nas primeiras 12 horas de vida. O medicamento serve para evitar a transmissão de mãe para filho.
Dados do ministério indicam que, no Brasil, a doença é mais frequente na faixa etária de 20 a 49 anos. A maioria dessas pessoas desconhece sua condição e só percebe que está doente quando as manifestações já são graves, como cirrose ou câncer de fígado.
Saiba quem pode se vacinar contra a hepatite B no SUS (Sistema Único de Saúde):
- População em geral com idade até 29 anos
- Profissionais das seguintes áreas: bombeiros, policiais militares, civis e rodoviários; profissionais envolvidos em atividade de resgate; carcereiros de delegacias e penitenciárias; profissionais de saúde; manicures, pedicures e podólogos; profissionais do sexo; coletadores de lixo hospitalar e domiciliar; e caminhoneiros.
- Populações em situação de vulnerabilidade, como gestantes (após o primeiro trimestre de gravidez); populações indígenas; usuários de drogas injetáveis e inaláveis; gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros; vítimas de abuso sexual; vítimas de acidentes com material biológico positivo ou fortemente suspeito de infecção pelo vírus da hepatite B; pessoas reclusas (populações de presídios, hospitais psiquiátricos, instituições de menores, Forças Armadas etc.); pessoas em convívio domiciliar contínuo ou que mantêm relações sexuais com portadores do vírus da hepatite B; doadores de sangue; transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea; doadores de órgãos sólidos ou de medula óssea; potenciais receptores de múltiplas transfusões de sangue ou pessoas que já realizaram mais de uma transfusão de sangue; populações de assentamentos e acampamentos.
- Pessoas com as seguintes doenças: fibrose cística (mucoviscidose); doença autoimune; doenças sexualmente transmissíveis; doenças do sangue; hemofilia; hepatopatias crônicas; hepatite C; imunodeprimidos; nefropatias crônicas, dialisados, síndrome nefrótica; asplenia anatômica (ausência de baço) ou funcional e doenças relacionadas.
Fonte: Folha de S. Paulo

Bancos de leite precisam de doações

Os bancos de leite do Ceará estão em constante campanha para conscientização das mães, da importância da doação de leite humano. Além dos cuidados na coleta e armazenamento, cada instituição busca orientar da melhor forma para que a doadora faça o processo de maneira que o material possa ser aproveitado.

O leite doado serve para alimentar crianças que estão nas Unidades de Terapias Intensivas (UTIs) Neonatais ou, que por alguma razão, não estão conseguindo se alimentar normalmente. O líquido materno é prioridade para pacientes em estados graves, porque diminuem riscos de infecções, diarreia e alergias.

No Estado, o Hospital Geral Doutor César Cals (HGCC) é o centro de referência em banco de leite materno. A enfermeira Cristina Rabelo alerta para a necessidade de uma assepsia rigorosa na coleta, já que muito se perde por falta de cuidados. “Este é o nosso maior problema. A doadora deve seguir todas as orientações para que o leite possa ser aproveitado por nós depois das análises”, completou.

As orientações são passadas através do 0800-2865678, disponibilizado pelo HGCC. Ao ligar, a mãe escuta que a coleta deve ser feita em um frasco de vidro com tampa plástica lavado e fervido; que no momento da ordenha deve estar com o cabelo preso e ter lavado as mãos e os seios, com água e sabão; e que deve armazenar o leite no congelador, já que na geladeira, ele irá perecer em 12 horas.

Depois disso, a doadora deve informar que há material disponível, para que o hospital mande um funcionário à sua residência arrecadar o leite, em caixas térmicas, devidamente adequadas para o transporte. No hospital, amostras serão colhidas e analisadas e, se tudo estiver bem, o leite segue para a pasteurização.

O processo que vai da chegada das doações ao hospital até a liberação para alimentação dos bebês duram três dias. Segundo assessoria do HGCC, são necessários 15 litros de leite por dia, para atender à UTI Neonatal. A média de doadoras é de 25 por mês. O estoque só é suficiente porque o HGCC recebe leite de outros hospitais para pasteurizar, e estes disponibilizam uma pequena parte para completar sua demanda.

No Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS), que também tem banco de leite, o processo de doação é semelhante. O número disponibilizado para as doadoras é o 0800-2804169. Mas, mesmo precisando apenas de dois litros de leite por dia, a unidade passa por uma dificuldade maior. Um paciente de apenas quatro meses passou por uma cirurgia cardíaca, no Hospital do Coração de Messejana, e precisa de uma dieta exclusivamente natural, ou seja, nenhum produto industrializado pode ser adicionado a sua alimentação. Somente esta criança consome mais de 600 mls, destes dois litros de leite diariamente.

Motivos

A direção do Albert Sabin, pede que as mães se sensibilizem e se motivem a doar. A assessoria da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, que também tem estoque armazenado, foi procurada, mas não deu informações sobre a suficiência das doações.

O leite só pode ser ministrado sob prescrição do médico ou do nutricionista e é restrito para os bebês internados. De nenhuma forma pode ser retirado dos hospitais para alimentar crianças que estão em casa. Os bancos funcionam diariamente, inclusive em sábados, domingos e feriados, das 07 às 18 horas.

Fonte: Diário do Nordeste

 

Bancos de leite precisam de doações

Os bancos de leite do Ceará estão em constante campanha para conscientização das mães, da importância da doação de leite humano. Além dos cuidados na coleta e armazenamento, cada instituição busca orientar da melhor forma para que a doadora faça o processo de maneira que o material possa ser aproveitado.

O leite doado serve para alimentar crianças que estão nas Unidades de Terapias Intensivas (UTIs) Neonatais ou, que por alguma razão, não estão conseguindo se alimentar normalmente. O líquido materno é prioridade para pacientes em estados graves, porque diminuem riscos de infecções, diarreia e alergias.

No Estado, o Hospital Geral Doutor César Cals (HGCC) é o centro de referência em banco de leite materno. A enfermeira Cristina Rabelo alerta para a necessidade de uma assepsia rigorosa na coleta, já que muito se perde por falta de cuidados. “Este é o nosso maior problema. A doadora deve seguir todas as orientações para que o leite possa ser aproveitado por nós depois das análises”, completou.

As orientações são passadas através do 0800-2865678, disponibilizado pelo HGCC. Ao ligar, a mãe escuta que a coleta deve ser feita em um frasco de vidro com tampa plástica lavado e fervido; que no momento da ordenha deve estar com o cabelo preso e ter lavado as mãos e os seios, com água e sabão; e que deve armazenar o leite no congelador, já que na geladeira, ele irá perecer em 12 horas.

Depois disso, a doadora deve informar que há material disponível, para que o hospital mande um funcionário à sua residência arrecadar o leite, em caixas térmicas, devidamente adequadas para o transporte. No hospital, amostras serão colhidas e analisadas e, se tudo estiver bem, o leite segue para a pasteurização.

O processo que vai da chegada das doações ao hospital até a liberação para alimentação dos bebês duram três dias. Segundo assessoria do HGCC, são necessários 15 litros de leite por dia, para atender à UTI Neonatal. A média de doadoras é de 25 por mês. O estoque só é suficiente porque o HGCC recebe leite de outros hospitais para pasteurizar, e estes disponibilizam uma pequena parte para completar sua demanda.

No Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS), que também tem banco de leite, o processo de doação é semelhante. O número disponibilizado para as doadoras é o 0800-2804169. Mas, mesmo precisando apenas de dois litros de leite por dia, a unidade passa por uma dificuldade maior. Um paciente de apenas quatro meses passou por uma cirurgia cardíaca, no Hospital do Coração de Messejana, e precisa de uma dieta exclusivamente natural, ou seja, nenhum produto industrializado pode ser adicionado a sua alimentação. Somente esta criança consome mais de 600 mls, destes dois litros de leite diariamente.

Motivos

A direção do Albert Sabin, pede que as mães se sensibilizem e se motivem a doar. A assessoria da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, que também tem estoque armazenado, foi procurada, mas não deu informações sobre a suficiência das doações.

O leite só pode ser ministrado sob prescrição do médico ou do nutricionista e é restrito para os bebês internados. De nenhuma forma pode ser retirado dos hospitais para alimentar crianças que estão em casa. Os bancos funcionam diariamente, inclusive em sábados, domingos e feriados, das 07 às 18 horas. 

Fonte: Diário do Nordeste

 

Primeiro remédio biológico contra osteoporose chega ao Brasil

osteoporosePacientes com osteoporose, especialmente com complicações renais graves, têm uma nova opção de tratamento. O primeiro remédio biológico para a doença, o denosumab (vendido como Prolia), está acessível no Brasil. Por enquanto, ele ainda não é fornecido na rede pública.
“O tratamento usado até agora, os bifosfonatos, são contraindicados para quem tem problemas renais sérios. O que é o caso de muitos pacientes com osteoporose, que são idosos e já têm outras complicações”, diz Sebastião Radominski, professor da Universidade Federal do Paraná e presidente da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo.
“O denosumab tem efeitos colaterais, é claro, mas ele apresenta menos inconvenientes. É mais uma opção de tratamento”, completa.
A medicação faz parte de uma nova geração de remédios, os chamados biológicos, que agem de maneira mais específica no corpo.
O denosumab é um anticorpo monoclonal que atua sobre a síntese do osso, diminuindo a perda de densidade óssea, reduzindo a ocorrência de fraturas.
Segundo o médico, o fato de o remédio ser aplicado apenas uma vez a cada seis meses, em uma injeção subcutânea similar às de insulina, pode contribuir para a adesão ao tratamento.
Na medicação por via oral, o paciente precisa tomar o remédio em jejum.
Fonte: Folha de S. Paulo

Primeiro remédio biológico contra osteoporose chega ao Brasil

osteoporosePacientes com osteoporose, especialmente com complicações renais graves, têm uma nova opção de tratamento. O primeiro remédio biológico para a doença, o denosumab (vendido como Prolia), está acessível no Brasil. Por enquanto, ele ainda não é fornecido na rede pública.
“O tratamento usado até agora, os bifosfonatos, são contraindicados para quem tem problemas renais sérios. O que é o caso de muitos pacientes com osteoporose, que são idosos e já têm outras complicações”, diz Sebastião Radominski, professor da Universidade Federal do Paraná e presidente da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo.
“O denosumab tem efeitos colaterais, é claro, mas ele apresenta menos inconvenientes. É mais uma opção de tratamento”, completa.
A medicação faz parte de uma nova geração de remédios, os chamados biológicos, que agem de maneira mais específica no corpo.
O denosumab é um anticorpo monoclonal que atua sobre a síntese do osso, diminuindo a perda de densidade óssea, reduzindo a ocorrência de fraturas.
Segundo o médico, o fato de o remédio ser aplicado apenas uma vez a cada seis meses, em uma injeção subcutânea similar às de insulina, pode contribuir para a adesão ao tratamento.
Na medicação por via oral, o paciente precisa tomar o remédio em jejum.
Fonte: Folha de S. Paulo

Gripe A: País receberá mais vacinas

Enquanto a demanda pela vacina contra influenza continua alta nas clínicas particulares, o País inteiro deve receber mais 100 mil doses neste ano. A informação é do o médico Ricardo Cunha, responsável pelo setor de vacinas do laboratório Delboni. Ele acrescenta que, em muitas dessas unidades, não há mais imunizantes disponíveis.

Quem garante a entrega das doses para os centros privados nos próximos dias é o laboratório Sanofi Pasteur, que deve priorizar as regiões com maior incidência da gripe suína. A empresa afirma que aumentou em 30% o volume inicialmente previsto por causa da alta demanda.

Cunha observa que a corrida pela vacina começou há um mês, quando os casos de gripe passaram a ser divulgados. “As pessoas se sensibilizam pelo risco”, diz. Por outro lado, Estados como São Paulo e Rio de Janeiro não atingiram a meta de imunizar 80% da população de risco na campanha de vacinação, que terminou em 1.º de junho.

Um dos laboratórios que fornece a imunização para o mercado privado brasileiro, a GlaxoSmithKline, informou que já distribuiu no País toda a quantidade que havia sido encomendada para o ano – mais de 1 milhão de doses. “Neste ano houve um aumento significativo da demanda do mercado privado, além das necessidades habituais. Por causa disso, a vacina da GSK possivelmente encontra-se indisponível em alguns locais”, disse a farmacêutica, em nota.

Para a médica Rosana Richtmann, presidente da Sociedade Paulista de Infectologia (SPI), durante a campanha as pessoas não estavam convencidas da necessidade de se vacinar. “É preciso entender a importância da prevenção. Não adianta sair correndo enquanto os casos estão ocorrendo”, lembra. O ideal seria ter se vacinado em abril ou maio.

O médico David Uip, diretor do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, ligado à secretaria estadual de Saúde, observa que o organismo começa a produzir anticorpos cerca de duas semanas após a imunização. “Quando o indivíduo toma na época em que há grande circulação do vírus e os sintomas começam logo em seguida, ele pode achar que a vacina não funciona ou que ela levou à gripe.”

Na percepção de alguns infectologistas, o pico de casos de gripe já foi atingido neste ano. “A impressão é que o número de casos está diminuindo”, diz Uip. Mas, segundo o médico Ícaro Boszczowski, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, quem ainda não foi vacinado pode se beneficiar da imunização. “Como os casos se concentram até agosto, a pessoa ainda estará se protegendo em uma fase de grande transmissão.”

A infectologista Sumire Sakabe, do Hospital 9 de Julho, lembra que é preciso conter as secreções de espirros e tosses usando um lenço descartável – além de lavar as mãos com frequência. “Nenhuma vacina oferece 100% de segurança. Por isso, mesmo quem tomou a dose deve adotar as medidas de prevenção”, completa.

Fonte: O Estado de S. Paulo

 

Gripe A: País receberá mais vacinas

Enquanto a demanda pela vacina contra influenza continua alta nas clínicas particulares, o País inteiro deve receber mais 100 mil doses neste ano. A informação é do o médico Ricardo Cunha, responsável pelo setor de vacinas do laboratório Delboni. Ele acrescenta que, em muitas dessas unidades, não há mais imunizantes disponíveis.

Quem garante a entrega das doses para os centros privados nos próximos dias é o laboratório Sanofi Pasteur, que deve priorizar as regiões com maior incidência da gripe suína. A empresa afirma que aumentou em 30% o volume inicialmente previsto por causa da alta demanda.

Cunha observa que a corrida pela vacina começou há um mês, quando os casos de gripe passaram a ser divulgados. “As pessoas se sensibilizam pelo risco”, diz. Por outro lado, Estados como São Paulo e Rio de Janeiro não atingiram a meta de imunizar 80% da população de risco na campanha de vacinação, que terminou em 1.º de junho.

Um dos laboratórios que fornece a imunização para o mercado privado brasileiro, a GlaxoSmithKline, informou que já distribuiu no País toda a quantidade que havia sido encomendada para o ano – mais de 1 milhão de doses. “Neste ano houve um aumento significativo da demanda do mercado privado, além das necessidades habituais. Por causa disso, a vacina da GSK possivelmente encontra-se indisponível em alguns locais”, disse a farmacêutica, em nota.

Para a médica Rosana Richtmann, presidente da Sociedade Paulista de Infectologia (SPI), durante a campanha as pessoas não estavam convencidas da necessidade de se vacinar. “É preciso entender a importância da prevenção. Não adianta sair correndo enquanto os casos estão ocorrendo”, lembra. O ideal seria ter se vacinado em abril ou maio.

O médico David Uip, diretor do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, ligado à secretaria estadual de Saúde, observa que o organismo começa a produzir anticorpos cerca de duas semanas após a imunização. “Quando o indivíduo toma na época em que há grande circulação do vírus e os sintomas começam logo em seguida, ele pode achar que a vacina não funciona ou que ela levou à gripe.”

Na percepção de alguns infectologistas, o pico de casos de gripe já foi atingido neste ano. “A impressão é que o número de casos está diminuindo”, diz Uip. Mas, segundo o médico Ícaro Boszczowski, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, quem ainda não foi vacinado pode se beneficiar da imunização. “Como os casos se concentram até agosto, a pessoa ainda estará se protegendo em uma fase de grande transmissão.”

A infectologista Sumire Sakabe, do Hospital 9 de Julho, lembra que é preciso conter as secreções de espirros e tosses usando um lenço descartável – além de lavar as mãos com frequência. “Nenhuma vacina oferece 100% de segurança. Por isso, mesmo quem tomou a dose deve adotar as medidas de prevenção”, completa.

Fonte: O Estado de S. Paulo

 

Número de mortes por Aids cai 24 porcento entre 2005 e 2011 no mundo, diz ONU

Para organização, dado é positivo, pois mostra aumento na sobrevida. No ano passado, 2,5 milhões de pessoas no planeta contraíram vírus HIV.

Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) apresentado nesta quarta-feira (18) aponta que o número de mortes por Aids em todo o mundo caiu 24% entre 2005 e 2011.

O total de óbitos passou de mais de 2,2 milhões há sete anos, quando atingiu o ápice, para 1,7 milhão no ano passado. O dado indica uma melhoria no tratamento com remédios antirretrovirais e na sobrevida dos pacientes.

Na década de 1980, o tempo de vida dos soropositivos era, em média, de cinco meses. Hoje, chega a dez anos ou mais.

Em 2011, a quantidade de novos infectados pelo vírus HIV foi de 2,5 milhões de pessoas, dado considerado baixo pela ONU. Ao todo, 34,2 milhões de pessoas no planeta são soropositivas. O número, relativo a 2011, é o maior já verificado pela entidade.

Na opinião do coordenador brasileiro da Agência das Nações Unidas de Luta contra a Aids (Unaids), o médico Pedro Chequer, a universalização do acesso ao tratamento da doença tem tido papel fundamental na sobrevida dos indivíduos contaminados. Nesse ponto, segundo ele, o Brasil apresenta uma conduta exemplar.

“Queremos acesso universal ao tratamento até 2015. Parte dessa vitória se deve ao Brasil. Desde os anos 1990, o país se mantém firme na política de tratamento, apesar de momentos de dificuldade econômica”, disse Chequer.

A postura do Brasil, na opinião do representante da ONU, se reflete na cobertura de tratamento com medicação antirretroviral usada na América do Sul, com atendimento a 70% dos doentes. Esse é o maior alcance de todos os continentes.

O relatório da ONU também enfatiza a necessidade de combater a discriminação em relação à Aids. Chequer destaca que o preconceito ainda é um grande vilão, difícil de combater, contra a prevenção e o tratamento do HIV.

“Das nossas metas, uma das mais difíceis é zerar a discriminação”, afirmou.

Fonte: Portal G1

Número de mortes por Aids cai 24 porcento entre 2005 e 2011 no mundo, diz ONU

Para organização, dado é positivo, pois mostra aumento na sobrevida. No ano passado, 2,5 milhões de pessoas no planeta contraíram vírus HIV.

Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) apresentado nesta quarta-feira (18) aponta que o número de mortes por Aids em todo o mundo caiu 24% entre 2005 e 2011.

O total de óbitos passou de mais de 2,2 milhões há sete anos, quando atingiu o ápice, para 1,7 milhão no ano passado. O dado indica uma melhoria no tratamento com remédios antirretrovirais e na sobrevida dos pacientes.

Na década de 1980, o tempo de vida dos soropositivos era, em média, de cinco meses. Hoje, chega a dez anos ou mais.

Em 2011, a quantidade de novos infectados pelo vírus HIV foi de 2,5 milhões de pessoas, dado considerado baixo pela ONU. Ao todo, 34,2 milhões de pessoas no planeta são soropositivas. O número, relativo a 2011, é o maior já verificado pela entidade.

Na opinião do coordenador brasileiro da Agência das Nações Unidas de Luta contra a Aids (Unaids), o médico Pedro Chequer, a universalização do acesso ao tratamento da doença tem tido papel fundamental na sobrevida dos indivíduos contaminados. Nesse ponto, segundo ele, o Brasil apresenta uma conduta exemplar.

“Queremos acesso universal ao tratamento até 2015. Parte dessa vitória se deve ao Brasil. Desde os anos 1990, o país se mantém firme na política de tratamento, apesar de momentos de dificuldade econômica”, disse Chequer.

A postura do Brasil, na opinião do representante da ONU, se reflete na cobertura de tratamento com medicação antirretroviral usada na América do Sul, com atendimento a 70% dos doentes. Esse é o maior alcance de todos os continentes.

O relatório da ONU também enfatiza a necessidade de combater a discriminação em relação à Aids. Chequer destaca que o preconceito ainda é um grande vilão, difícil de combater, contra a prevenção e o tratamento do HIV.

“Das nossas metas, uma das mais difíceis é zerar a discriminação”, afirmou.

Fonte: Portal G1

Unaids se diz satisfeita após EUA autorizarem tratamento preventivo

País aprovou na segunda (16) pílula para combater contágio do HIV. ‘Truvada’ está registrado no Brasil, mas ainda não será usado pelo SUS.
A Agência das Nações Unidas de Luta contra a Aids (Unaids) comemorou nesta terça-feira (17) a aprovação nos Estados Unidos do primeiro tratamento preventivo contra a síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids).
Segundo um comunicado publicado em Genebra, a Unaids indica que esse se trata de um “tratamento destinado a prevenir a transmissão sexual do HIV (vírus da imunodeficiência humana) para pessoas que hivnão possuem o HIV, mas que são consideradas de risco”.
A Agência Americana de Medicamentos (FDA, na sigla em inglês) aprovou na segunda-feira (16) o antirretroviral Truvada para tratamento preventivo, o que, segundo as autoridades, contribuirá para reduzir o número de novas infecções.
O Truvada deve ser tomado diariamente e “utilizado como um profiláctico antes de um contato com o HIV. Deverá ser combinado com medidas de prevenção – monitoramento regular e tratamento de outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) – para impedir a transmissão do vírus entre adultos de alto risco”, destacou a agência.
“O Truvada não pode substituir as práticas sexuais seguras”, insistiu a FDA em comunicado. A autorização foi dada pouco antes de uma conferência internacional sobre a Aids que vai ocorrer em Washington de 22 a 27 de julho. O custo do tratamento deve ficar entre US$ 12 e 14 mil anuais.
No Brasil
Em maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou o Truvada no país. Com isso, sua comercialização em solo brasileiro está autorizada, mas isso não significa que a droga passará automaticamente a ser usada aqui para o tratamento ou prevenção de pacientes com HIV pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O Departamento de DST Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde afirmou que o registro da Anvisa não vai modificar, no momento, a estratégia brasileira de combate à doença. Embora alguns estudos mostrem que o remédio exerce um papel protetor, ainda não está claro para o departamento como isso seria aplicado em uma ação de saúde pública.
Fonte: Portal G1

Unimed do Nordeste do Ceará
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Telefones: (88) 3631-1303