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Posts cadastrados em novembro 2011

Cadastro de doadores de sangue é feito pelas redes sociais

Em busca de aumentar o número de doadores de sangue no país, o Ministério da Saúde decidiu contar com a ajuda das redes sociais. A página do ministério no Facebook agora tem um aplicativo em que o internauta poderá se cadastrar como doador de sangue (http://www.facebook.com/DoeSangueMS).

O interessado deve informar o nome, o tipo sanguíneo e a região onde mora. Ele não será obrigado a doar imediatamente. Os hemocentros terão acesso ao banco de doadores interessados para poder acioná-los quando for registrada falta de algum tipo de sangue em determinada região. Com o cadastro virtual, a ideia é que os internautas espalhem a novidade para amigos que vivem na mesma região.

Atualmente, 1,9% dos brasileiros doa sangue regularmente. O percentual está dentro do parâmetro estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que varia de 1% a 3% da população. No entanto, a pressão por mais bolsas de sangue cresce a cada ano no país. As 3,5 milhões de bolsas de sangue coletadas por ano já não têm sido suficientes para suprir a demanda, por exemplo, dos transplantes de órgãos. O ideal é chegar a 5,7 milhões anuais.

Se cada brasileiro doasse duas vezes ao ano, não faltaria sangue para transfusões, calcula o ministério. O lançamento do aplicativo virtual faz parte da campanha do Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, comemorado no dia 25 deste mês.

Quem pode doar sangue:

- Homens e mulheres de 18 a 67 anos. Jovens de 16 e 17 anos podem doar desde que tenham autorização dos pais ou do responsável legal

- O doador deve pesar mais de 50 quilos e precisa apresentar documento com foto válido em todo o território nacional, como carteira de identidade ou habilitação de motorista

Recomendações:

- Não doar em jejum

- Dormir por, pelo menos, 6 horas antes da doação

- Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação

- Evitar fumo e comidas gordurosas

Quem não pode doar:

- Pessoas que tiveram hepatite após os 11 anos de idade

- Grávidas e mulheres em fase de amamentação

- Pessoas expostas a doenças transmissíveis (Aids, hepatite, sífilis e doença de chagas)

- Usuários de drogas

- Pessoas que tiveram relação sexual com parceiro eventual sem uso de preservativo

Cadastro de doadores de sangue é feito pelas redes sociais

Em busca de aumentar o número de doadores de sangue no país, o Ministério da Saúde decidiu contar com a ajuda das redes sociais. A página do ministério no Facebook agora tem um aplicativo em que o internauta poderá se cadastrar como doador de sangue (http://www.facebook.com/DoeSangueMS).

O interessado deve informar o nome, o tipo sanguíneo e a região onde mora. Ele não será obrigado a doar imediatamente. Os hemocentros terão acesso ao banco de doadores interessados para poder acioná-los quando for registrada falta de algum tipo de sangue em determinada região. Com o cadastro virtual, a ideia é que os internautas espalhem a novidade para amigos que vivem na mesma região.

Atualmente, 1,9% dos brasileiros doa sangue regularmente. O percentual está dentro do parâmetro estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que varia de 1% a 3% da população. No entanto, a pressão por mais bolsas de sangue cresce a cada ano no país. As 3,5 milhões de bolsas de sangue coletadas por ano já não têm sido suficientes para suprir a demanda, por exemplo, dos transplantes de órgãos. O ideal é chegar a 5,7 milhões anuais.

Se cada brasileiro doasse duas vezes ao ano, não faltaria sangue para transfusões, calcula o ministério. O lançamento do aplicativo virtual faz parte da campanha do Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, comemorado no dia 25 deste mês.

Quem pode doar sangue:

- Homens e mulheres de 18 a 67 anos. Jovens de 16 e 17 anos podem doar desde que tenham autorização dos pais ou do responsável legal

- O doador deve pesar mais de 50 quilos e precisa apresentar documento com foto válido em todo o território nacional, como carteira de identidade ou habilitação de motorista

Recomendações:

- Não doar em jejum

- Dormir por, pelo menos, 6 horas antes da doação

- Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação

- Evitar fumo e comidas gordurosas

Quem não pode doar:

- Pessoas que tiveram hepatite após os 11 anos de idade

- Grávidas e mulheres em fase de amamentação

- Pessoas expostas a doenças transmissíveis (Aids, hepatite, sífilis e doença de chagas)

- Usuários de drogas

- Pessoas que tiveram relação sexual com parceiro eventual sem uso de preservativo

 

Ministério de Saúde vai incluir dois novos testes do pezinho em 2012

O Ministério da Saúde afirmou que deve incluir, em 2012, novas detecções no teste do pezinho –hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase– nos Estados que têm programas mais avançados nesse tipo de diagnóstico e no tratamento de crianças.
A hiperplasia adrenal congênita é uma doença hereditária decorrente da falta de enzimas para a produção de hormônios. A deficiência de biotinidase é uma doença metabólica que leva à falta de uma vitamina.
A ampliação dos diagnósticos feitos com o teste do pezinho foi recomendada pelo Ministério Público Federal em São Paulo nesta semana.
Além das duas detecções já citadas, outros dois tipos de testagem foram recomendados pelo Ministério Público Federal: deficiência de glicose-6-fosfato desidronagenase (ruptura da membrana de células sanguíneas na presença de alguns remédios ou alimentos) e toxoplasmose congênita (doença infecciosa).
Estas não deverão ser incluídas, segundo Miranda. “Ainda não há referência mundial de que essas duas outras doenças tenham necessidade de testagem regular em todas as crianças. Mas vamos ter protocolos [de atendimento].”
Fonte: Folha.com

Ministério de Saúde vai incluir dois novos testes do pezinho em 2012

O Ministério da Saúde afirmou que deve incluir, em 2012, novas detecções no teste do pezinho –hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase– nos Estados que têm programas mais avançados nesse tipo de diagnóstico e no tratamento de crianças.

A hiperplasia adrenal congênita é uma doença hereditária decorrente da falta de enzimas para a produção de hormônios. A deficiência de biotinidase é uma doença metabólica que leva à falta de uma vitamina.

A ampliação dos diagnósticos feitos com o teste do pezinho foi recomendada pelo Ministério Público Federal em São Paulo nesta semana.

Além das duas detecções já citadas, outros dois tipos de testagem foram recomendados pelo Ministério Público Federal: deficiência de glicose-6-fosfato desidronagenase (ruptura da membrana de células sanguíneas na presença de alguns remédios ou alimentos) e toxoplasmose congênita (doença infecciosa).

Estas não deverão ser incluídas, segundo Miranda. “Ainda não há referência mundial de que essas duas outras doenças tenham necessidade de testagem regular em todas as crianças. Mas vamos ter protocolos [de atendimento].”

Fonte: Folha.com

Cientistas brasileiros criam vacina contra câncer usando protozoário

Cientistas brasileiros conseguiram criar uma vacina contra o câncer utilizando o Trypanosoma cruzi, protozoário causador da doença de Chagas. A pesquisa mereceu publicação na prestigiosa revista científica americana PNAS.

Os pesquisadores escolheram uma cepa de Trypanosoma não patogênica, ou seja, incapaz de causar a doença. Depois, modificaram-na geneticamente para que o microrganismo produzisse uma molécula característica de células tumorais: o antígeno NY-ESO-1. Dessa forma, quando o organismo inicia o combate ao protozoário, entra em contato com o antígeno, que passa a ser visto pelo sistema imune como um bom indicador das células infectadas pelo protozoário.

As defesas do organismo começam a destruir as células que possuem o antígeno NY-ESO-1, imaginando que lutam contra a infecção do Trypanosoma. Na realidade, foram induzidas a combater tumores.

O estudo reuniu cientistas do Centro de Pesquisas René Rachou (CPQRR-Fiocruz), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Instituto Ludwig, em Nova York.

O artigo publicado na PNAS apresenta dados promissores em camundongos para prevenção e tratamento de melanomas. Os cientistas também testaram o Trypanosoma transgênico em células humanas in vitro e comprovaram que ele induz a resposta imunológica esperada contra alguns tipos de câncer.

Ricardo Gazzinelli, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Vacinas e um dos autores do trabalho, afirma que, antes de iniciar os testes clínicos em humanos, será preciso vencer a resistência em se utilizar um parasita transgênico para combater uma doença.

Até lá, o grupo iniciará os testes em modelos mais próximos do ser humano. ?Vamos testar em modelos de melanoma em cachorros?, afirma Gazzinelli. Ele explica que uma boa vacina não deve só produzir uma resposta vigorosa do sistema imunológico. Deve também oferecer uma resposta persistente, ou seja, que dure muitos anos. Como o protozoário da doença de Chagas tende a permanecer de forma crônica no organismo, a cepa transgênica pode garantir um estado de alerta contínuo contra o câncer.

Fonte: Uol Notícias

Cientistas brasileiros criam vacina contra câncer usando protozoário

Cientistas brasileiros conseguiram criar uma vacina contra o câncer utilizando o Trypanosoma cruzi, protozoário causador da doença de Chagas. A pesquisa mereceu publicação na prestigiosa revista científica americana PNAS.

Os pesquisadores escolheram uma cepa de Trypanosoma não patogênica, ou seja, incapaz de causar a doença. Depois, modificaram-na geneticamente para que o microrganismo produzisse uma molécula característica de células tumorais: o antígeno NY-ESO-1. Dessa forma, quando o organismo inicia o combate ao protozoário, entra em contato com o antígeno, que passa a ser visto pelo sistema imune como um bom indicador das células infectadas pelo protozoário.

As defesas do organismo começam a destruir as células que possuem o antígeno NY-ESO-1, imaginando que lutam contra a infecção do Trypanosoma. Na realidade, foram induzidas a combater tumores.

O estudo reuniu cientistas do Centro de Pesquisas René Rachou (CPQRR-Fiocruz), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Instituto Ludwig, em Nova York.

O artigo publicado na PNAS apresenta dados promissores em camundongos para prevenção e tratamento de melanomas. Os cientistas também testaram o Trypanosoma transgênico em células humanas in vitro e comprovaram que ele induz a resposta imunológica esperada contra alguns tipos de câncer.

Ricardo Gazzinelli, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Vacinas e um dos autores do trabalho, afirma que, antes de iniciar os testes clínicos em humanos, será preciso vencer a resistência em se utilizar um parasita transgênico para combater uma doença.

Até lá, o grupo iniciará os testes em modelos mais próximos do ser humano. ?Vamos testar em modelos de melanoma em cachorros?, afirma Gazzinelli. Ele explica que uma boa vacina não deve só produzir uma resposta vigorosa do sistema imunológico. Deve também oferecer uma resposta persistente, ou seja, que dure muitos anos. Como o protozoário da doença de Chagas tende a permanecer de forma crônica no organismo, a cepa transgênica pode garantir um estado de alerta contínuo contra o câncer.

Fonte: Uol Notícias

Brasil deve testar tratamento inédito com células-tronco em 2012

Pesquisadores brasileiros devem testar em seres humanos um tratamento inédito com células-tronco. Portadores de distrofia muscular de Duchenne vão receber, pela primeira vez no país, células-tronco retiradas de outra pessoa. Até hoje, o Brasil só tratava com células-tronco do próprio paciente.

Segundo a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) Mayana Zatz, os primeiros testes com pacientes devem ocorrer no final de 2012. Os voluntários para a pesquisa serão jovens com a doença que atinge crianças do sexo masculino e causa a degeneração dos músculos. “Alguns meninos perdem a capacidade de andar muito cedo”, disse.

Ela disse, durante o programa, que o Brasil tem centros de pesquisa desenvolvendo estudos de ponta sobre células-tronco. No caso do tratamento dos pacientes com distrofia de muscular de Duchenne, serão usadas células-tronco extraídas da gordura.

Segundo Mayana Zatz explicou que células-tronco de doadores saudáveis serão tratadas e implantadas nos músculos dos pacientes doentes. As células, por suas características biológicas, se transformarão em tecido muscular e regenerar músculos comprometidos pela doença. “As células retiradas em uma lipoaspiração poderão gerar músculo”, declarou.

A pesquisadora declarou que esse procedimento já foi testado em ratos e cães. Segundo ela, os animais foram observados por até três anos e não apresentaram nenhum efeito colateral. “Até agora, tivemos resultados muito interessantes”, disse. “Nada de tumores”, completou.

A possibilidade do desenvolvimento de tumores em pacientes que passam por tratamento com células-tronco é justamente a maior preocupação dos pesquisadores. Na Alemanha, uma criança que passou por esse tipo de tratamento teve esse efeito colateral.

Por causa do risco, Mayana Zatz disse que é preciso ter muita cautela antes de qualquer teste em humanos. Ela acredita, porém, que a técnica desenvolvida no Brasil está pronta para entrar nessa fase. Para que isso aconteça, o projeto de pesquisa sobre o tratamento para distrofia muscular terá de passar pela avaliação de um comitê de ética de pesquisadores. Para a pesquisadora, a aprovação pode demorar um tempo, porém dará mais segurança para o prosseguimento da pesquisa.

Fonte: Agência Brasil

Brasil deve testar tratamento inédito com células-tronco em 2012

Pesquisadores brasileiros devem testar em seres humanos um tratamento inédito com células-tronco. Portadores de distrofia muscular de Duchenne vão receber, pela primeira vez no país, células-tronco retiradas de outra pessoa. Até hoje, o Brasil só tratava com células-tronco do próprio paciente.

Segundo a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) Mayana Zatz, os primeiros testes com pacientes devem ocorrer no final de 2012. Os voluntários para a pesquisa serão jovens com a doença que atinge crianças do sexo masculino e causa a degeneração dos músculos. “Alguns meninos perdem a capacidade de andar muito cedo”, disse.

Ela disse, durante o programa, que o Brasil tem centros de pesquisa desenvolvendo estudos de ponta sobre células-tronco. No caso do tratamento dos pacientes com distrofia de muscular de Duchenne, serão usadas células-tronco extraídas da gordura.

Segundo Mayana Zatz explicou que células-tronco de doadores saudáveis serão tratadas e implantadas nos músculos dos pacientes doentes. As células, por suas características biológicas, se transformarão em tecido muscular e regenerar músculos comprometidos pela doença. “As células retiradas em uma lipoaspiração poderão gerar músculo”, declarou.

A pesquisadora declarou que esse procedimento já foi testado em ratos e cães. Segundo ela, os animais foram observados por até três anos e não apresentaram nenhum efeito colateral. “Até agora, tivemos resultados muito interessantes”, disse. “Nada de tumores”, completou.

A possibilidade do desenvolvimento de tumores em pacientes que passam por tratamento com células-tronco é justamente a maior preocupação dos pesquisadores. Na Alemanha, uma criança que passou por esse tipo de tratamento teve esse efeito colateral.

Por causa do risco, Mayana Zatz disse que é preciso ter muita cautela antes de qualquer teste em humanos. Ela acredita, porém, que a técnica desenvolvida no Brasil está pronta para entrar nessa fase. Para que isso aconteça, o projeto de pesquisa sobre o tratamento para distrofia muscular terá de passar pela avaliação de um comitê de ética de pesquisadores. Para a pesquisadora, a aprovação pode demorar um tempo, porém dará mais segurança para o prosseguimento da pesquisa.

Fonte: Agência Brasil

Campanha “Brasil sem cigarro” chega à Fortaleza

Hoje,  a campanha “Brasil sem cigarro” chega a Fortaleza e fixa um cinzeiro gigante no meio da Praça José de Alencar, atraindo fumantes para jogar o cigarro fora e viver com mais saúde e qualidade de vida. Quem aceitar o desafio recebe um broche do INCA contra o tabagismo.

O objetivo da campanha é proteger a saúde e de mobilizar a população fumante do Ceará para a decisão de abandonar a dependência da nicotina, substância presente no cigarro. A Secretaria da Saúde do Estado, o Sesc e o Inca estão integrados na campanha nacional “Brasil sem cigarro”. Amanhã, 19, na Praça do Ferreira, das 8 às 12 horas, acontece a mobilização da camoanha com a presença do ex-fumante e médico Drauzio Varella.

Numa das tendas de prestação de serviços, médicos pneumologistas e técnicos farão com os fumantes o teste de monóxido de carbono, gás que também está presente no cigarro e nos escapamentos dos carros. Afeta quem traga e quem respira a fumaça substituindo o oxigênio na corrente sanguínea.

Fique atento à programação e participe da campanha!

Fonte: Sesa-CE

Campanha “Brasil sem cigarro” chega à Fortaleza

Hoje,  a campanha “Brasil sem cigarro” chega a Fortaleza e fixa um cinzeiro gigante no meio da Praça José de Alencar, atraindo fumantes para jogar o cigarro fora e viver com mais saúde e qualidade de vida. Quem aceitar o desafio recebe um broche do INCA contra o tabagismo.

O objetivo da campanha é proteger a saúde e de mobilizar a população fumante do Ceará para a decisão de abandonar a dependência da nicotina, substância presente no cigarro. A Secretaria da Saúde do Estado, o Sesc e o Inca estão integrados na campanha nacional “Brasil sem cigarro”. Amanhã, 19, na Praça do Ferreira, das 8 às 12 horas, acontece a mobilização da camoanha com a presença do ex-fumante e médico Drauzio Varella.

Numa das tendas de prestação de serviços, médicos pneumologistas e técnicos farão com os fumantes o teste de monóxido de carbono, gás que também está presente no cigarro e nos escapamentos dos carros. Afeta quem traga e quem respira a fumaça substituindo o oxigênio na corrente sanguínea.

Fique atento à programação e participe da campanha!

Fonte: Sesa-CE

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Telefones: (88) 3631-1303