Busca no site:

Posts cadastrados em agosto 2011

86% dos brasileiros já trocaram remédio de marca por genérico

Estudo da ProTeste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) revela que 86% dos brasileiros já tiveram um medicamento de marca substituído por genérico por sugestão do farmacêutico. A entidade ouviu 690 pessoas e 119 médicos em todas as regiões do país.

Para 83% dos consumidores ouvidos no estudo, os genéricos são tão eficazes quanto os medicamentos de referência. E, para 80% delas, apresentam inclusive a mesma segurança.

A opinião dos entrevistados não mudou quando perguntados se fariam uso dos genéricos para tratamento de doenças de diferentes tipos de gravidade.

Só 8% dos consumidores afirmam que consumir medicamentos genéricos é arriscado. Cerca de 90% dos entrevistados afirmaram também que é fácil encontrar os genéricos nas farmácias.

Hoje, os genéricos representam 21% das vendas (em unidades) de medicamentos no país.

O levantamento também mostra que, apesar de os genéricos existirem há 11 anos no país, quase metade dos médicos desconfia da sua qualidade e segurança. Quase metade dos médicos (42%) afirma não ter o hábito de prescrever genérico. Ainda assim, a maior parte deles (92%) relatou ter prescrito genéricos nos últimos 12 meses para reduzir o custo do tratamento ou a pedido do paciente.

Fique atento!

Não há evidências científicas de que os genéricos tenham efeito menos eficaz que o dos remédios de marca.

 

Fonte: Folha.com

Medicamentos gratuitos para combater as DCNT

A hipertensão arterial e o diabetes estão na mira do Ministério da Saúde, que na próxima década pretende reduzir em 2% ao ano a taxa de mortalidade prematura causada não só por essas duas enfermidades, mas por todas as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Essa é a meta do Plano de Ações para Enfrentamento das DCNT apresentado na última semana. O documento foi construído em parceria com diferentes setores do governo e da sociedade civil. Estão entre as outras DCNT, o câncer, as doenças respiratórias, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) e o infarto.

Entre as políticas essenciais para o cumprimento da meta está a ampliação do acesso ao tratamento das doenças. No rol das medidas já adotadas pelo Ministério da Saúde neste sentido, está a oferta gratuita de medicamentos para hipertensão e diabetes nas farmácias populares, estabelecida desde fevereiro com o Saúde Não Tem Preço. De lá para cá, 4,8 milhões de brasileiros foram beneficiados, retirando gratuitamente os medicamentos em mais de 17.500 farmácias populares. São ofertados gratuitamente, 11 medicamentos em 18 apresentações. O Saúde Não Tem Preço ampliou em 194% a oferta de tratamento para ambas as doenças em sete meses.

As doenças cardiovasculares — causadas, entre outros fatores, pela hipertensão — são responsáveis por 31% dos óbitos no Brasil. Já o diabetes mellitus é responsável por 5,2% das mortes. A hipertensão arterial é diagnosticada em cerca de 33 milhões de brasileiros. Destes, 80% – ou aproximadamente 22,6 milhões de hipertensos – são atendidos na rede pública de saúde. Entre os 7,5 milhões de diabéticos diagnosticados no país, seis milhões (80% do total) recebem assistência no SUS.

O aumento da prevalência de hipertensão, diabetes é atribuído à má alimentação, falta de atividade física e ao estresse. O envelhecimento da população também contribui com o aumento da prevalência dessas doenças. Fatores genéticos devem ser considerados.

Medicamentos gratuitos para combater as DCNT

A hipertensão arterial e o diabetes estão na mira do Ministério da Saúde, que na próxima década pretende reduzir em 2% ao ano a taxa de mortalidade prematura causada não só por essas duas enfermidades, mas por todas as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Essa é a meta do Plano de Ações para Enfrentamento das DCNT apresentado na última semana. O documento foi construído em parceria com diferentes setores do governo e da sociedade civil. Estão entre as outras DCNT, o câncer, as doenças respiratórias, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) e o infarto.

Entre as políticas essenciais para o cumprimento da meta está a ampliação do acesso ao tratamento das doenças. No rol das medidas já adotadas pelo Ministério da Saúde neste sentido, está a oferta gratuita de medicamentos para hipertensão e diabetes nas farmácias populares, estabelecida desde fevereiro com o Saúde Não Tem Preço. De lá para cá, 4,8 milhões de brasileiros foram beneficiados, retirando gratuitamente os medicamentos em mais de 17.500 farmácias populares. São ofertados gratuitamente, 11 medicamentos em 18 apresentações. O Saúde Não Tem Preço ampliou em 194% a oferta de tratamento para ambas as doenças em sete meses.

As doenças cardiovasculares — causadas, entre outros fatores, pela hipertensão — são responsáveis por 31% dos óbitos no Brasil. Já o diabetes mellitus é responsável por 5,2% das mortes. A hipertensão arterial é diagnosticada em cerca de 33 milhões de brasileiros. Destes, 80% – ou aproximadamente 22,6 milhões de hipertensos – são atendidos na rede pública de saúde. Entre os 7,5 milhões de diabéticos diagnosticados no país, seis milhões (80% do total) recebem assistência no SUS.

O aumento da prevalência de hipertensão, diabetes é atribuído à má alimentação, falta de atividade física e ao estresse. O envelhecimento da população também contribui com o aumento da prevalência dessas doenças. Fatores genéticos devem ser considerados.

Casos de dengue ainda são frequentes no Ceará

Apesar da diminuição no número de casos de dengue nos últimos três meses deste ano, a incidência dos casos graves da doença no Ceará preocupa as autoridades de saúde. De acordo com o último boletim da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), nos últimos 10 anos, a proporção entre casos graves e de dengue clássica cresceu de maneira drástica.

O boletim da Sesa mostra que, em 2001, a relação era de um caso grave para 383 da manifestação clássica da dengue. Já em 2011, a relação já é de uma incidência grave para 80 clássicas. De janeiro a agosto, foram confirmados 156 casos de dengue hemorrágica, enquanto no mesmo período do ano passado apenas 46 pessoas contraíram o tipo hemorrágico.

O principal fator para o aumento dos casos graves é a circulação do vírus da dengue tipo 4 no Estado, a partir deste ano. Apesar de não ser mais ou menos perigoso que os tipos 1, 2 e 3, o contato de uma pessoa que já teve dengue com uma nova variação do vírus pode levar à reincidência da doença, desta vez com maior severidade e, inclusive, evoluir para uma dengue hemorrágica.

“No Ceará, a maioria das pessoas teve contato com os sorotipos 1, 2 e 3, e já estão sensibilizadas. Mas o contato com um sorotipo novo aumenta de 10 a 100 vezes a chance de ter uma dengue grave”, alerta o professor Ivo Castelo Branco, do Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Avanço e prevenção

Segundo o especialista, isto faz parte do avanço natural da doença, tanto que o que se observa é a incidência de dengue em toda a família, desde as crianças que não tiveram contato com nenhum sorotipo, até adultos e idosos, que já possuem defesa para um ou mais sorotipos. “A única maneira de barrar o avanço da dengue é não ter mais o mosquito transmissor”, pontua.

Ivo Castelo Branco acrescenta que a eliminação dos focos do Aedes aegypti deve ser feita de forma permanente e ininterrupta, tanto pela conscientização de cada pessoa quanto por ações articuladas pelo poder público. “Se 1% das casas tiver foco do mosquito, é o suficiente para poder desencadear uma epidemia. Então, é preciso haver ações de prevenção independente de uma epidemia. O erro é só tomar providências depois que os casos se alastram”.

A principal preocupação é com a fase ovo do ciclo reprodutivo do vetor. A fêmea do Aedes aegypti não põe os ovos dentro d´água, e sim na parede de reservatórios e outras superfícies. O ovo pode resistir por até um ano e eclodir quando a água sobe ou nos períodos de chuva, muitas vezes com o mosquito já infectado pelo vírus.

“A dengue é uma doença muito democrática, pode atingir qualquer pessoa. Então, a forma de combater o mosquito varia de cidade para cidade, e até de bairro para bairro”. No caso de Fortaleza, ele diz que a peculiaridade dos focos é nos reservatórios de água. “Aqui, 34% dos focos estão em caixas d´água, cisternas e potes. E como é uma área urbana, num local com água limpa, a larva do mosquito não tem os predadores naturais. Por isso é tão necessários vedar esses reservatórios, que têm um potencial muito maior que outros locais”.

Infestações

156 casos de dengue hemorrágica foram confirmados no Estado, no intervalo de janeiro a agosto deste ano, segundo dados divulgados pela Secretaria de Saúde (Sesa)46 pessoas contraíram o tipo hemorrágico da doença nos meses de janeiro a agosto do ano passado. O aumento de casos graves, na comparação de um ano a outro, chega a 239%.

Fonte: Diário do Nordeste

 

Casos de dengue ainda são frequentes no Ceará

Apesar da diminuição no número de casos de dengue nos últimos três meses deste ano, a incidência dos casos graves da doença no Ceará preocupa as autoridades de saúde. De acordo com o último boletim da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), nos últimos 10 anos, a proporção entre casos graves e de dengue clássica cresceu de maneira drástica.

O boletim da Sesa mostra que, em 2001, a relação era de um caso grave para 383 da manifestação clássica da dengue. Já em 2011, a relação já é de uma incidência grave para 80 clássicas. De janeiro a agosto, foram confirmados 156 casos de dengue hemorrágica, enquanto no mesmo período do ano passado apenas 46 pessoas contraíram o tipo hemorrágico.

O principal fator para o aumento dos casos graves é a circulação do vírus da dengue tipo 4 no Estado, a partir deste ano. Apesar de não ser mais ou menos perigoso que os tipos 1, 2 e 3, o contato de uma pessoa que já teve dengue com uma nova variação do vírus pode levar à reincidência da doença, desta vez com maior severidade e, inclusive, evoluir para uma dengue hemorrágica.

“No Ceará, a maioria das pessoas teve contato com os sorotipos 1, 2 e 3, e já estão sensibilizadas. Mas o contato com um sorotipo novo aumenta de 10 a 100 vezes a chance de ter uma dengue grave”, alerta o professor Ivo Castelo Branco, do Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Avanço e prevenção

Segundo o especialista, isto faz parte do avanço natural da doença, tanto que o que se observa é a incidência de dengue em toda a família, desde as crianças que não tiveram contato com nenhum sorotipo, até adultos e idosos, que já possuem defesa para um ou mais sorotipos. “A única maneira de barrar o avanço da dengue é não ter mais o mosquito transmissor”, pontua.

Ivo Castelo Branco acrescenta que a eliminação dos focos do Aedes aegypti deve ser feita de forma permanente e ininterrupta, tanto pela conscientização de cada pessoa quanto por ações articuladas pelo poder público. “Se 1% das casas tiver foco do mosquito, é o suficiente para poder desencadear uma epidemia. Então, é preciso haver ações de prevenção independente de uma epidemia. O erro é só tomar providências depois que os casos se alastram”.

A principal preocupação é com a fase ovo do ciclo reprodutivo do vetor. A fêmea do Aedes aegypti não põe os ovos dentro d´água, e sim na parede de reservatórios e outras superfícies. O ovo pode resistir por até um ano e eclodir quando a água sobe ou nos períodos de chuva, muitas vezes com o mosquito já infectado pelo vírus.

“A dengue é uma doença muito democrática, pode atingir qualquer pessoa. Então, a forma de combater o mosquito varia de cidade para cidade, e até de bairro para bairro”. No caso de Fortaleza, ele diz que a peculiaridade dos focos é nos reservatórios de água. “Aqui, 34% dos focos estão em caixas d´água, cisternas e potes. E como é uma área urbana, num local com água limpa, a larva do mosquito não tem os predadores naturais. Por isso é tão necessários vedar esses reservatórios, que têm um potencial muito maior que outros locais”.

Infestações

156 casos de dengue hemorrágica foram confirmados no Estado, no intervalo de janeiro a agosto deste ano, segundo dados divulgados pela Secretaria de Saúde (Sesa)46 pessoas contraíram o tipo hemorrágico da doença nos meses de janeiro a agosto do ano passado. O aumento de casos graves, na comparação de um ano a outro, chega a 239%.

Fonte: Diário do Nordeste

Incentivos para participação em programas para promoção da saúde entram em vigor

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou nesta segunda-feira, 22 de agosto de 2011, a Resolução Normativa 265 que incentiva a participação dos clientes de planos de saúde em programas de envelhecimento ativo, com a possibilidade de descontos e prêmios.

A formatação dos programas será individualizada para cada plano, de forma a deixá-lo mais adequado para seu público. A Unimed Ceará possui um setor de promoção à saúde, que realiza o Programa Atitude Saudável, que oferece serviços de estímulo aos hábitos saudáveis. O programa conta com uma equipe composta por enfermeiros, educadores físicos, fisioterapeutas e notricionistas

O objetivo da norma é ampliar o esforço que a ANS vem fazendo no sentido de inverter a lógica existente hoje no setor, pautado pelo tratamento da doença e não pelo cuidado da saúde. Para isso, as operadoras deverão estimular a adesão dos clientes a programas de promoção da saúde e envelhecimento ativo, podendo oferecer desconto nas mensalidades dos clientes que aderirem.

Para Mauricio Ceschin, diretor presidente da ANS, “esta resolução traz uma mudança de paradigma: o objetivo de um sistema de saúde não deve ser só o tratamento de doenças e sim prevenir doenças e promover saúde. Estamos, pela primeira vez, buscando alinhar incentivos econômicos com o objetivo de promoção de saúde. A ANS convida os beneficiários de planos de saúde a participar desta mudança.”

O tema, além de integrar a Agenda Regulatória da ANS, é um conceito adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), amplamente utilizado em vários países. A nova RN também vem ao encontro das políticas desenvolvidas pelo Governo Federal para enfrentar e deter Doenças Crônicas Não Transmissíveis (CDNT) no Brasil.

Esta Resolução Normativa ficou em consulta pública por trinta dias e recebeu a participação de mais de 14 mil contribuições, sendo 70% do total encaminhadas por usuários de planos de saúde.

 

Incentivos para participação em programas para promoção da saúde entram em vigor

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou nesta segunda-feira, 22 de agosto de 2011, a Resolução Normativa 265 que incentiva a participação dos clientes de planos de saúde em programas de envelhecimento ativo, com a possibilidade de descontos e prêmios.

A formatação dos programas será individualizada para cada plano, de forma a deixá-lo mais adequado para seu público. A Unimed Ceará possui um setor de promoção à saúde, que realiza o Programa Atitude Saudável, que oferece serviços de estímulo aos hábitos saudáveis. O programa conta com uma equipe composta por enfermeiros, educadores físicos, fisioterapeutas e notricionistas

O objetivo da norma é ampliar o esforço que a ANS vem fazendo no sentido de inverter a lógica existente hoje no setor, pautado pelo tratamento da doença e não pelo cuidado da saúde. Para isso, as operadoras deverão estimular a adesão dos clientes a programas de promoção da saúde e envelhecimento ativo, podendo oferecer desconto nas mensalidades dos clientes que aderirem.

Para Mauricio Ceschin, diretor presidente da ANS, “esta resolução traz uma mudança de paradigma: o objetivo de um sistema de saúde não deve ser só o tratamento de doenças e sim prevenir doenças e promover saúde. Estamos, pela primeira vez, buscando alinhar incentivos econômicos com o objetivo de promoção de saúde. A ANS convida os beneficiários de planos de saúde a participar desta mudança.”

O tema, além de integrar a Agenda Regulatória da ANS, é um conceito adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), amplamente utilizado em vários países. A nova RN também vem ao encontro das políticas desenvolvidas pelo Governo Federal para enfrentar e deter Doenças Crônicas Não Transmissíveis (CDNT) no Brasil.

Esta Resolução Normativa ficou em consulta pública por trinta dias e recebeu a participação de mais de 14 mil contribuições, sendo 70% do total encaminhadas por usuários de planos de saúde.

 

2ª Etapa de vacinação contra paralisia infantil é prorrogada até dia 16 de setembro em Fortaleza

A segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, que teve início em 1º de agosto, prossegue até o próximo dia 16 de setembro.

A vacina para crianças menores de cinco anos está disponível nos 92 postos de saúde de Fortaleza, que funcionam de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas. Em 38 postos, a vacinação é realizada também no terceiro turno, das 17 às 21 horas. em 20 unidades, as vacinas são oferecidas ainda nos finais de semana, das 7 às 19 horas.

Foram vacinadas em Fortaleza na segunda etapa da campanha contra a paralisia infantil cerca de 120.560 crianças. Na primeira etapa da campanha, encerrada no dia 22 de julho, Fortaleza conseguiu vacinar mais crianças que a meta de 95%: receberam as duas gotinhas 176.035 ou 99% das crianças.

É importante lembrar que mesmo que a criança tenha sido vacinada na primeira etapa, ela deve receber as gotinhas novamente para o alcance total da proteção contra a doença.

 

Balanço parcial indica quase 10 milhões de crianças vacinadas contra a pólio na segunda etapa

Resultado preliminar da segunda etapa de vacinação contra a Poliomielite aponta que 9,7 milhões de crianças foram vacinadas em todo o país, no último sábado (13), dia de mobilização nacional contra a doença. Este número representa 68,4% do público alvo, formado por 14.186.318 crianças menores de cinco anos.

“A nossa expectativa é repetir o sucesso da primeira etapa da campanha, em que houve um recorde, com 100% das crianças vacinadas”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele explica que pais e responsáveis que não tiveram a oportunidade de levar as crianças para vacinar no sábado podem procurar os postos de saúde até sexta-feira.

As crianças que não tomaram as gotinhas podem ser encaminhadas aos postos de vacinação de todo o país até esta sexta-feira. Na primeira etapa da campanha de Vacinação, que começou no dia 18 de junho, a meta foi superada. Foram imunizadas 14.186.318 crianças menores de cinco anos.

Sarampo – Balanço parcial da campanha de seguimento contra o sarampo indica que, no primeiro dia de mobilização, 3.515.104 crianças já receberam a vacina tríplice nos 18 estados e no Distrito Federal. O número representa 51,38% do público-alvo de 6,8 milhões de crianças de 1 a menores de 7 anos nas 19 unidades federadas.

Somando o resultado dos oito estados que aderiram à primeira etapa da campanha, a partir de 18 de junho, já foram vacinadas 13,3 milhões de pessoas – 78,21% do público total, de 17 milhões. A mobilização contra o sarampo segue até 16 de setembro.

A vacinação, no entanto, continuará nos municípios que não atingiram a meta na primeira fase. Realizaram a vacinação na primeira fase os estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul. A campanha foi antecipada nesses estados para manter o Brasil sem transmissão disseminada do vírus, já que houve um há surto da doença na Europa neste ano. A meta é vacinar 95% da população alvo.

O Ministério da Saúde recomenda aos estados e municípios que reúnam esforços para garantir a vacinação de toda a população alvo. No entanto, cabe aos gestores locais de saúde definir as estratégias para o êxito da campanha, com base nas coberturas vacinais de cada localidade.

Balanço parcial indica quase 10 milhões de crianças vacinadas contra a pólio na segunda etapa

Resultado preliminar da segunda etapa de vacinação contra a Poliomielite aponta que 9,7 milhões de crianças foram vacinadas em todo o país, no último sábado (13), dia de mobilização nacional contra a doença. Este número representa 68,4% do público alvo, formado por 14.186.318 crianças menores de cinco anos.

“A nossa expectativa é repetir o sucesso da primeira etapa da campanha, em que houve um recorde, com 100% das crianças vacinadas”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele explica que pais e responsáveis que não tiveram a oportunidade de levar as crianças para vacinar no sábado podem procurar os postos de saúde até sexta-feira.

As crianças que não tomaram as gotinhas podem ser encaminhadas aos postos de vacinação de todo o país até esta sexta-feira. Na primeira etapa da campanha de Vacinação, que começou no dia 18 de junho, a meta foi superada. Foram imunizadas 14.186.318 crianças menores de cinco anos.

Sarampo – Balanço parcial da campanha de seguimento contra o sarampo indica que, no primeiro dia de mobilização, 3.515.104 crianças já receberam a vacina tríplice nos 18 estados e no Distrito Federal. O número representa 51,38% do público-alvo de 6,8 milhões de crianças de 1 a menores de 7 anos nas 19 unidades federadas.

Somando o resultado dos oito estados que aderiram à primeira etapa da campanha, a partir de 18 de junho, já foram vacinadas 13,3 milhões de pessoas – 78,21% do público total, de 17 milhões. A mobilização contra o sarampo segue até 16 de setembro.

A vacinação, no entanto, continuará nos municípios que não atingiram a meta na primeira fase. Realizaram a vacinação na primeira fase os estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul. A campanha foi antecipada nesses estados para manter o Brasil sem transmissão disseminada do vírus, já que houve um há surto da doença na Europa neste ano. A meta é vacinar 95% da população alvo.

O Ministério da Saúde recomenda aos estados e municípios que reúnam esforços para garantir a vacinação de toda a população alvo. No entanto, cabe aos gestores locais de saúde definir as estratégias para o êxito da campanha, com base nas coberturas vacinais de cada localidade.

 

Unimed do Nordeste do Ceará
Rua Raimundo Teófilo de Castro, 232 - Centro - Itapipoca
Telefones: (88) 3631-1303