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Aprovado teste caseiro de HIV

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O teste é uma versão para venda sem receita do exame OraQuick Advance (R) HIV 1/2 Antibody Test, o mais vendido no mercado Washington – Os Estados Unidos anunciaram ontem a autorização para a venda do primeiro kit para o teste caseiro do HIV, vírus causador da Aids. Com o nome de OraQuick In-Home, o kit deve estar disponível a partir de outubro, em 30 mil pontos de venda americanos, segundo a fabricante. O resultado demora de 20 a 40 minutos. A agência reguladora de alimentos e medicamentos americana (FDA) e a fabricante do kit, OraSure Technologies, consideraram a autorização um avanço no diagnóstico de infecções provocadas pelo HIV. O teste envolve a coleta de uma amostra de saliva com o uso de um cotonete. A FDA assinalou que um resultado positivo não significa, necessariamente, que a pessoa esteja infectada. Neste caso, um teste adicional deve ser feito por profissionais. “Da mesma forma, um resultado negativo não significa que o indivíduo esteja livre do HIV, principalmente quando a exposição tiver acontecido menos de três meses antes do teste”, explicou a agência. Segundo a OraSure Technologies, ainda não foi definido o preço do kit, mas ele deve ser superior aos 17 dólares (cerca de R$ 34) cobrados por um similar vendido para hospitais, clínicas e médicos. O Centro para Controle e Prevenção de Doenças estima que 1,2 milhão de pessoas vivam com o HIV nos Estados Unidos. Destas, uma em cada cinco não sabe que está infectada. Cerca de 50 mil novas infecções pelo HIV acontecem a cada ano, muitas delas causadas por pessoas que desconhecem serem portadoras do vírus. Sem receita A OraSure Technologies diz que é “o primeiro teste rápido de diagnóstico para uma doença infecciosa aprovado pelo FDA para venda sem receita”. “A aprovação do teste representa um grande avanço na detecção do HIV”, diz em declaração o presidente e diretor executivo da empresa, Douglas Michels. “Pela primeira vez as pessoas terão acesso a um teste oral que pode ser feito em casa e que permitirá conhecer sua condição no conforto de seu lar para que obtenham cuidados médicos se necessário”, disse. O teste é uma versão para venda sem receita do exame OraQuick ADVANCE(R) HIV 1/2 Antibody Test. Fonte: Diário do Nordeste

Aprovado teste caseiro de HIV

hivO teste é uma versão para venda sem receita do exame OraQuick Advance (R) HIV 1/2 Antibody Test, o mais vendido no mercado Washington – Os Estados Unidos anunciaram ontem a autorização para a venda do primeiro kit para o teste caseiro do HIV, vírus causador da Aids. Com o nome de OraQuick In-Home, o kit deve estar disponível a partir de outubro, em 30 mil pontos de venda americanos, segundo a fabricante. O resultado demora de 20 a 40 minutos. A agência reguladora de alimentos e medicamentos americana (FDA) e a fabricante do kit, OraSure Technologies, consideraram a autorização um avanço no diagnóstico de infecções provocadas pelo HIV. O teste envolve a coleta de uma amostra de saliva com o uso de um cotonete. A FDA assinalou que um resultado positivo não significa, necessariamente, que a pessoa esteja infectada. Neste caso, um teste adicional deve ser feito por profissionais. “Da mesma forma, um resultado negativo não significa que o indivíduo esteja livre do HIV, principalmente quando a exposição tiver acontecido menos de três meses antes do teste”, explicou a agência. Segundo a OraSure Technologies, ainda não foi definido o preço do kit, mas ele deve ser superior aos 17 dólares (cerca de R$ 34) cobrados por um similar vendido para hospitais, clínicas e médicos. O Centro para Controle e Prevenção de Doenças estima que 1,2 milhão de pessoas vivam com o HIV nos Estados Unidos. Destas, uma em cada cinco não sabe que está infectada. Cerca de 50 mil novas infecções pelo HIV acontecem a cada ano, muitas delas causadas por pessoas que desconhecem serem portadoras do vírus. Sem receita A OraSure Technologies diz que é “o primeiro teste rápido de diagnóstico para uma doença infecciosa aprovado pelo FDA para venda sem receita”. “A aprovação do teste representa um grande avanço na detecção do HIV”, diz em declaração o presidente e diretor executivo da empresa, Douglas Michels. “Pela primeira vez as pessoas terão acesso a um teste oral que pode ser feito em casa e que permitirá conhecer sua condição no conforto de seu lar para que obtenham cuidados médicos se necessário”, disse. O teste é uma versão para venda sem receita do exame OraQuick ADVANCE(R) HIV 1/2 Antibody Test Fonte: Diário do Nordeste

Vacinação contra poliomielite: 45 municípios já atingiram meta

polioA meta da campanha contra a poliomielite já foi alcançada em 45 municípios cearenses, de acordo com a Secretária da Saúde do Estado (Sesa). Outros 33 municípios estão com cobertura acima de 90%. A meta, estabelecida pelo Ministério da Saúde, é que 95% da população de 656.647 menores de cinco anos no Ceará sejam vacinados. A campanha segue até a próxima sexta-feira (6). O Estado não registra nenhum caso de pólio desde 1988, ainda segundo a Sesa. Durante a vacinação é também oferecida a megadose de vitamina A, necessária para o crescimento e o desenvolvimento das crianças e essencial para a saúde dos olhos. A suplementação de vitamina A acontece de forma regular nas rotinas das unidades básicas de saúde e, periodicamente, nas campanhas de vacinação. Outras vacinas são também disponibilizadas durante a campanha contra a poliomielite. Entre elas, imunizações contra rotavírus, hepatite B, difteria e tétano. No caso da vacina para proteger contra a hepatite B, é intensificada a vacinação na faixa etária até 29 anos. Menores de cinco anos que ainda não foram imunizados devem ser levados aos postos de saúde dos municípios para receber a dose da vacina contra a poliomielite. Onde encontrar Os 92 postos de saúde de Fortaleza disponibilizam as vacinas contra a poliomielite, nos horários das 8h30 às 16h30, até o dia 6 de julho. Além das unidades permanentes, shopping centers, rodoviárias e escolas devem receber postos móveis. Em todo o País, cerca de 350 mil pessoas estão envolvidas na campanha, com a utilização de 42 mil veículos, entre terrestres, marítimos e fluviais. Fonte: Diário do Nordeste

Vacinação contra poliomielite: 45 municípios já atingiram meta

polioA meta da campanha contra a poliomielite já foi alcançada em 45 municípios cearenses, de acordo com a Secretária da Saúde do Estado (Sesa). Outros 33 municípios estão com cobertura acima de 90%. A meta, estabelecida pelo Ministério da Saúde, é que 95% da população de 656.647 menores de cinco anos no Ceará sejam vacinados. A campanha segue até a próxima sexta-feira (6). O Estado não registra nenhum caso de pólio desde 1988, ainda segundo a Sesa. Durante a vacinação é também oferecida a megadose de vitamina A, necessária para o crescimento e o desenvolvimento das crianças e essencial para a saúde dos olhos. A suplementação de vitamina A acontece de forma regular nas rotinas das unidades básicas de saúde e, periodicamente, nas campanhas de vacinação. Outras vacinas são também disponibilizadas durante a campanha contra a poliomielite. Entre elas, imunizações contra rotavírus, hepatite B, difteria e tétano. No caso da vacina para proteger contra a hepatite B, é intensificada a vacinação na faixa etária até 29 anos. Menores de cinco anos que ainda não foram imunizados devem ser levados aos postos de saúde dos municípios para receber a dose da vacina contra a poliomielite. Onde encontrar Os 92 postos de saúde de Fortaleza disponibilizam as vacinas contra a poliomielite, nos horários das 8h30 às 16h30, até o dia 6 de julho. Além das unidades permanentes, shopping centers, rodoviárias e escolas devem receber postos móveis. Em todo o País, cerca de 350 mil pessoas estão envolvidas na campanha, com a utilização de 42 mil veículos, entre terrestres, marítimos e fluviais. Fonte: Diário do Nordeste

Governo distribuirá remédios contra asma e Alzheimer

O Ministério da Saúde vai economizar cerca de R$ 100 milhões e beneficiar 200 mil pessoas com a produção de antiasmáticos. Além disso, quatro toneladas de remédio contra o Alzheimer estão sendo entregues aos estados A partir de 2013, o Brasil entra no mercado de produção dos antiasmáticos. A transferência de tecnologia será feita pelo laboratório espanhol Chemo à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para a fabricação do medicamento formoterol+budesonida, usado na bombinha do asmático. Com a produção nacional, o Ministério da Saúde espera economizar cerca de R$ 100 milhões e beneficiar 200 mil pessoas. O volume estimado de produção para o primeiro ano chega a 50,5 milhões de unidades. Dados do Ministério da Saúde apontam que só no ano passado foram gastos R$ 82 milhões com internações no SUS em decorrência da doença que é uma das principais causas de internação em crianças de até seis anos. Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (Asbai), de 10% a 25% dos brasileiros têm asma. Nova produção O laboratório do Instituto Vital Brazil, de Niterói, entregou às secretarias estaduais de Saúde os primeiros lotes de rivastigmina, medicamento destinado ao tratamento dos portadores de Alzheimer. A fórmula foi desenvolvida nacionalmente após a patente do proprietário original ter expirado. O Ministério da Saúde será o responsável pela distribuição gratuita. Estão sendo entregues quatro toneladas do remédio. A quantidade vai atender a demanda do País. De acordo com dados da Associação Brasileira de Alzheimer, cerca de 6% das pessoas com mais de 60 anos sofrem com a doença. (das agências de notícias) O quê ENTENDA A NOTÍCIA A asma chega a matar 250 mil pessoas por ano, no mundo. Os principais sintomas são falta de ar, tosse e chiado no peito. Já o Alzheimer atinge 6% dos 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos no Brasil. Fonte: Jornal O Povo

Governo distribuirá remédios contra asma e Alzheimer

O Ministério da Saúde vai economizar cerca de R$ 100 milhões e beneficiar 200 mil pessoas com a produção de antiasmáticos. Além disso, quatro toneladas de remédio contra o Alzheimer estão sendo entregues aos estados A partir de 2013, o Brasil entra no mercado de produção dos antiasmáticos. A transferência de tecnologia será feita pelo laboratório espanhol Chemo à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para a fabricação do medicamento formoterol+budesonida, usado na bombinha do asmático. Com a produção nacional, o Ministério da Saúde espera economizar cerca de R$ 100 milhões e beneficiar 200 mil pessoas. O volume estimado de produção para o primeiro ano chega a 50,5 milhões de unidades. Dados do Ministério da Saúde apontam que só no ano passado foram gastos R$ 82 milhões com internações no SUS em decorrência da doença que é uma das principais causas de internação em crianças de até seis anos. Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (Asbai), de 10% a 25% dos brasileiros têm asma. Nova produção O laboratório do Instituto Vital Brazil, de Niterói, entregou às secretarias estaduais de Saúde os primeiros lotes de rivastigmina, medicamento destinado ao tratamento dos portadores de Alzheimer. A fórmula foi desenvolvida nacionalmente após a patente do proprietário original ter expirado. O Ministério da Saúde será o responsável pela distribuição gratuita. Estão sendo entregues quatro toneladas do remédio. A quantidade vai atender a demanda do País. De acordo com dados da Associação Brasileira de Alzheimer, cerca de 6% das pessoas com mais de 60 anos sofrem com a doença. (das agências de notícias) O quê ENTENDA A NOTÍCIA A asma chega a matar 250 mil pessoas por ano, no mundo. Os principais sintomas são falta de ar, tosse e chiado no peito. Já o Alzheimer atinge 6% dos 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos no Brasil. Fonte: Jornal O Povo

Equipe da Unimed Ceará participa da 11ª Maratona Pão de Açúcar de Revezamento

 

unimed cearaNeste domingo, 1º de julho, foi realizada a 11ª Maratona Pão de Açúcar de Revezamento, em Fortaleza. A Unimed Ceará marcou presença no evento com uma equipe de oito atletas, formada por colaboradores e clientes. Cada participante correu 5,2km em um percurso pré-definido. “O nosso grande objetivo é incentivar as pessoas a sair do sedentarismo e melhorar a sua saúde e qualidade de vida adotando hábitos de vida saudáveis”, afirma Pedro Osvaldo Jr., educador físico da Unimed Ceará e participante da prova. A Unimed Ceará oferece aos seus clientes e colaboradores treinamento de corrida e caminhada todas as terças e quintas-feiras, entre 18h30 e 20h30, na Pista do Colégio Militar de Fortaleza. Equipe Maratona Pão de Açúcar de Revezamento 1. Pedro Osvaldo Jr – educador físico 2. Carlos Farley – cliente 3. Rafael Domingues – colaborador do Passeio Ciclístico Unimed Ceará 4. Bruno Collares – colaborador do Passeio Ciclístico Unimed Ceará 5. Jonas Cavalcante – cliente 6. Victor Gadelha – colaborador Unimed Ceará 7. Amon Dias – convidado Unimed Ceará 8. José Cauby – colaborador do Passeio Ciclístico Unimed Ceará

unimed ceara 2

Plano de saúde de 8 milhões de pessoas pode aumentar 7,93%

O reajuste fica acima do índice oficial de inflação, que foi de 5,12% no período. Reajuste vale a partir de maio e poderá haver cobrança retroativa

Os planos de saúde individuais ou familiares podem ser reajustados em até 7,93%, segundo autorizou ontem a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O reajuste se aplica a contratos firmados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à lei 9.656/98 e atinge 8 milhões de usuários (17% dos consumidores). Contratos coletivos não são afetados pela medida.

O reajuste vale a partir do mês de maio, mas só pode ser cobrado a partir da data de aniversário do contrato e desde que haja autorização específica da ANS. Contratos que fizeram aniversário a partir de maio e já emitiram boletos sem reajuste são autorizados a cobrar retroativamente nos meses seguintes, respeitando o prazo máximo de quatro meses. Assim, a operadora tem até agosto para cobrar a diferença relativa ao reajuste de um contrato que fez aniversário em maio. Em setembro, a operadora só poderá cobrar o reajuste retroativo a junho e aos meses seguintes.

Esse reajuste anual não interfere naquele que se aplica quando o cliente do plano de saúde muda de faixa etária. Portanto, é possível que o plano sofra dois reajustes simultâneos – um em razão do aumento anual e outro pelo fato de o cliente ter atingido idade que corresponde à nova faixa de preço do plano.

O valor do reajuste é criticado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) porque está bem acima dos 5,12% correspondentes ao índice oficial de inflação (Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo, medido pelo IBGE) no mesmo período. Segundo a entidade, a inflação de 2001 a 2012 foi de 115,26%, enquanto os reajustes autorizados pela ANS somam 160,92%. Mantida essa equivalência, uma pessoa que hoje gasta 6% de sua renda com planos de saúde em 30 anos comprometerá metade da sua renda, calcula o Idec.

A ANS afirma que esse índice, calculado a partir da média dos reajustes dos planos coletivos com mais de 30 beneficiários, engloba itens que impedem a comparação com os índices de inflação, como a frequência de uso dos serviços. A agência também afirma que estuda a mudança do método para calcular os reajustes, mas por enquanto não obteve critério mais eficaz. (da Agência Estado)

Por quê

ENTENDA A NOTÍCIA

A agência não estipula percentual para planos coletivos e empresariais por considerar que as empresas e entidades têm condições de negociar diretamente, diferentemente de quem tem plano individual ou familiar.

Fonte: Jornal O Povo

 

Plano de saúde de 8 milhões de pessoas pode aumentar 7,93%

O reajuste fica acima do índice oficial de inflação, que foi de 5,12% no período. Reajuste vale a partir de maio e poderá haver cobrança retroativa

Os planos de saúde individuais ou familiares podem ser reajustados em até 7,93%, segundo autorizou ontem a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O reajuste se aplica a contratos firmados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à lei 9.656/98 e atinge 8 milhões de usuários (17% dos consumidores). Contratos coletivos não são afetados pela medida.

O reajuste vale a partir do mês de maio, mas só pode ser cobrado a partir da data de aniversário do contrato e desde que haja autorização específica da ANS. Contratos que fizeram aniversário a partir de maio e já emitiram boletos sem reajuste são autorizados a cobrar retroativamente nos meses seguintes, respeitando o prazo máximo de quatro meses. Assim, a operadora tem até agosto para cobrar a diferença relativa ao reajuste de um contrato que fez aniversário em maio. Em setembro, a operadora só poderá cobrar o reajuste retroativo a junho e aos meses seguintes.

Esse reajuste anual não interfere naquele que se aplica quando o cliente do plano de saúde muda de faixa etária. Portanto, é possível que o plano sofra dois reajustes simultâneos – um em razão do aumento anual e outro pelo fato de o cliente ter atingido idade que corresponde à nova faixa de preço do plano.

O valor do reajuste é criticado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) porque está bem acima dos 5,12% correspondentes ao índice oficial de inflação (Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo, medido pelo IBGE) no mesmo período. Segundo a entidade, a inflação de 2001 a 2012 foi de 115,26%, enquanto os reajustes autorizados pela ANS somam 160,92%. Mantida essa equivalência, uma pessoa que hoje gasta 6% de sua renda com planos de saúde em 30 anos comprometerá metade da sua renda, calcula o Idec.

A ANS afirma que esse índice, calculado a partir da média dos reajustes dos planos coletivos com mais de 30 beneficiários, engloba itens que impedem a comparação com os índices de inflação, como a frequência de uso dos serviços. A agência também afirma que estuda a mudança do método para calcular os reajustes, mas por enquanto não obteve critério mais eficaz. (da Agência Estado)

Por quê

ENTENDA A NOTÍCIA

A agência não estipula percentual para planos coletivos e empresariais por considerar que as empresas e entidades têm condições de negociar diretamente, diferentemente de quem tem plano individual ou familiar.

Fonte: Jornal O Povo

 

Coca-Cola brasileira tem taxa maior de corante cancerígeno, diz estudo

anvisaCoca-Cola brasileira tem taxa maior de corante cancerígeno, diz estudo Valor encontrado ainda está abaixo do limite estabelecido pela Anvisa. Substância é usada no corante caramelo, usado na bebida. Um estudo divulgado nos Estados Unidos pelo Centro de Ciência de Interesse Público (CSPI, na sigla em inglês), nesta terça-feira (26), mostra que as latas do refrigerante Coca-Cola vendidas no Brasil têm a mais alta concentração da substância 4-metil imidazol (4-MI), que, em altas quantidades, poderia levar ao câncer. As latinhas analisadas no país apresentaram 267 mcg (microgramas) de 4-MI por 355 ml de refrigerante. A substância é usada na fabricação do corante caramelo. Pelas normas brasileiras, estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), seu uso é permitido, “desde que o teor de 4-metil imidazol não exceda no mesmo a 200 mg/kg”. O valor encontrado nas latinhas brasileiras está abaixo do limite da Anvisa, mas é o mais alto entre os países analisados. O Quênia fica em segundo lugar, com 177 mcg de 4-MI por 355 ml, seguido por Canadá (160 mcg), Emirados Árabes Unidos (155 mcg), México (147 mcg), Reino Unido (145 mcg), Estados Unidos (Washington – 144 mcg), Japão (72 mcg) e China (56 mcg). A pesquisa foi feita pelo mesmo instituto de pesquisas que, em março fez o mesmo alerta para a substância em latinhas de refrigerante encontradas na Califórnia. Depois disso, a Coca-cola alterou sua fórmula e a taxa de 4-Mi local caiu para 4 mcg por 355 ml. De acordo com a Coca-Cola, a quantidade da substância 4-MI presente no corante caramelo utilizado dos produtos é “absolutamente segura”. A empresa afirma que “os índices do ingrediente apontados em amostra brasileira de Coca-Cola pela recente pesquisa do CSPI (Center for Science in the Public Interest) estão dentro dos padrões aprovados pela Anvisa”. A companhia informou que não vai alterar sua fórmula mundialmente conhecida. “Mudanças no processo de fabricação de qualquer um dos ingredientes, como o corante caramelo, não tem potencial para modificar a cor ou o sabor da bebida. Ao longo dos anos já implementamos outras mudanças no processo de fabricação de ingredientes, no entanto, sem alterar nossa fórmula secreta”, informou a empresa, via nota. Ainda segundo a Coca-Cola Brasil, seus produtos são fabricados dentro das normas de segurança e a empresa continuará a seguir orientações de “evidências científicas sólidas”. Toxicologista explica efeito Em março, o toxicologista Anthony Wong, diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (Ceatox), explicou ao G1 que a substância se mostrou tóxica para ratos e camundongos na concentração de 360 mg/kg, que é pouco menos que o dobro do limite legal no Brasil. O especialista explicou que o órgão mais exposto ao câncer nesses animais foi o pulmão. O fígado também ficou sujeito a diversas alterações, incluindo câncer. Além disso, foram registradas mudanças neurológicas, como convulsões e excitabilidade. Fonte: Portal G1

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