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Osteoporose: 60% das mulheres não se previnem

Houve avanço quanto ao nível de informações da população com relação à doença, segundo a pesquisa

A pesquisa da Abrasso aponta que 70% das mulheres com mais de 45 anos desconhecem a necessidade de que a prevenção tenha início na infância e 96% associa a doença à dor, com isso fazem a prevenção tardiamente FOTO: AGÊNCIA BRASIL

Brasília Seis em cada dez brasileiras acreditam que apenas um copo de leite por dia é suficiente para prevenir a osteoporose, aponta pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso). Mas a quantidade necessária de consumo de leite e derivados, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é maior: tem que ser pelo menos três porções diárias.

O levantamento da Abrasso, que avalia o nível de informação da população sobre a doença, mostra que houve avanço no conhecimento sobre a osteoporose, mas as medidas de prevenção ainda não são adotadas como deveriam.

“Na comparação com uma pesquisa feita em 2007, o grau de consciência aumentou muito, considerando que apenas 30% conheciam a doença e as medidas de prevenção. Agora, 60% sabem do que se trata e como prevenir, mas isso ainda não foi transformado em atitudes”, avalia o diretor da Abrasso, Marcelo Pinheiro. Para essa pesquisa, encomendada ao Ibope, foram entrevistadas 2 mil pessoas em todas as regiões metropolitanas do país.

O estudo mostra que menos de 20% das mulheres com mais de 45 anos consomem as três porções de leite e derivados recomendadas diariamente. Entre as que têm menos de 45 anos, o percentual não chega a 10%.

O cálcio presente nesses alimentos previne a perda de massa óssea que caracteriza a osteoporose, conhecida como doença dos ossos porosos. Dentre as entrevistadas pela pesquisa, 72% das que têm mais de 45 anos são sedentárias.

A pesquisa da Abrasso aponta que 70% das mulheres com mais de 45 anos desconhecem a necessidade de que a prevenção tenha início na infância. Outro resultado que preocupa os especialistas é que quase a totalidade das entrevistadas, 96%, associa a doença à dor, fazendo com que muitas dessas mulheres façam exames diagnósticos tardiamente.

Apenas 39% das mulheres com mais de 45 anos lembram de ter feito o exame de densitometria óssea (aparelho que diagnostica a doença) alguma vez na vida. A maior parte dessas mulheres (89%) também não relaciona a menopausa como fator de risco para a osteoporose.

Prevenção

Dentre as medidas que seriam necessárias, a ampliação do acesso ao exame de densitometria óssea e uma melhor qualificação dos médicos para o diagnóstico precoce da doença são citados. Outro levantamento da Abrasso mostra que dos 1.717 equipamentos para o exame em funcionamento atualmente, apenas 367 estão Sistema Único de Saúde (SUS). Também há grande disparidade do ponto de vista regional, já que a maior parte dos aparelhos, 1.222 do total, está nas regiões Sul e Sudeste.

Fonte: Diário do Nordeste

Unimed Ceará é uma das dez Melhores Empresas para Trabalhar no CE

Empresa ficou em 9º lugar na lista das 40 empresas cearenses premiadas pelo
Great Place To Work, nesta quinta-feira (18)

A Unimed Ceará (Federação das Unimeds do Estado do Ceará) é uma das dez Melhores Empresas para Trabalhar no Ceará. A lista das 40 empresas selecionadas foi divulgada nesta quinta-feira, 18, pelo Great Place To Work (GPTW), que este ano realizou sua terceira edição no estado. Esta é a primeira vez que a Unimed Ceará concorre à premiação e já conquistou a nona colocação.

“Estar entre as Melhores Empresas para Trabalhar é a constatação de que estamos no caminho certo e de que conseguimos proporcionar aos nossos colaboradores uma vida melhor. A emoção da conquista, logo na primeira vez em que participamos, mostra-nos que nossos esforços são corretos e que a intenção é melhorar a cada dia, sempre”, afirma Dr. Darival Bringel, presidente da Unimed Ceará.

Este ano, cerca de 100 empresas se candidataram ao prêmio, que avaliou cinco dimensões em suas pesquisas: a credibilidade que os colaboradores têm na empresa; o respeito que sentem dela; a imparcialidade da empresa nas práticas aplicadas; orgulho em fazer parte dela; e camaradagem entre as pessoas do grupo. “Nossa maior pontuação foi na camaradagem, pois, de fato, nosso clima de trabalho é muito agradável e um forte diferenciador, que nos mostra uma equipe unida e motivada a andar sempre alinhada com a identidade organizacional”, diz Aline Lustosa, coordenadora de RH da Unimed Ceará, que atualmente conta com 98 colaboradores.

“A Unimed Ceará sempre teve boas práticas culturais e um ótimo clima de trabalho, tudo isso fomentado, de forma muito natural, pela própria Diretoria Executiva, que valoriza as pessoas e acredita fielmente que o sucesso de qualquer organização está em cuidar, incentivar, reconhecer e investir nelas”, complementa Leonardo Ramalho, gerente geral da empresa.

Segundo o Dr. Darival Bringel, a premiação aumenta a responsabilidade da Unimed Ceará perante o mercado e seus colaboradores. “Vamos nos preparar para alinhar aqueles pontos que temos a melhorar a partir da análise de pesquisa do GPTW e buscar fazer da nossa organização um lugar ainda melhor para se trabalhar, e, nas próximas edições do prêmio, termos a superação dos resultados, em prol de uma empresa melhor e, como consequência, de um mundo melhor”, conclui.

Saúde faz parceria com o IBGE para examinar população a partir de 2013

saudeSangue, urina, pressão, peso e altura serão conferidos em 16 mil pessoas. Pesquisa também identificará hábitos de vida e será refeita a cada 5 anos. O Ministério da Saúde firmou uma parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para fazer exames de sangue, urina e medição da pressão arterial, peso e altura nas pessoas visitadas nas próximas pesquisas domiciliares, a partir de 2013. A meta da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), que deve ser feita a cada cinco anos, será avaliar a atual condição da população brasileira. Cerca de 16 mil pessoas devem fazer os exames em 80 mil residências de 1.600 municípios do país. Os participantes também vão responder a questionários sobre hábitos de alimentação, consumo de bebidas alcoólicas e cigarro, prática de atividade física e exames de prevenção, como mamografia e papanicolaou. Os indivíduos deverão, ainda, informar sobre a atenção que dão a problemas como hipertensão, diabetes e depressão, além do acesso que têm a medicamentos e exames de diagnóstico. A PNS vai dar continuidade aos resultados do Plano Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizado em 2003 e 2008. A ação também integra o Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT) do governo. Segundo o ministério, as DCTN – como câncer, diabetes e problemas cardiovasculares – são responsáveis por 72% das mortes no país. O projeto desse levantamento é elaborado há três anos. Entre 2010 e 2011, foram feitas reuniões periódicas com o IBGE para definir a metodologia, a amostragem e outros detalhes. Este ano, os questionários foram concluídos e foi firmada uma parceria com o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, que ficará responsável por contratar as coletas e fazer a análise laboratorial de sangue e urina. Anualmente, o Ministério da Saúde já faz a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), nos 26 estados mais o Distrito Federal. A última, divulgada em abril e referente ao ano passado – quando foram entrevistados 54.144 maiores de idade entre janeiro e dezembro – apontou que 48,5% da população brasileira está com sobrepeso e 15,8%, obesa. Os questionamentos por telefone também abordam problemas parecidos com os da PNS, como diabetes, tabagismo, ingestão alcoólica e alimentação. Fonte: G1/Bem Estar

Saúde faz parceria com o IBGE para examinar população a partir de 2013

saudeSangue, urina, pressão, peso e altura serão conferidos em 16 mil pessoas. Pesquisa também identificará hábitos de vida e será refeita a cada 5 anos. O Ministério da Saúde firmou uma parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para fazer exames de sangue, urina e medição da pressão arterial, peso e altura nas pessoas visitadas nas próximas pesquisas domiciliares, a partir de 2013. A meta da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), que deve ser feita a cada cinco anos, será avaliar a atual condição da população brasileira. Cerca de 16 mil pessoas devem fazer os exames em 80 mil residências de 1.600 municípios do país. Os participantes também vão responder a questionários sobre hábitos de alimentação, consumo de bebidas alcoólicas e cigarro, prática de atividade física e exames de prevenção, como mamografia e papanicolaou. Os indivíduos deverão, ainda, informar sobre a atenção que dão a problemas como hipertensão, diabetes e depressão, além do acesso que têm a medicamentos e exames de diagnóstico. A PNS vai dar continuidade aos resultados do Plano Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizado em 2003 e 2008. A ação também integra o Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT) do governo. Segundo o ministério, as DCTN – como câncer, diabetes e problemas cardiovasculares – são responsáveis por 72% das mortes no país. O projeto desse levantamento é elaborado há três anos. Entre 2010 e 2011, foram feitas reuniões periódicas com o IBGE para definir a metodologia, a amostragem e outros detalhes. Este ano, os questionários foram concluídos e foi firmada uma parceria com o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, que ficará responsável por contratar as coletas e fazer a análise laboratorial de sangue e urina. Anualmente, o Ministério da Saúde já faz a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), nos 26 estados mais o Distrito Federal. A última, divulgada em abril e referente ao ano passado – quando foram entrevistados 54.144 maiores de idade entre janeiro e dezembro – apontou que 48,5% da população brasileira está com sobrepeso e 15,8%, obesa. Os questionamentos por telefone também abordam problemas parecidos com os da PNS, como diabetes, tabagismo, ingestão alcoólica e alimentação. Fonte: G1/Bem Estar

Casos de tuberculose caem, mas resistência a drogas preocupa, diz OMS

tuberculoseOs novos casos de tuberculose tiveram uma queda mundial de 2,2 por cento no ano passado, mas a doença, com quase 9 milhões de novas contaminações, continua sendo um grave problema, que pode se agravar caso os países restrinjam verbas para o seu combate, disse a Organização Mundial da Saúde em um relatório anual sobre o tema divulgado nesta quarta-feira. Segundo a OMS, apenas cerca de 20 por cento das pessoas com cepas da tuberculose resistentes a medicamentos são diagnosticadas a cada ano, o que deixa centenas de milhares de pessoas em situação de propagar essa forma particularmente letal da doença. De acordo com o relatório, 8,7 milhões de pessoas contraíram a tuberculose em 2011 e 1,4 milhão morreram, incluindo quase 430 mil portadores do vírus da Aids. O diretor do programa de combate à tuberculose da OMS, Mario Raviglione, observou que 51 milhões de pessoas foram curadas e 20 milhões de vidas foram salvas desde 1995, e citou também avanços no diagnóstico e nos medicamentos. Mas ele apontou preocupação com a propagação de cepas resistentes. “Estamos sob risco de uma estagnação se recursos adicionais não forem urgentemente mobilizados por governos de países endêmicos, primeiro, e se depois a comunidade internacional não estiver preparada para suprir a lacuna.” Fonte: Estadão

Casos de tuberculose caem, mas resistência a drogas preocupa, diz OMS

tuberculoseOs novos casos de tuberculose tiveram uma queda mundial de 2,2 por cento no ano passado, mas a doença, com quase 9 milhões de novas contaminações, continua sendo um grave problema, que pode se agravar caso os países restrinjam verbas para o seu combate, disse a Organização Mundial da Saúde em um relatório anual sobre o tema divulgado nesta quarta-feira. Segundo a OMS, apenas cerca de 20 por cento das pessoas com cepas da tuberculose resistentes a medicamentos são diagnosticadas a cada ano, o que deixa centenas de milhares de pessoas em situação de propagar essa forma particularmente letal da doença. De acordo com o relatório, 8,7 milhões de pessoas contraíram a tuberculose em 2011 e 1,4 milhão morreram, incluindo quase 430 mil portadores do vírus da Aids. O diretor do programa de combate à tuberculose da OMS, Mario Raviglione, observou que 51 milhões de pessoas foram curadas e 20 milhões de vidas foram salvas desde 1995, e citou também avanços no diagnóstico e nos medicamentos. Mas ele apontou preocupação com a propagação de cepas resistentes. “Estamos sob risco de uma estagnação se recursos adicionais não forem urgentemente mobilizados por governos de países endêmicos, primeiro, e se depois a comunidade internacional não estiver preparada para suprir a lacuna.” Fonte: Estadão

Morte de crianças no trânsito cai 23% após Lei da Cadeirinha, diz governo

Ipea comparou períodos que antecederam e sucederam resolução. Lei da Cadeirinha entrou em vigor em 1º de setembro de 2010.
Estudo divulgado nesta terça-feira (16) pelo Ministério da Saúde aponta que no primeiro ano de vigência da “Lei da Cadeirinha”, que obriga o reforço da segurança no transporte automotivo de crianças, houve queda de 23% no número de mortes de menores com até dez anos que viajavam de automóvel ou caminhonete em comparação ao ano anterior.
O levantamento, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), afirma que entre setembro de 2010 e agosto de 2011, primeiros 12 meses da lei em vigor, foram registrados 227 óbitos desse tipo. Já entre setembro de 2009 e agosto de 2010, época que antecedeu a resolução 277 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), houve 296 mortes de crianças.
Entre setembro de 2005 e agosto de 2011, houve 1.556 óbitos de crianças com até dez anos. Uma comparação feita com a média anual de mortes de crianças que ocupavam carros nesse período (267,9) aponta queda de 15% na taxa de mortalidade.
Maior parte das mortes ocorreram aos finais de semana
A pesquisa do Ipea aponta também que no período de setembro de 2005 a agosto de 2011, a maior parte das crianças que morreu tinha até 2 anos de idade (32,10%). Já a maioria dos acidentes fatais com vítimas crianças ocorreu aos sábados e domingo (42,5%).
Os dados fazem parte da campanha “Projeto Vida no Trânsito”, do governo federal, que tem o objetivo de realizar ações para reduzir lesões e óbitos no trânsito até 2020. O levantamento do Ipea foi feito pelas pesquisadoras Leila Garcia, Lúcia de Freitas e Elisabeth Duarte.
A Lei da Cadeirinha entrou em vigor em 1º de setembro de 2010 e obriga o uso de dispositivos de retenção para o transporte de crianças em veículos que levem crianças com até oito anos de idade. O desrespeito rende ao condutor sete pontos na carteira de habilitação, multa de pouco mais de R$ 191 e a apreensão do veículo.
Especificações
A regra do Contran sobre cadeirinhas utiliza faixas etárias para indicar o equipamento mais adequado:
- bebê conforto deve ser usado por crianças de até 1 ano;
- cadeirinha deve ser usada de 1 a 4 anos;
- assento de elevação é para crianças de 4 a 7 anos e meio;
- banco de trás, só com cinto de segurança, é indicado às que têm de 7 anos e meio a 10 anos, com 1,45 m de altura, no mínimo.
O Inmetro, ao certificar os produtos, dividiu-os em grupos de acordo com o peso, altura e idade:
- grupo 0: crianças de até 10 kg, 0,72 m de altura, 9 meses
- grupo 0+: até 13kg, 0,80 m de altura, 12 meses
- grupo 1: de 9 kg a 18 kg, 1m de altura, 32 meses
- grupo 2: de 15 kg a 25 kg, 1,15 m de altura, 60 meses
- grupo 3: de 22kg a 36 kg, 1,30 m de altura, 90 meses
Fonte: G1

Morte de crianças no trânsito cai 23% após Lei da Cadeirinha, diz governo

Ipea comparou períodos que antecederam e sucederam resolução. Lei da Cadeirinha entrou em vigor em 1º de setembro de 2010.
Estudo divulgado nesta terça-feira (16) pelo Ministério da Saúde aponta que no primeiro ano de vigência da “Lei da Cadeirinha”, que obriga o reforço da segurança no transporte automotivo de crianças, houve queda de 23% no número de mortes de menores com até dez anos que viajavam de automóvel ou caminhonete em comparação ao ano anterior.
O levantamento, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), afirma que entre setembro de 2010 e agosto de 2011, primeiros 12 meses da lei em vigor, foram registrados 227 óbitos desse tipo. Já entre setembro de 2009 e agosto de 2010, época que antecedeu a resolução 277 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), houve 296 mortes de crianças.
Entre setembro de 2005 e agosto de 2011, houve 1.556 óbitos de crianças com até dez anos. Uma comparação feita com a média anual de mortes de crianças que ocupavam carros nesse período (267,9) aponta queda de 15% na taxa de mortalidade.
Maior parte das mortes ocorreram aos finais de semana
A pesquisa do Ipea aponta também que no período de setembro de 2005 a agosto de 2011, a maior parte das crianças que morreu tinha até 2 anos de idade (32,10%). Já a maioria dos acidentes fatais com vítimas crianças ocorreu aos sábados e domingo (42,5%).
Os dados fazem parte da campanha “Projeto Vida no Trânsito”, do governo federal, que tem o objetivo de realizar ações para reduzir lesões e óbitos no trânsito até 2020. O levantamento do Ipea foi feito pelas pesquisadoras Leila Garcia, Lúcia de Freitas e Elisabeth Duarte.
A Lei da Cadeirinha entrou em vigor em 1º de setembro de 2010 e obriga o uso de dispositivos de retenção para o transporte de crianças em veículos que levem crianças com até oito anos de idade. O desrespeito rende ao condutor sete pontos na carteira de habilitação, multa de pouco mais de R$ 191 e a apreensão do veículo.
Especificações
A regra do Contran sobre cadeirinhas utiliza faixas etárias para indicar o equipamento mais adequado:
- bebê conforto deve ser usado por crianças de até 1 ano;
- cadeirinha deve ser usada de 1 a 4 anos;
- assento de elevação é para crianças de 4 a 7 anos e meio;
- banco de trás, só com cinto de segurança, é indicado às que têm de 7 anos e meio a 10 anos, com 1,45 m de altura, no mínimo.
O Inmetro, ao certificar os produtos, dividiu-os em grupos de acordo com o peso, altura e idade:
- grupo 0: crianças de até 10 kg, 0,72 m de altura, 9 meses
- grupo 0+: até 13kg, 0,80 m de altura, 12 meses
- grupo 1: de 9 kg a 18 kg, 1m de altura, 32 meses
- grupo 2: de 15 kg a 25 kg, 1,15 m de altura, 60 meses
- grupo 3: de 22kg a 36 kg, 1,30 m de altura, 90 meses
Fonte: G1

Queijo branco é um dos líderes de concentração de sódio, aponta Anvisa

Estudo com 500 amostras de 26 alimentos foi feito em 14 estados e no DF. Queijo parmesão, mortadela, macarrão e biscoito de polvilho são destaque.

Um estudo divulgado nesta terça-feira (16) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revela que o brasileiro está consumindo muito mais sódio que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 2 gramas por dia.

No topo do ranking, aparecem “vilões” aparentemente inocentes, como o queijo minas frescal, com uma concentração média de 505 mg de sódio por porção de 100 gramas – um quarto do total indicado.

A pesquisa foi feita em 14 estados, mais o Distrito Federal, com base em quase 500 amostras de 26 categorias de alimentos coletados entre 2010 e 2011.

Queijo parmesão, mortadela, macarrão instantâneo e biscoito de polvilho também estão no alto da lista. Um pacote de biscoito de polvilho de 100 g, por exemplo, tem em média mais da metade (1,09 g) de toda a quantidade de sódio que uma pessoa deve ingerir em um dia inteiro.

Outro produto destacado pela agência como perigoso se consumido em excesso é o hambúrguer bovino, com uma média de 701 mg de sódio em 100 g.

A alta concentração de sódio no organismo é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares – como infarto e derrame cerebral –, hipertensão, obesidade, diabetes, problemas renais e tumores. O sódio representa cerca de 40% da composição do sal, ou seja, 2 g de sódio indicados por dia equivalem a 5 g de sal.

Segundo dados da OMS, em 2001, 60% das 56,5 milhões de mortes notificadas no mundo foi resultado de doenças crônicas não transmissíveis, como as citadas acima. E, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população consome, em média, 12 gramas de sal por dia.

Variação de sódio
A Anvisa também observou se as diferentes marcas dos produtos apresentavam uma variação no teor de sódio significativa. Nesse ponto, os queijos minas frescal, parmesão, ricota e pão de queijo lideraram a lista.

No caso do queijo branco, a quantidade de sódio chegou a variar 14 vezes de uma marca para a outra. No parmesão, foram 13,7 vezes; na ricota, 10,5; e no pão de queijo, quase 8.

A agência reforça a importância de o consumidor verificar sempre o rótulo com as informações nutricionais dos alimentos antes de comprá-los. Também é importante fazer uma comparação entre as marcas disponíveis, para escolher a mais saudável.

Além disso, a Anvisa recomenda que as pessoas experimentem o que vão comer antes de pôr mais sal. Outras dicas são diminuir gradativamente a quantidade adicionada ao alimento, para acostumar o paladar, consumir mais comidas frescas e trocar o sal por temperos naturais, como alho, cebola, salsinha, limão e azeite.

Metas de redução
Em agosto, o Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia) assinaram um acordo para reduzir o sódio nos alimentos industrializados no país. Temperos, caldos, cereais matinais e margarinas devem ser alterados aos poucos, até chegar à meta estabelecida para 2015. Em abril do ano passado, foi assinado outro acordo, que incluiu itens como o macarrão instantâneo.

Esse foi um dos produtos analisados pela Anvisa desta vez, e a concentração média encontrada foi de 1,79 g para cada 100 g. O valor está dentro do pactuado, que prevê um valor máximo de 1,92 g por 100 g – incluindo o sódio do macarrão e do pacotinho de tempero.

Apesar disso, a agência também encontrou problemas em algumas marcas: uma amostra avaliada tinha 2,16 g de sódio em 100 g, quantidade superior ao que ficou acertado no ano passado.

Fonte: G1

Queijo branco é um dos líderes de concentração de sódio, aponta Anvisa

Estudo com 500 amostras de 26 alimentos foi feito em 14 estados e no DF. Queijo parmesão, mortadela, macarrão e biscoito de polvilho são destaque.

Um estudo divulgado nesta terça-feira (16) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revela que o brasileiro está consumindo muito mais sódio que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 2 gramas por dia.

No topo do ranking, aparecem “vilões” aparentemente inocentes, como o queijo minas frescal, com uma concentração média de 505 mg de sódio por porção de 100 gramas – um quarto do total indicado.

A pesquisa foi feita em 14 estados, mais o Distrito Federal, com base em quase 500 amostras de 26 categorias de alimentos coletados entre 2010 e 2011.

Queijo parmesão, mortadela, macarrão instantâneo e biscoito de polvilho também estão no alto da lista. Um pacote de biscoito de polvilho de 100 g, por exemplo, tem em média mais da metade (1,09 g) de toda a quantidade de sódio que uma pessoa deve ingerir em um dia inteiro.

Outro produto destacado pela agência como perigoso se consumido em excesso é o hambúrguer bovino, com uma média de 701 mg de sódio em 100 g.

A alta concentração de sódio no organismo é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares – como infarto e derrame cerebral –, hipertensão, obesidade, diabetes, problemas renais e tumores. O sódio representa cerca de 40% da composição do sal, ou seja, 2 g de sódio indicados por dia equivalem a 5 g de sal.

Segundo dados da OMS, em 2001, 60% das 56,5 milhões de mortes notificadas no mundo foi resultado de doenças crônicas não transmissíveis, como as citadas acima. E, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população consome, em média, 12 gramas de sal por dia.

Variação de sódio
A Anvisa também observou se as diferentes marcas dos produtos apresentavam uma variação no teor de sódio significativa. Nesse ponto, os queijos minas frescal, parmesão, ricota e pão de queijo lideraram a lista.

No caso do queijo branco, a quantidade de sódio chegou a variar 14 vezes de uma marca para a outra. No parmesão, foram 13,7 vezes; na ricota, 10,5; e no pão de queijo, quase 8.

A agência reforça a importância de o consumidor verificar sempre o rótulo com as informações nutricionais dos alimentos antes de comprá-los. Também é importante fazer uma comparação entre as marcas disponíveis, para escolher a mais saudável.

Além disso, a Anvisa recomenda que as pessoas experimentem o que vão comer antes de pôr mais sal. Outras dicas são diminuir gradativamente a quantidade adicionada ao alimento, para acostumar o paladar, consumir mais comidas frescas e trocar o sal por temperos naturais, como alho, cebola, salsinha, limão e azeite.

Metas de redução
Em agosto, o Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia) assinaram um acordo para reduzir o sódio nos alimentos industrializados no país. Temperos, caldos, cereais matinais e margarinas devem ser alterados aos poucos, até chegar à meta estabelecida para 2015. Em abril do ano passado, foi assinado outro acordo, que incluiu itens como o macarrão instantâneo.

Esse foi um dos produtos analisados pela Anvisa desta vez, e a concentração média encontrada foi de 1,79 g para cada 100 g. O valor está dentro do pactuado, que prevê um valor máximo de 1,92 g por 100 g – incluindo o sódio do macarrão e do pacotinho de tempero.

Apesar disso, a agência também encontrou problemas em algumas marcas: uma amostra avaliada tinha 2,16 g de sódio em 100 g, quantidade superior ao que ficou acertado no ano passado.

Fonte: G1

Unimed do Nordeste do Ceará
Rua Raimundo Teófilo de Castro, 232 - Centro - Itapipoca
Telefones: (88) 3631-1303