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Saúde vai facilitar vacina contra gripe para obesos e diabéticos em 2013

Ação com foco em doentes crônicos deve começar na próxima campanha.

Ministério espera atender seis milhões de pessoas em todo o país.
O Ministério da Saúde pretende facilitar, a partir de 2013, o acesso à vacina contra a gripe para pacientes crônicos, como obesos mórbidos, diabéticos, pessoas que fizeram transplantes de órgãos ou medula e aquelas que estão com baixa resistência do sistema imunológico, por causa de doenças como o HIV ou medicamentos.
Além desses grupos, serão alvo outros indivíduos considerados mais vulneráveis, como os que têm problemas respiratórios, cardíacos, renais, hepáticos e neurológicos crônicos. Também terão prioridade mulheres que deram à luz há menos de um mês e quem tem síndrome de Down.
A ação deve começar na próxima campanha contra o vírus influenza, no primeiro semestre do ano que vem, e pretende atender seis milhões de pessoas. O ministério informa que 35 mil postos de saúde da rede pública devem reforçar as doses.
A medida serve para evitar que essas pessoas fiquem ainda mais doentes e agravem as condições que já apresentam. Nesses casos, a gripe tende a ser mais forte e ter complicações.
Outros alvos tradicionalmente prioritários nas campanhas são crianças menores de 2 anos, idosos, gestantes, profissionais da saúde, presidiários e indígenas. Este ano, a meta de vacinação desses grupos era de 80% e foi superada, chegando a 86,24%.
A vacina contra a gripe protege contra os três principais tipos de vírus que circularam no inverno no ano anterior – um deles é o da gripe suína (H1N1). Duas vezes por ano, em fevereiro e setembro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulga a composição das doses necessárias para os hemisférios Norte e Sul.
O principal sintoma da gripe é febre (mais de 38° C), tosse, fraqueza, dor de cabeça, de garganta e no corpo. A maioria dos casos se cura sozinha, mas pacientes com doenças crônicas podem precisar de atendimento médico imediato. Uma boa forma de prevenção, segundo o ministério, é cuidar da higiene pessoal, como lavar as mãos várias vezes por dia e proteger a própria tosse ou o espirro com um lenço descartável ou com o cotovelo.
Fonte: G1 / Bem Estar

Passeio Ciclístico da Unimed Ceará em prol do Outubro Rosa foi um sucesso!

O Passeio Ciclístico da Unimed Ceará em comemoração ao movimento Outubro Rosa, realizado na última quarta-feira (24), foi um sucesso. Cerca de 260 participantes aderiram ao evento, que mobilizou não só os ciclistas, mas todas as pessoas por onde o grupo passava, que observavam atentamente aquela multidão itinerante vestida de rosa. Os batedores distribuíram lacinhos cor-de-rosa e folders informativos sobre a prevenção do câncer de mama aos motoristas que aguardavam nos semáforos o Passeio Ciclístico atravessar.

A coordenadora do Movimento Outubro Rosa do Ceará e vice-presidente da FEMAMA, Valéria Mendonça, esteve presente no evento e falou sobre a importância da prevenção do câncer de mama e da detecção precoce da doença. Ela, ainda, elogiou a iniciativa da Unimed Ceará em promover a causa para a sociedade.

“O Movimento Outubro Rosa Ceará e a FEMAMA agradecem o compromisso da Unimed Ceará para a nossa causa, o combate ao câncer de mama, e entende que o esforço conjunto da sociedade civil, poder público, empresas e gestores faz com que realmente possa garantir políticas públicas eficientes e saúde com qualidade para todos”, afirma a coordenadora.

Para dar ainda mais visibilidade à causa, a sede da Unimed Ceará também recebeu uma iluminação especial na cor rosa durante todo o mês de outubro.

Saúde vai facilitar vacina contra gripe para obesos e diabéticos em 2013

Ação com foco em doentes crônicos deve começar na próxima campanha.

Ministério espera atender seis milhões de pessoas em todo o país.
O Ministério da Saúde pretende facilitar, a partir de 2013, o acesso à vacina contra a gripe para pacientes crônicos, como obesos mórbidos, diabéticos, pessoas que fizeram transplantes de órgãos ou medula e aquelas que estão com baixa resistência do sistema imunológico, por causa de doenças como o HIV ou medicamentos.
Além desses grupos, serão alvo outros indivíduos considerados mais vulneráveis, como os que têm problemas respiratórios, cardíacos, renais, hepáticos e neurológicos crônicos. Também terão prioridade mulheres que deram à luz há menos de um mês e quem tem síndrome de Down.
A ação deve começar na próxima campanha contra o vírus influenza, no primeiro semestre do ano que vem, e pretende atender seis milhões de pessoas. O ministério informa que 35 mil postos de saúde da rede pública devem reforçar as doses.
A medida serve para evitar que essas pessoas fiquem ainda mais doentes e agravem as condições que já apresentam. Nesses casos, a gripe tende a ser mais forte e ter complicações.
Outros alvos tradicionalmente prioritários nas campanhas são crianças menores de 2 anos, idosos, gestantes, profissionais da saúde, presidiários e indígenas. Este ano, a meta de vacinação desses grupos era de 80% e foi superada, chegando a 86,24%.
A vacina contra a gripe protege contra os três principais tipos de vírus que circularam no inverno no ano anterior – um deles é o da gripe suína (H1N1). Duas vezes por ano, em fevereiro e setembro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulga a composição das doses necessárias para os hemisférios Norte e Sul.
O principal sintoma da gripe é febre (mais de 38° C), tosse, fraqueza, dor de cabeça, de garganta e no corpo. A maioria dos casos se cura sozinha, mas pacientes com doenças crônicas podem precisar de atendimento médico imediato. Uma boa forma de prevenção, segundo o ministério, é cuidar da higiene pessoal, como lavar as mãos várias vezes por dia e proteger a própria tosse ou o espirro com um lenço descartável ou com o cotovelo.
Fonte: G1 / Bem Estar

Brasileiro produz vacina contra HIV

Apesar de o novo tratamento com anticorpos ser mais caro, ele quase não tem efeitos colaterais

Londres. Um tratamento inovador contra o HIV, com substâncias obtidas a partir do organismo de pessoas imunes ao vírus, teve eficácia mais duradoura que drogas antirretrovirais convencionais em testes com cobaias. Após usar anticorpos (moléculas de ataque do sistema de defesa do organismo) para tratar camundongos geneticamente modificados, Michel Nussenzweig, o cientista brasileiro que liderou a pesquisa, quer agora iniciar um ensaio clínico em pacientes humanos.

Junto com seus colegas da Universidade Rockefeller, de Nova York, Nussenzweig descreveu o sucesso do experimento num estudo que será publicado hoje pela revista científica britânica “Nature”.

Sumiço

Os anticorpos monoclonais (clonados a partir de uma só célula) usados no teste conseguiram reduzir a infecção por HIV a níveis indetectáveis nos camundongos. Como o vírus da Aids não infecta roedores naturalmente, cientistas tiveram de fazer o teste com camundongos geneticamente modificados, cujo sangue tinha características moleculares humanas.

Os anticorpos monoclonais são uma técnica sofisticada que já vem sendo usada para tratar alguns tipos de câncer e doenças autoimunes. As proteínas usadas no experimento liderado por Nussenzweig, que já tinham sido descritas em outro estudo em 2011, são capazes de neutralizar muitas variedades do vírus.

Segundo ele, outras pesquisas que tentaram usar terapia similar falharam por não ter anticorpos tão robustos à mão.

Apesar de os anticorpos monoclonais serem uma abordagem mais cara que os antirretrovirais, existe uma perspectiva de uso para a técnica no tratamento de soropositivos, pois eles quase não trazem efeitos colaterais. Os anticorpos são um produto natural, feito pelo organismo humano, disse o cientista.

“Os voluntários num teste clínico serão aqueles que não toleram bem as drogas, aqueles nos quais as drogas estão falhando ou os que queiram receber um tratamento com doses uma vez a cada poucos meses em vez de ter de tomar algo todos os dias”.

No experimento com os camundongos “humanizados”, tanto a terapia de anticorpos quanto as drogas antirretrovirais foram eficazes em manter a carga de vírus em níveis baixos. Quando o tratamento foi cessado, porém, o vírus voltou a proliferar em poucos dias nos roedores tratados com medicamentos.

Testes em humanos

O teste da nova terapia contra Aids em humanos ainda não tem data para começar. Nussenzweig e seus colegas ainda precisam levantar verbas, por exemplo. “Um teste como esse custa caro, mesmo que seja pequeno, e provavelmente sai entre US$ 2,5 milhões e US$ 5 milhões.

Michel Nussenzweig, porém, diz-se otimista. Existe até mesmo a chance de que os anticorpos monoclonais levem à cura da infecção pelo HIV. “Não é provável, mas é possível, pois alguns animais foram efetivamente ´curados´ no contexto do experimento”, disse.

O entusiasmo com a ciência faz parte do cotidiano desde a infância de Nussenzweig. O brasileiro passou os primeiros anos de vida no país onde nasceu. Foi para Nova York a partir dos 12 anos, onde os pais – os renomados parasitologistas Victor e Ruth – foram fazer um pós-doutorado e acabaram se instalando.

Fonte: Diário do Nordeste

Brasileiro produz vacina contra HIV

Apesar de o novo tratamento com anticorpos ser mais caro, ele quase não tem efeitos colaterais

Londres. Um tratamento inovador contra o HIV, com substâncias obtidas a partir do organismo de pessoas imunes ao vírus, teve eficácia mais duradoura que drogas antirretrovirais convencionais em testes com cobaias. Após usar anticorpos (moléculas de ataque do sistema de defesa do organismo) para tratar camundongos geneticamente modificados, Michel Nussenzweig, o cientista brasileiro que liderou a pesquisa, quer agora iniciar um ensaio clínico em pacientes humanos.

Junto com seus colegas da Universidade Rockefeller, de Nova York, Nussenzweig descreveu o sucesso do experimento num estudo que será publicado hoje pela revista científica britânica “Nature”.

Sumiço

Os anticorpos monoclonais (clonados a partir de uma só célula) usados no teste conseguiram reduzir a infecção por HIV a níveis indetectáveis nos camundongos. Como o vírus da Aids não infecta roedores naturalmente, cientistas tiveram de fazer o teste com camundongos geneticamente modificados, cujo sangue tinha características moleculares humanas.

Os anticorpos monoclonais são uma técnica sofisticada que já vem sendo usada para tratar alguns tipos de câncer e doenças autoimunes. As proteínas usadas no experimento liderado por Nussenzweig, que já tinham sido descritas em outro estudo em 2011, são capazes de neutralizar muitas variedades do vírus.

Segundo ele, outras pesquisas que tentaram usar terapia similar falharam por não ter anticorpos tão robustos à mão.

Apesar de os anticorpos monoclonais serem uma abordagem mais cara que os antirretrovirais, existe uma perspectiva de uso para a técnica no tratamento de soropositivos, pois eles quase não trazem efeitos colaterais. Os anticorpos são um produto natural, feito pelo organismo humano, disse o cientista.

“Os voluntários num teste clínico serão aqueles que não toleram bem as drogas, aqueles nos quais as drogas estão falhando ou os que queiram receber um tratamento com doses uma vez a cada poucos meses em vez de ter de tomar algo todos os dias”.

No experimento com os camundongos “humanizados”, tanto a terapia de anticorpos quanto as drogas antirretrovirais foram eficazes em manter a carga de vírus em níveis baixos. Quando o tratamento foi cessado, porém, o vírus voltou a proliferar em poucos dias nos roedores tratados com medicamentos.

Testes em humanos

O teste da nova terapia contra Aids em humanos ainda não tem data para começar. Nussenzweig e seus colegas ainda precisam levantar verbas, por exemplo. “Um teste como esse custa caro, mesmo que seja pequeno, e provavelmente sai entre US$ 2,5 milhões e US$ 5 milhões.

Michel Nussenzweig, porém, diz-se otimista. Existe até mesmo a chance de que os anticorpos monoclonais levem à cura da infecção pelo HIV. “Não é provável, mas é possível, pois alguns animais foram efetivamente ´curados´ no contexto do experimento”, disse.

O entusiasmo com a ciência faz parte do cotidiano desde a infância de Nussenzweig. O brasileiro passou os primeiros anos de vida no país onde nasceu. Foi para Nova York a partir dos 12 anos, onde os pais – os renomados parasitologistas Victor e Ruth – foram fazer um pós-doutorado e acabaram se instalando.

Fonte: Diário do Nordeste

Manual incentiva alimentação saudável na escola Manual será lançado em Fortaleza para promover alimentação saudável nas instituições particulares

Amanhã, 25, será realizado em Fortaleza o lançamento do Manual das Cantinas Escolares Saudáveis: Promovendo Alimentação Saudável nas Escolas. O projeto é uma iniciativa nacional que visa a melhoria da alimentação na rede privada de ensino.

O presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Ceará (Sinepe-CE), Airton de Almeida Oliveira, destaca que o combate à obesidade é uma preocupação: “As crianças e os jovens têm desenvolvido sobrepeso. É uma preocupação nossa. O sindicato abraçou a proposta do manual”.

Ele contou também que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, deve visitar Fortaleza para certificar as instituições que mais se empenharem na aplicação do manual. “A data será divulgada durante o evento de amanhã”, diz.

Alimentação saudável

Segundo a nutricionista Jéssica Gonçalves, que trabalha no Programa Mesa Brasil do Serviço Social do Comércio (Sesc-CE), é importante oferecer às crianças alimentos variados. Para ela, salgados fritos e refrigerantes são o principal problema das cantinas escolares. “Mas podemos driblar isso incluindo iogurtes, sanduíches naturais, saladas e sucos de fruta no cardápio”, comenta a nutricionista.

Já para a professora da Universidade Estadual do Ceará (Uece) e mestre em saúde pública Márcia Moura Fé, é preciso oferecer mais sucos de polpa e não os vendidos em caixas. “Sucos industrializados possuem muitos conservantes e alto teor de sódio. Podem até trazer comprometimentos renais”, diz.

Márcia explica que a organização das cantinas escolares é importante para influenciar a boa alimentação. “Podem ser vendidas frutas cortadas e utilizar figuras infantis para tornar mais atrativo”, explica.

ENTENDA A NOTÍCIA

O Manual das Cantinas Escolares Saudáveis: Promovendo Alimentação Saudável nas Escolas é uma iniciativa do Ministério da Saúde em parceria com a Federação Nacional das Escolas Particulares.

Saiba mais

O Manual das Cantinas Escolares Saudáveis diz que, para incentivar o consumo de alimentos benéficos, podem ser utilizadas fotografias nos estabelecimentos, substituindo as propagandas de refrigerantes. Outra tática é deixar frutas cortadas e biscoitos integrais bem à vista dos alunos. O manual também aconselha a conversar com crianças e adolescentes sobre os benefícios de aderir a uma alimentação mais variada.

Serviço
Lançamento do Manual das cantinas escolares saudáveis
Quando: quinta-feira, 25, às 17h
Onde: Sinepce-CE (rua Senador Pompeu, 1.381 – Centro)
Informações: (85) 4012 0800

Fonte: Jornal O Povo

Manual incentiva alimentação saudável na escola Manual será lançado em Fortaleza para promover alimentação saudável nas instituições particulares

Amanhã, 25, será realizado em Fortaleza o lançamento do Manual das Cantinas Escolares Saudáveis: Promovendo Alimentação Saudável nas Escolas. O projeto é uma iniciativa nacional que visa a melhoria da alimentação na rede privada de ensino.
 
O presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Ceará (Sinepe-CE), Airton de Almeida Oliveira, destaca que o combate à obesidade é uma preocupação: “As crianças e os jovens têm desenvolvido sobrepeso. É uma preocupação nossa. O sindicato abraçou a proposta do manual”.

Ele contou também que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, deve visitar Fortaleza para certificar as instituições que mais se empenharem na aplicação do manual. “A data será divulgada durante o evento de amanhã”, diz.

Alimentação saudável

Segundo a nutricionista Jéssica Gonçalves, que trabalha no Programa Mesa Brasil do Serviço Social do Comércio (Sesc-CE), é importante oferecer às crianças alimentos variados. Para ela, salgados fritos e refrigerantes são o principal problema das cantinas escolares. “Mas podemos driblar isso incluindo iogurtes, sanduíches naturais, saladas e sucos de fruta no cardápio”, comenta a nutricionista.

Já para a professora da Universidade Estadual do Ceará (Uece) e mestre em saúde pública Márcia Moura Fé, é preciso oferecer mais sucos de polpa e não os vendidos em caixas. “Sucos industrializados possuem muitos conservantes e alto teor de sódio. Podem até trazer comprometimentos renais”, diz.

Márcia explica que a organização das cantinas escolares é importante para influenciar a boa alimentação. “Podem ser vendidas frutas cortadas e utilizar figuras infantis para tornar mais atrativo”, explica.
 
ENTENDA A NOTÍCIA

O Manual das Cantinas Escolares Saudáveis: Promovendo Alimentação Saudável nas Escolas é uma iniciativa do Ministério da Saúde em parceria com a Federação Nacional das Escolas Particulares.
 
Saiba mais
 
O Manual das Cantinas Escolares Saudáveis diz que, para incentivar o consumo de alimentos benéficos, podem ser utilizadas fotografias nos estabelecimentos, substituindo as propagandas de refrigerantes. Outra tática é deixar frutas cortadas e biscoitos integrais bem à vista dos alunos. O manual também aconselha a conversar com crianças e adolescentes sobre os benefícios de aderir a uma alimentação mais variada.
 
Serviço
Lançamento do Manual das cantinas escolares saudáveis
Quando: quinta-feira, 25, às 17h
Onde: Sinepce-CE (rua Senador Pompeu, 1.381 – Centro)
Informações: (85) 4012 0800

Fonte: Jornal O Povo

Morte de mulheres cai 12% entre 2000 e 2010, diz Ministério da Saúde

Taxa de óbitos no período foi de 3,72 para cada grupo de 100 mil mulheres.
Doenças como AVC, infarto e câncer foram as que mais causaram mortes.

Estudo divulgado nesta segunda-feira (22) pelo Ministério da Saúde aponta que a mortalidade feminina caiu 12% entre 2000 e 2010. Segundo o governo, a taxa de óbitos no período caiu de 4,24 para 3,72 para cada grupo de 100 mil mulheres.

Os dados fazem parte da publicação “Saúde Brasil”. Segundo a pasta, todas as regiões do país tiveram queda na quantidade de mortes de mulheres, causadas por doenças, violência doméstica, complicações durante a gestação, além de outros problemas.

A região Sul do país registrou queda de 14,6%, seguida do Sudeste, com 14,3%. O Centro-Oeste apresentou redução de 9,6%, enquanto as regiões Nordeste e Norte apresentaram diminuição de 9,1% e 6,8%, respectivamente.

O ministério divulgou ainda quais foram as principais causas de mortes de mulheres em 2010. Doenças do aparelho circulatório, como Acidente Vascular Cerebral (AVC) e o infarto, foram as que mais mataram mulheres no ano (34,2%).

As neoplasias (câncer) vêm em seguida, responsáveis por 18,3% dos óbitos. Nesta categoria, o câncer de mama foi o que atingiu mais vítimas (2,8%), seguido do câncer de pulmão (1,8%) e o câncer do colo do útero (1,1%).

Em 2010, mulheres com idade a partir de 30 anos morreram principalmente por complicações decorrentes de doenças do aparelho circulatório e câncer. Já as mortes entre menores de dez anos ocorreram por afecções perinatais — problemas que acometem crianças na primeira semana de vida, ainda que a morte ocorra depois.

O levantamento aponta ainda que óbitos de mulheres com idade entre 10 e 29 anos foram causados por causas externas, definidas pelo ministério como acidentes e agressões (incluindo violência doméstica). Quanto à mortalidade materna, o estudo do governo federal aponta que em 2010 foram 68 óbitos para cada 100 mil nascidos vivos.

Morte materna é aquela causada por complicações durante a gestação ou até 42 dias após o fim da gravidez, quando provocada por problemas de saúde como hipertensão, desprendimento prematuro da placenta ou doenças preexistentes, a exemplo das cardíacas, do câncer e do lúpus.

Ao longo de duas décadas, a mortalidade materna no Brasil caiu 51%. A pesquisa apontou que de 1990 a 2010, o número de mortes diminuiu de 141 para 68 para cada 100 mil nascidos vivos.

Fonte: G1

Morte de mulheres cai 12% entre 2000 e 2010, diz Ministério da Saúde

Taxa de óbitos no período foi de 3,72 para cada grupo de 100 mil mulheres.
Doenças como AVC, infarto e câncer foram as que mais causaram mortes.

Estudo divulgado nesta segunda-feira (22) pelo Ministério da Saúde aponta que a mortalidade feminina caiu 12% entre 2000 e 2010. Segundo o governo, a taxa de óbitos no período caiu de 4,24 para 3,72 para cada grupo de 100 mil mulheres.

Os dados fazem parte da publicação “Saúde Brasil”. Segundo a pasta, todas as regiões do país tiveram queda na quantidade de mortes de mulheres, causadas por doenças, violência doméstica, complicações durante a gestação, além de outros problemas.

A região Sul do país registrou queda de 14,6%, seguida do Sudeste, com 14,3%. O Centro-Oeste apresentou redução de 9,6%, enquanto as regiões Nordeste e Norte apresentaram diminuição de 9,1% e 6,8%, respectivamente.

O ministério divulgou ainda quais foram as principais causas de mortes de mulheres em 2010. Doenças do aparelho circulatório, como Acidente Vascular Cerebral (AVC) e o infarto, foram as que mais mataram mulheres no ano (34,2%).

As neoplasias (câncer) vêm em seguida, responsáveis por 18,3% dos óbitos. Nesta categoria, o câncer de mama foi o que atingiu mais vítimas (2,8%), seguido do câncer de pulmão (1,8%) e o câncer do colo do útero (1,1%).

Em 2010, mulheres com idade a partir de 30 anos morreram principalmente por complicações decorrentes de doenças do aparelho circulatório e câncer. Já as mortes entre menores de dez anos ocorreram por afecções perinatais — problemas que acometem crianças na primeira semana de vida, ainda que a morte ocorra depois.

O levantamento aponta ainda que óbitos de mulheres com idade entre 10 e 29 anos foram causados por causas externas, definidas pelo ministério como acidentes e agressões (incluindo violência doméstica). Quanto à mortalidade materna, o estudo do governo federal aponta que em 2010 foram 68 óbitos para cada 100 mil nascidos vivos.

Morte materna é aquela causada por complicações durante a gestação ou até 42 dias após o fim da gravidez, quando provocada por problemas de saúde como hipertensão, desprendimento prematuro da placenta ou doenças preexistentes, a exemplo das cardíacas, do câncer e do lúpus.

Ao longo de duas décadas, a mortalidade materna no Brasil caiu 51%. A pesquisa apontou que de 1990 a 2010, o número de mortes diminuiu de 141 para 68 para cada 100 mil nascidos vivos.

Fonte: G1

Osteoporose: 60% das mulheres não se previnem

Houve avanço quanto ao nível de informações da população com relação à doença, segundo a pesquisa

A pesquisa da Abrasso aponta que 70% das mulheres com mais de 45 anos desconhecem a necessidade de que a prevenção tenha início na infância e 96% associa a doença à dor, com isso fazem a prevenção tardiamente FOTO: AGÊNCIA BRASIL

Brasília Seis em cada dez brasileiras acreditam que apenas um copo de leite por dia é suficiente para prevenir a osteoporose, aponta pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso). Mas a quantidade necessária de consumo de leite e derivados, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é maior: tem que ser pelo menos três porções diárias.

O levantamento da Abrasso, que avalia o nível de informação da população sobre a doença, mostra que houve avanço no conhecimento sobre a osteoporose, mas as medidas de prevenção ainda não são adotadas como deveriam.

“Na comparação com uma pesquisa feita em 2007, o grau de consciência aumentou muito, considerando que apenas 30% conheciam a doença e as medidas de prevenção. Agora, 60% sabem do que se trata e como prevenir, mas isso ainda não foi transformado em atitudes”, avalia o diretor da Abrasso, Marcelo Pinheiro. Para essa pesquisa, encomendada ao Ibope, foram entrevistadas 2 mil pessoas em todas as regiões metropolitanas do país.

O estudo mostra que menos de 20% das mulheres com mais de 45 anos consomem as três porções de leite e derivados recomendadas diariamente. Entre as que têm menos de 45 anos, o percentual não chega a 10%.

O cálcio presente nesses alimentos previne a perda de massa óssea que caracteriza a osteoporose, conhecida como doença dos ossos porosos. Dentre as entrevistadas pela pesquisa, 72% das que têm mais de 45 anos são sedentárias.

A pesquisa da Abrasso aponta que 70% das mulheres com mais de 45 anos desconhecem a necessidade de que a prevenção tenha início na infância. Outro resultado que preocupa os especialistas é que quase a totalidade das entrevistadas, 96%, associa a doença à dor, fazendo com que muitas dessas mulheres façam exames diagnósticos tardiamente.

Apenas 39% das mulheres com mais de 45 anos lembram de ter feito o exame de densitometria óssea (aparelho que diagnostica a doença) alguma vez na vida. A maior parte dessas mulheres (89%) também não relaciona a menopausa como fator de risco para a osteoporose.

Prevenção

Dentre as medidas que seriam necessárias, a ampliação do acesso ao exame de densitometria óssea e uma melhor qualificação dos médicos para o diagnóstico precoce da doença são citados. Outro levantamento da Abrasso mostra que dos 1.717 equipamentos para o exame em funcionamento atualmente, apenas 367 estão Sistema Único de Saúde (SUS). Também há grande disparidade do ponto de vista regional, já que a maior parte dos aparelhos, 1.222 do total, está nas regiões Sul e Sudeste.

Fonte: Diário do Nordeste

Unimed do Nordeste do Ceará
Rua Raimundo Teófilo de Castro, 232 - Centro - Itapipoca
Telefones: (88) 3631-1303