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Ceará é o 2º em doações efetivadas

Ceará é o 2º em doações efetivadasO Estado apresenta quase o dobro de doadores se comparado com a média nacional que é de 12,9 por milhão Com 140 doadores efetivos de órgãos e tecidos para transplantes até setembro, o Ceará confirmou a posição assumida, no primeiro semestre do ano, de segundo Estado do Brasil com maior número de doadores efetivos por milhão da população (PMP). O Estado teve 22,1 doadores efetivos, atrás apenas de Santa Catarina, com 25,6 doadores efetivos por milhão da população, 120 doadores em número absoluto. Os dados são do Registro Brasileiro de Transplantes (RBT), divulgados, na semana passada, pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos e Tecidos (ABTO). Depois do Ceará, aparecem o Distrito Federal, com 20,8 doadores efetivos PMP, São Paulo com 19,1 e o Rio Grande do Sul com 17 doadores. Em relação à média nacional, que é de 12,9 doadores, na mesma proporção o Estado se destaca e apresenta quase o dobro de doações. O Ceará fez, nos três primeiros trimestres deste ano, 315 notificações de doadores potenciais. Destas, 140 foram efetivadas. Para a coordenadora da Central de Transplantes do Estado, Eliana Barbosa, o Ceará ainda tem um grande potencial de crescimento e, segundo ela, o Estado poderia estar melhor colocado se aumentassem as notificações de possíveis doadores. “A nossa taxa de notificação de potenciais doadores é de 44%. Portanto, se conseguíssemos identificar um número maior, estaríamos, certamente em uma melhor classificação. Ainda há uma subnotificação”, diz. Contudo, conforme a coordenadora, para que mais doadores sejam identificados, é preciso que os profissionais da saúde estejam atentos e façam a abertura do protocolo para identificar a morte encefálica. E, segundo Eliana Barbosa, isso só acontece por meio de medidas educacionais. “Acho que a educação e a informação fazem a diferença, não só para a população de uma maneira geral, mas para os profissionais da saúde”, ressalta. Ela afirma que, somente neste ano, a Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) realizou em torno de quatro cursos de capacitação voltados para os profissionais da saúde na área da doação de órgãos: “São eles que identificam os potenciais doadores, fazem o diagnóstico e devem comunicar para Central de Transplantes. Temos que voltar muito esforços para os nossos profissionais”. Negativa familiar Segundo dados da ABTO, para a efetivação de doadores, foram realizadas no Ceará 222 entrevistas familiares e 76 famílias recusaram a doação, o que equivale a um percentual de 34%, maior causa da não efetivação de doadores. O dado classifica o Estado como o terceiro do Brasil com menores recusas de doação de órgãos e tecidos entre as famílias entrevistadas, atrás de Rondônia, com 33% e Minas Gerais, que aparece em primeiro lugar com 30% de recusas. Em todo o Brasil, até setembro, foram realizadas 2.617 entrevistas e 1.707 famílias recusaram a doação, representando 65% de respostas negativas. Eliana Barbosa ressalta que, no Brasil, a taxa de negativa familiar ainda é muito alta. Ela faz a afirmação baseando-se nos números de outros países, como a Espanha, que registra uma média de 34 doadores por milhão da população, se classificando em primeiro lugar em doações efetivas no mundo. Em seguida, segundo Eliana, está Portugal, com 30 doadores por milhão da população. Doe de Coração “Uma vez que a sociedade é esclarecida, ela doa, e o Ceará tem trabalhado muito isso em campanhas. Outro trabalho, muito bonito é realizado pelas associações de transplantados. Eles são verdadeiros parceiros dos pacientes que estão na fila de espera por um órgão”, ressalta. Eliana Barbosa, diz que os próprios transplantados agem como multiplicadores de informação. Contudo, a coordenadora afirma que o ato de doar ganha força, de fato, por meio da “Campanha Doe de Coração”, da Fundação Edson Queiroz. “A Campanha tem contribuído para diminuir a negativa familiar da doação de órgãos, através dos meios de comunicação, mobilizado a nossa sociedade e levando informação de qualidade”, conclui.

Fonte: Diário do Nordeste

Ceará é o 2º em doações efetivadas

Ceará é o 2º em doações efetivadasO Estado apresenta quase o dobro de doadores se comparado com a média nacional que é de 12,9 por milhão Com 140 doadores efetivos de órgãos e tecidos para transplantes até setembro, o Ceará confirmou a posição assumida, no primeiro semestre do ano, de segundo Estado do Brasil com maior número de doadores efetivos por milhão da população (PMP). O Estado teve 22,1 doadores efetivos, atrás apenas de Santa Catarina, com 25,6 doadores efetivos por milhão da população, 120 doadores em número absoluto. Os dados são do Registro Brasileiro de Transplantes (RBT), divulgados, na semana passada, pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos e Tecidos (ABTO). Depois do Ceará, aparecem o Distrito Federal, com 20,8 doadores efetivos PMP, São Paulo com 19,1 e o Rio Grande do Sul com 17 doadores. Em relação à média nacional, que é de 12,9 doadores, na mesma proporção o Estado se destaca e apresenta quase o dobro de doações. O Ceará fez, nos três primeiros trimestres deste ano, 315 notificações de doadores potenciais. Destas, 140 foram efetivadas. Para a coordenadora da Central de Transplantes do Estado, Eliana Barbosa, o Ceará ainda tem um grande potencial de crescimento e, segundo ela, o Estado poderia estar melhor colocado se aumentassem as notificações de possíveis doadores. “A nossa taxa de notificação de potenciais doadores é de 44%. Portanto, se conseguíssemos identificar um número maior, estaríamos, certamente em uma melhor classificação. Ainda há uma subnotificação”, diz. Contudo, conforme a coordenadora, para que mais doadores sejam identificados, é preciso que os profissionais da saúde estejam atentos e façam a abertura do protocolo para identificar a morte encefálica. E, segundo Eliana Barbosa, isso só acontece por meio de medidas educacionais. “Acho que a educação e a informação fazem a diferença, não só para a população de uma maneira geral, mas para os profissionais da saúde”, ressalta. Ela afirma que, somente neste ano, a Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) realizou em torno de quatro cursos de capacitação voltados para os profissionais da saúde na área da doação de órgãos: “São eles que identificam os potenciais doadores, fazem o diagnóstico e devem comunicar para Central de Transplantes. Temos que voltar muito esforços para os nossos profissionais”. Negativa familiar Segundo dados da ABTO, para a efetivação de doadores, foram realizadas no Ceará 222 entrevistas familiares e 76 famílias recusaram a doação, o que equivale a um percentual de 34%, maior causa da não efetivação de doadores. O dado classifica o Estado como o terceiro do Brasil com menores recusas de doação de órgãos e tecidos entre as famílias entrevistadas, atrás de Rondônia, com 33% e Minas Gerais, que aparece em primeiro lugar com 30% de recusas. Em todo o Brasil, até setembro, foram realizadas 2.617 entrevistas e 1.707 famílias recusaram a doação, representando 65% de respostas negativas. Eliana Barbosa ressalta que, no Brasil, a taxa de negativa familiar ainda é muito alta. Ela faz a afirmação baseando-se nos números de outros países, como a Espanha, que registra uma média de 34 doadores por milhão da população, se classificando em primeiro lugar em doações efetivas no mundo. Em seguida, segundo Eliana, está Portugal, com 30 doadores por milhão da população. Doe de Coração “Uma vez que a sociedade é esclarecida, ela doa, e o Ceará tem trabalhado muito isso em campanhas. Outro trabalho, muito bonito é realizado pelas associações de transplantados. Eles são verdadeiros parceiros dos pacientes que estão na fila de espera por um órgão”, ressalta. Eliana Barbosa, diz que os próprios transplantados agem como multiplicadores de informação. Contudo, a coordenadora afirma que o ato de doar ganha força, de fato, por meio da “Campanha Doe de Coração”, da Fundação Edson Queiroz. “A Campanha tem contribuído para diminuir a negativa familiar da doação de órgãos, através dos meios de comunicação, mobilizado a nossa sociedade e levando informação de qualidade”, conclui.

Fonte: Diário do Nordeste

Governo assina 20 parcerias para produzir 19 remédios e duas vacinas

Três ministérios, 12 laboratórios públicos e 17 privados fecharam acordos.
Medicamentos são contra Aids, câncer, asma, hemofilia e outras doenças.

Os ministérios da Saúde, da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior firmaram nesta quarta-feira (31), em Brasília, 20 parcerias para a produção nacional de medicamentos e vacinas que devem ser oferecidos no Sistema Único de Saúde (SUS).

Os acordos de transferência de tecnologia envolvem 17 laboratórios privados, como Baxter e Merck, e 12 públicos – todos no Nordeste –, que vão fabricar 19 remédios para 11 tratamentos diferentes, como câncer, asma, mal de Parkinson, esclerose múltipla, endometriose, doenças psiquiátricas, imunológicas (como a Aids) e sanguíneas (como a hemofilia, que dificulta a coagulação).

Em cinco anos, a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) espera beneficiar dez mil pessoas hemofílicas com os novos medicamentos.

Além desses remédios, as parcerias preveem a produção de produtos biológicos, usados para combater problemas crônicos, quando os tratamentos convencionais já não funcionam.

Os acordos também incluem duas vacinas: a tetraviral (contra sarampo, caxumba, rubeola e catapora) e outra de hepatite A – esta teve a tecnologia transferida pelo laboratório Merck e deve ser fabricada pelo Instituto Butantan, em São Paulo.

O anúncio foi feito durante a 3ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde (Gecis), da qual participaram o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. Também estiveram presentes representantes de laboratórios públicos, como Bio-Manguinhos, do SUS e da indústria farmacêutica.

Segundo o Ministério da Saúde, o objetivo é fortalecer as áreas de pesquisa, desenvolvimento e inovação, reduzir a dependência do país em produtos importados e aumentar a capacidade de exportação de medicamentos e vacinas.

Já Pimentel destacou que esse é um avanço “muito significativo” para consolidar o país como um polo de desenvolvimento industrial de fármacos e saúde em geral.
“O Brasil tem um potencial enorme nessa área, e pode ser mais bem aproveitado”, disse o ministro durante a assinatura das parcerias.

Padilha também se pronunciou e destacou que 30% dos esforços de inovação tecnológica no país estão concentrados na área da saúde. No mundo, a média é de 28%. Além disso, de acordo com o ministro, 33% das publicações científicas brasileiras são relacionadas à saúde.

Com os acordos, poderá haver uma redução de quase cinco vezes no preço dos remédios praticado hoje pelo mercado, afirmou Padilha.

“Queremos entrar na produção de tratamentos contra o câncer e de produtos biotecnológicos. Certamente, isso garantirá o desenvolvimento de outros produtos, gerando emprego e renda”, ressaltou.

O ministro falou também sobre o papel “decisivo” da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para antecipar o processo de registro de medicamentos. Segundo ele, o que antes levaria de três a quatro anos, agora pode ser acelerado tanto para o setor público quanto para o privado.

Vacina contra HPV
Na reunião desta quarta-feira, Padilha também falou que o Ministério da Saúde está analisando a possibilidade de incluir a vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) no SUS. O ministro desafiou laboratórios públicos a apresentarem, até dezembro, propostas de parceria ao comitê do Gecis.

O HPV é transmitido principalmente por relações sexuais sem camisinha e pode causar verrugas genitais e câncer do colo do útero, de cabeça e pescoço, vagina, pênis e do canal anal.

Além da necessidade de usar camisinha, existe vacina contra o HPV, que está disponível apenas na rede privada. Segundo o ginecologista José Bento, existem dois tipos de doses: a bivalente (contra os vírus 16 e 18) e quadrivalente (6, 11, 16 e 18). A primeira custa R$ 1.000 e a segunda, R$ 1.200, e ambas são aplicadas em três vezes (a segunda após dois meses da primeira e a terceira depois de seis meses da primeira).

Em todo o mundo, estima-se que 600 milhões de pessoas estejam contaminadas pelo HPV. Cerca de 10 milhões já têm uma lesão pré-cancerígena, e entre 2 e 3 milhões de mulheres foram diagnosticadas com câncer do colo do útero.

Fonte: G1 / Bem Estar

Governo assina 20 parcerias para produzir 19 remédios e duas vacinas

Três ministérios, 12 laboratórios públicos e 17 privados fecharam acordos.
Medicamentos são contra Aids, câncer, asma, hemofilia e outras doenças.

Os ministérios da Saúde, da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior firmaram nesta quarta-feira (31), em Brasília, 20 parcerias para a produção nacional de medicamentos e vacinas que devem ser oferecidos no Sistema Único de Saúde (SUS).

Os acordos de transferência de tecnologia envolvem 17 laboratórios privados, como Baxter e Merck, e 12 públicos – todos no Nordeste –, que vão fabricar 19 remédios para 11 tratamentos diferentes, como câncer, asma, mal de Parkinson, esclerose múltipla, endometriose, doenças psiquiátricas, imunológicas (como a Aids) e sanguíneas (como a hemofilia, que dificulta a coagulação).

Em cinco anos, a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) espera beneficiar dez mil pessoas hemofílicas com os novos medicamentos.

Além desses remédios, as parcerias preveem a produção de produtos biológicos, usados para combater problemas crônicos, quando os tratamentos convencionais já não funcionam.

Os acordos também incluem duas vacinas: a tetraviral (contra sarampo, caxumba, rubeola e catapora) e outra de hepatite A – esta teve a tecnologia transferida pelo laboratório Merck e deve ser fabricada pelo Instituto Butantan, em São Paulo.

O anúncio foi feito durante a 3ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde (Gecis), da qual participaram o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. Também estiveram presentes representantes de laboratórios públicos, como Bio-Manguinhos, do SUS e da indústria farmacêutica.

Segundo o Ministério da Saúde, o objetivo é fortalecer as áreas de pesquisa, desenvolvimento e inovação, reduzir a dependência do país em produtos importados e aumentar a capacidade de exportação de medicamentos e vacinas.

Já Pimentel destacou que esse é um avanço “muito significativo” para consolidar o país como um polo de desenvolvimento industrial de fármacos e saúde em geral.
“O Brasil tem um potencial enorme nessa área, e pode ser mais bem aproveitado”, disse o ministro durante a assinatura das parcerias.

Padilha também se pronunciou e destacou que 30% dos esforços de inovação tecnológica no país estão concentrados na área da saúde. No mundo, a média é de 28%. Além disso, de acordo com o ministro, 33% das publicações científicas brasileiras são relacionadas à saúde.

Com os acordos, poderá haver uma redução de quase cinco vezes no preço dos remédios praticado hoje pelo mercado, afirmou Padilha.

“Queremos entrar na produção de tratamentos contra o câncer e de produtos biotecnológicos. Certamente, isso garantirá o desenvolvimento de outros produtos, gerando emprego e renda”, ressaltou.

O ministro falou também sobre o papel “decisivo” da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para antecipar o processo de registro de medicamentos. Segundo ele, o que antes levaria de três a quatro anos, agora pode ser acelerado tanto para o setor público quanto para o privado.

Vacina contra HPV
Na reunião desta quarta-feira, Padilha também falou que o Ministério da Saúde está analisando a possibilidade de incluir a vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) no SUS. O ministro desafiou laboratórios públicos a apresentarem, até dezembro, propostas de parceria ao comitê do Gecis.

O HPV é transmitido principalmente por relações sexuais sem camisinha e pode causar verrugas genitais e câncer do colo do útero, de cabeça e pescoço, vagina, pênis e do canal anal.

Além da necessidade de usar camisinha, existe vacina contra o HPV, que está disponível apenas na rede privada. Segundo o ginecologista José Bento, existem dois tipos de doses: a bivalente (contra os vírus 16 e 18) e quadrivalente (6, 11, 16 e 18). A primeira custa R$ 1.000 e a segunda, R$ 1.200, e ambas são aplicadas em três vezes (a segunda após dois meses da primeira e a terceira depois de seis meses da primeira).

Em todo o mundo, estima-se que 600 milhões de pessoas estejam contaminadas pelo HPV. Cerca de 10 milhões já têm uma lesão pré-cancerígena, e entre 2 e 3 milhões de mulheres foram diagnosticadas com câncer do colo do útero.

Fonte: G1 / Bem Estar

AVC é a doença que mais mata no Brasil

AVC é a doença que mais mata no BrasilO acidente vascular cerebral (AVC) é uma a doença que mais mata no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, o número de mortes pelo AVC chega a quase 100 mil pessoas. Em 2000 foram 84.713 óbitos, passando para 99.726 em 2010.
No Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC), comemorado no dia 29 de Outubro, é importante ressaltar os cuidados que devem ser adotados para a prevenção da doença: controle da pressão arterial, da taxa de glicose no sangue e do colesterol. Além disso, é necessário manter uma dieta balanceada, fazer exercícios físicos, não fumar e nem ingerir bebidas alcoólicas.
A neurologista da Academia Brasileira de Neurologia, Gisele Sampaio, disse que se medidas saudáveis forem adotadas as chances de se ter um AVC ou qualquer outra doença relacionada aos fatores de risco como hipertensão, diabetes, colesterol alto e tabagismo são mínimas. “Além de obter hábitos mais saudáveis, é importante fazer um companhamento médico regular. Caso os sintomas sejam identificados, procure um atendimento médico o mais rápido possível”, alertou.
Para diminuir a mortalidade e ampliar a assistência das vítimas do AVC, o Ministério da Saúde investirá até 2014 R$ 437 milhões no Sistema Único de Saúde (SUS). Desse total, R$ 370 milhões vão financiar leitos hospitalares. Também serão investidos recursos na incorporação e oferta do medicamento usados no tratamento. No Brasil, mais de 200 hospitais estão preparados para atender pacientes com AVC.
Fonte: Jornal O Povo

AVC é a doença que mais mata no Brasil

AVC é a doença que mais mata no BrasilO acidente vascular cerebral (AVC) é uma a doença que mais mata no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, o número de mortes pelo AVC chega a quase 100 mil pessoas. Em 2000 foram 84.713 óbitos, passando para 99.726 em 2010.
No Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC), comemorado no dia 29 de Outubro, é importante ressaltar os cuidados que devem ser adotados para a prevenção da doença: controle da pressão arterial, da taxa de glicose no sangue e do colesterol. Além disso, é necessário manter uma dieta balanceada, fazer exercícios físicos, não fumar e nem ingerir bebidas alcoólicas.
A neurologista da Academia Brasileira de Neurologia, Gisele Sampaio, disse que se medidas saudáveis forem adotadas as chances de se ter um AVC ou qualquer outra doença relacionada aos fatores de risco como hipertensão, diabetes, colesterol alto e tabagismo são mínimas. “Além de obter hábitos mais saudáveis, é importante fazer um companhamento médico regular. Caso os sintomas sejam identificados, procure um atendimento médico o mais rápido possível”, alertou.
Para diminuir a mortalidade e ampliar a assistência das vítimas do AVC, o Ministério da Saúde investirá até 2014 R$ 437 milhões no Sistema Único de Saúde (SUS). Desse total, R$ 370 milhões vão financiar leitos hospitalares. Também serão investidos recursos na incorporação e oferta do medicamento usados no tratamento. No Brasil, mais de 200 hospitais estão preparados para atender pacientes com AVC.
Fonte: Jornal O Povo

Ceará reduz mortalidade infantil em 48%

Ceará reduz mortalidade infantil em 48porcentoAs causas da diminuição estão relacionadas ao combate à diarreia, ampliação do PSF e controle de doenças O Ceará reduziu a mortalidade infantil em 48%, na faixa etária até nove anos de idade, entre 1998 e 2008. O número de óbitos caiu de 5.195 para 2.704. Nos anos seguintes, a queda continuou acentuada. Em 2011, foram 2.230 mortes. Entres os menores de um ano, a taxa de mortalidade caiu de 29,7 por mil nascidos vivos, em 1998, para 13,6 por mil nascidos vivos, em 2011, com redução de 4.147 óbitos para 1.761. O dados são da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) Apesar da diminuição, a mortalidade em menores de um ano (neonatal) ainda é a mais preocupante. As causas estão relacionadas à saúde da mulher na gravidez. Isso porque a qualidade do pré-natal ainda não é a ideal e muitas mães não procuram atendimento durante a gravidez, fora a assistência à mulher no parto que precisa ser mais eficiente. “O pré-natal diminui os riscos da mãe e, consequentemente, dos bebês, mas ainda existe a carência do vínculo das mães a um hospital que realizará o parto”, alerta a ginecologista Zenilda Bruno. Além disso, o Ceará ainda ressente de Unidades de Terapia Intensivas (UTIs) neonatais, segundo a médica. As razões da redução da mortalidade de um a nove anos passam pelo combate à diarreia por meio do soro caseiro, melhoria do saneamento básico, atendimento às comunidades pelos agentes de saúde e pela ampliação da cobertura do Programa Saúde da Família (PSF), como informa a ginecologista. De um a nove anos, as causas externas, como acidentes de transporte, afogamento e agressões, são os principais motivos de mortes. Segundo o secretário da Saúde do Estado, Arruda Bastos, para a redução da mortalidade em crianças até nove anos, uma melhor estrutura da atenção básica, incentivo à amamentação e pré-natal bem feito foram ações essenciais. Vacinação Já para a faixa etária de um a nove anos, os investimentos foram na vacinação, controle da diarreia, com a distribuição do soro caseiro e ampliação do setor pediátrico dos hospitais. “Conseguimos medidas exitosas na área da saúde”, coloca. De acordo com o gestor, foi possível manter a mesma linha de controle de infecções parasitárias, neoplasias e cânceres infantis. No que diz respeito às causas externas, responsáveis pela morte de crianças de um a nove anos, Arruda Bastos revela que as áreas de trânsito e segurança estão sendo controladas para reduzir os números. A coordenadora da atenção básica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Lídia Dias, revela que o investimento na saúde primária é uma constatação científica para a redução da mortalidade infantil. “Isso faz com que muitas mulheres sejam atendidas em seus domicílios e encaminhadas para o pré-natal”. Ela alerta que este tipo de investimento é mais impactante na diminuição dos óbitos neonatais. A coordenadora destaca que, hoje, as políticas de saúde contra a mortalidade são promissoras em virtude, principalmente, da Rede Cegonha, projeto do governo federal. “Temos tido investimentos maciços nas prefeituras”. Mas diz que ainda é necessário mais verba do PSF, apesar de Fortaleza ter a terceira maior cobertura, um percentual de 35%. Albert Sabin celebra 60 anos O Hospital Infantil Albert Sabin (Hias) chega aos 60 anos, na próxima quinta-feira (1°). Para comemorar, uma solenidade será realizada no Theatro José de Alencar, às 20 horas. Como centro de referência, o hospital tem contribuído para a redução da mortalidade infantil. Classificado como unidade de atenção terciária em pediatria, o Hias conta com emergência clínica e cirúrgica, procedimentos de alta complexidade em oncologia, neurocirurgia, cirurgia cardíaca e cirurgia plástica, além de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e Unidades Neonatais de médio e alto risco. Atualmente, o Albert Sabin dispõe de 267 leitos, sendo 41 de UTIs e 26 especialidades médicas. Por mês, são realizadas 850 internações e 550 procedimentos. Segundo o diretor geral do Hias, Walter Frota, o hospital é o único do Ceará que trata câncer infantil. “Além disso, tem vocação para o ensino. Podemos destacar também que o Hias é o único no perfil dele”, destaca. O Albert Sabin foi o primeiro hospital pediátrico de Fortaleza. Nasceu em 26 de novembro de 1952, com o nome de Hospital Infantil de Fortaleza (HIF). Ocorrências 13,6 por mil nascidos vivos foi taxa de mortalidade, na faixa etária de zero a um ano, registrada em 2011, no Ceará. Em 1998, o índice era de 29,7 por mil nascidos vivos Fonte: Diário do Nordeste

Ceará reduz mortalidade infantil em 48%

Ceará reduz mortalidade infantil em 48porcentoAs causas da diminuição estão relacionadas ao combate à diarreia, ampliação do PSF e controle de doenças O Ceará reduziu a mortalidade infantil em 48%, na faixa etária até nove anos de idade, entre 1998 e 2008. O número de óbitos caiu de 5.195 para 2.704. Nos anos seguintes, a queda continuou acentuada. Em 2011, foram 2.230 mortes. Entres os menores de um ano, a taxa de mortalidade caiu de 29,7 por mil nascidos vivos, em 1998, para 13,6 por mil nascidos vivos, em 2011, com redução de 4.147 óbitos para 1.761. O dados são da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) Apesar da diminuição, a mortalidade em menores de um ano (neonatal) ainda é a mais preocupante. As causas estão relacionadas à saúde da mulher na gravidez. Isso porque a qualidade do pré-natal ainda não é a ideal e muitas mães não procuram atendimento durante a gravidez, fora a assistência à mulher no parto que precisa ser mais eficiente. “O pré-natal diminui os riscos da mãe e, consequentemente, dos bebês, mas ainda existe a carência do vínculo das mães a um hospital que realizará o parto”, alerta a ginecologista Zenilda Bruno. Além disso, o Ceará ainda ressente de Unidades de Terapia Intensivas (UTIs) neonatais, segundo a médica. As razões da redução da mortalidade de um a nove anos passam pelo combate à diarreia por meio do soro caseiro, melhoria do saneamento básico, atendimento às comunidades pelos agentes de saúde e pela ampliação da cobertura do Programa Saúde da Família (PSF), como informa a ginecologista. De um a nove anos, as causas externas, como acidentes de transporte, afogamento e agressões, são os principais motivos de mortes. Segundo o secretário da Saúde do Estado, Arruda Bastos, para a redução da mortalidade em crianças até nove anos, uma melhor estrutura da atenção básica, incentivo à amamentação e pré-natal bem feito foram ações essenciais. Vacinação Já para a faixa etária de um a nove anos, os investimentos foram na vacinação, controle da diarreia, com a distribuição do soro caseiro e ampliação do setor pediátrico dos hospitais. “Conseguimos medidas exitosas na área da saúde”, coloca. De acordo com o gestor, foi possível manter a mesma linha de controle de infecções parasitárias, neoplasias e cânceres infantis. No que diz respeito às causas externas, responsáveis pela morte de crianças de um a nove anos, Arruda Bastos revela que as áreas de trânsito e segurança estão sendo controladas para reduzir os números. A coordenadora da atenção básica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Lídia Dias, revela que o investimento na saúde primária é uma constatação científica para a redução da mortalidade infantil. “Isso faz com que muitas mulheres sejam atendidas em seus domicílios e encaminhadas para o pré-natal”. Ela alerta que este tipo de investimento é mais impactante na diminuição dos óbitos neonatais. A coordenadora destaca que, hoje, as políticas de saúde contra a mortalidade são promissoras em virtude, principalmente, da Rede Cegonha, projeto do governo federal. “Temos tido investimentos maciços nas prefeituras”. Mas diz que ainda é necessário mais verba do PSF, apesar de Fortaleza ter a terceira maior cobertura, um percentual de 35%. Albert Sabin celebra 60 anos O Hospital Infantil Albert Sabin (Hias) chega aos 60 anos, na próxima quinta-feira (1°). Para comemorar, uma solenidade será realizada no Theatro José de Alencar, às 20 horas. Como centro de referência, o hospital tem contribuído para a redução da mortalidade infantil. Classificado como unidade de atenção terciária em pediatria, o Hias conta com emergência clínica e cirúrgica, procedimentos de alta complexidade em oncologia, neurocirurgia, cirurgia cardíaca e cirurgia plástica, além de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e Unidades Neonatais de médio e alto risco. Atualmente, o Albert Sabin dispõe de 267 leitos, sendo 41 de UTIs e 26 especialidades médicas. Por mês, são realizadas 850 internações e 550 procedimentos. Segundo o diretor geral do Hias, Walter Frota, o hospital é o único do Ceará que trata câncer infantil. “Além disso, tem vocação para o ensino. Podemos destacar também que o Hias é o único no perfil dele”, destaca. O Albert Sabin foi o primeiro hospital pediátrico de Fortaleza. Nasceu em 26 de novembro de 1952, com o nome de Hospital Infantil de Fortaleza (HIF). Ocorrências 13,6 por mil nascidos vivos foi taxa de mortalidade, na faixa etária de zero a um ano, registrada em 2011, no Ceará. Em 1998, o índice era de 29,7 por mil nascidos vivos Fonte: Diário do Nordeste

Oito cuidados para evitar crises de psoríase

Oito cuidados para evitar crises de psoríaseDoença de pele exige medidas especiais na depilação, no banho e até para tomar sol
As lesões costumam aparecer após episódios emocionalmente traumáticos, mas, ainda assim, a verdadeira causa da psoríase é desconhecida. Até agora, os especialistas conseguiram descobrir que esta é uma doença de pele caracterizada por placas escamosas e avermelhadas, sem coceira – a principal diferença em relação ao eczema, problema de aparência semelhante. De acordo com a dermatologista Renata Ferreira Magalhães, médica assistente da disciplina de dermatologia da UNICAMP, estima-se que cerca de 3% da população mundial sofra do problema.
O diagnóstico costuma assustar, já que a psoríase não tem cura, mas ela não é contagiosa e pode ser controlada para que o paciente tenha uma vida completamente normal. Por isso, em 29 de outubro, Dia Mundial da Psoríase, o Minha Vida elaborou uma lista com hábitos que ajudam a evitar crises da doença.
Hidratação
Pessoas com psoríase devem usar hidratantes corporais várias vezes ao dia, principalmente nas áreas onde costumam aparecer as lesões. “Prefira aqueles que não tenham muito perfume e cor, pois são menos propensos a desencadear uma alergia”, afirma a dermatologista Cláudia Maia, coordenadora da Campanha Nacional de Conscientização da Psoríase da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Outra recomendação é evitar produtos com ureia, que podem causar ardência nas regiões mais sensíveis ou em processo de cicatrização. Aproveite o pós-banho para fazer a hidratação principal.
Esfoliação
“A esfoliação é contraindicada para pacientes que sofrem de psoríase”, afirma a dermatologista Márcia Purceli, especialista em dermatologia pela UNIFESP. Segundo a especialista, o procedimento pode causar rompimento da pele, desencadeando uma nova crise. Este é o chamado fenômeno de koebner, em que um trauma em alguma região saudável da pele leva ao surgimento de lesões que existiam em outras partes do corpo. O mesmo acontece em portadores do vitiligo.
Sol
Tomar sol não só é permitido como é recomendado para pacientes com psoríase. Mas, claro, alguns cuidados. O primeiro deles em relação ao horário de exposição. “Aproveite o calorzinho do sol até as 10h ou após as 16h”, afirma a dermatologista Márcia. Outro cuidado é a duração da exposição. “Cerca de 10 minutos já são suficientes para aproveitar o efeito anti-inflamatório dos raios solares”, complementa. O filtro solar pode ser usado apenas nas lesões de longa duração e, após o banho de sol, recomenda-se o uso de um hidratante.
Depilação
De acordo com a dermatologista Cláudia, homens podem fazer a barba com lâmina normalmente, tomando cuidado apenas com traumas que possam provocar lesões. A depilação, por sua vez, requer ainda mais atenção. “O paciente deve optar pelo método que traumatizar menos a pele”, explica. Se ele tem alergia à lâmina, por exemplo, deve evitar o uso. Se tem alergia à cera, por outro lado, recomenda-se tentar a lâmina. Entretanto, se a área estiver muito inflamada, o ideal é tratar a pele antes de realizar qualquer procedimento para evitar o agravamento do quadro.
Banho
“O banho do paciente com psoríase deve ser rápido, morno e sem o uso de buchas”, afirma a dermatologista Márcia. Quanto ao sabonete, prefira as versões neutras e glicerinadas. Por fim, seque a pele com uma toalha macia sem esfregar e tome cuidado especial com as regiões lesionadas.
Cosméticos
“Antes de realizar qualquer procedimento estético, consulte seu dermatologista”, recomenda a especialista Cláudia. Segundo ela, a maior parte dos produtos pode ser usada em regiões livres de lesões. Nas áreas com traumas, entretanto, é preciso tomar cuidado para que substâncias presentes nas composições não agravem o quadro.
Roupas
Opte sempre pelo conforto. “Roupas muito justas ou que não são de algodão podem impedir que a pele transpire normalmente, favorecendo a proliferação de fungos”, aponta a dermatologista Márcia. Assim, prefira peças que permitam ventilação e não limitem seus movimentos.
Tatuagem e piercing
“Como a psoríase é uma doença caracterizada pelo fenômeno de koebner, o paciente deve estar ciente de que traumas causados por uma tatuagem ou um piercing podem desencadear o aparecimento de lesões”, afirma a dermatologista Renata. Se você for arriscar, vale saber que está correndo o risco de surgir uma lesão crônica no local. De acordo com a especialista ainda, procedimentos para eliminar tatuagens também favorecem lesões.
Fonte: Minha Vida

Oito cuidados para evitar crises de psoríase

Oito cuidados para evitar crises de psoríaseDoença de pele exige medidas especiais na depilação, no banho e até para tomar sol
As lesões costumam aparecer após episódios emocionalmente traumáticos, mas, ainda assim, a verdadeira causa da psoríase é desconhecida. Até agora, os especialistas conseguiram descobrir que esta é uma doença de pele caracterizada por placas escamosas e avermelhadas, sem coceira – a principal diferença em relação ao eczema, problema de aparência semelhante. De acordo com a dermatologista Renata Ferreira Magalhães, médica assistente da disciplina de dermatologia da UNICAMP, estima-se que cerca de 3% da população mundial sofra do problema.
O diagnóstico costuma assustar, já que a psoríase não tem cura, mas ela não é contagiosa e pode ser controlada para que o paciente tenha uma vida completamente normal. Por isso, em 29 de outubro, Dia Mundial da Psoríase, o Minha Vida elaborou uma lista com hábitos que ajudam a evitar crises da doença.
Hidratação
Pessoas com psoríase devem usar hidratantes corporais várias vezes ao dia, principalmente nas áreas onde costumam aparecer as lesões. “Prefira aqueles que não tenham muito perfume e cor, pois são menos propensos a desencadear uma alergia”, afirma a dermatologista Cláudia Maia, coordenadora da Campanha Nacional de Conscientização da Psoríase da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Outra recomendação é evitar produtos com ureia, que podem causar ardência nas regiões mais sensíveis ou em processo de cicatrização. Aproveite o pós-banho para fazer a hidratação principal.
Esfoliação
“A esfoliação é contraindicada para pacientes que sofrem de psoríase”, afirma a dermatologista Márcia Purceli, especialista em dermatologia pela UNIFESP. Segundo a especialista, o procedimento pode causar rompimento da pele, desencadeando uma nova crise. Este é o chamado fenômeno de koebner, em que um trauma em alguma região saudável da pele leva ao surgimento de lesões que existiam em outras partes do corpo. O mesmo acontece em portadores do vitiligo.
Sol
Tomar sol não só é permitido como é recomendado para pacientes com psoríase. Mas, claro, alguns cuidados. O primeiro deles em relação ao horário de exposição. “Aproveite o calorzinho do sol até as 10h ou após as 16h”, afirma a dermatologista Márcia. Outro cuidado é a duração da exposição. “Cerca de 10 minutos já são suficientes para aproveitar o efeito anti-inflamatório dos raios solares”, complementa. O filtro solar pode ser usado apenas nas lesões de longa duração e, após o banho de sol, recomenda-se o uso de um hidratante.
Depilação
De acordo com a dermatologista Cláudia, homens podem fazer a barba com lâmina normalmente, tomando cuidado apenas com traumas que possam provocar lesões. A depilação, por sua vez, requer ainda mais atenção. “O paciente deve optar pelo método que traumatizar menos a pele”, explica. Se ele tem alergia à lâmina, por exemplo, deve evitar o uso. Se tem alergia à cera, por outro lado, recomenda-se tentar a lâmina. Entretanto, se a área estiver muito inflamada, o ideal é tratar a pele antes de realizar qualquer procedimento para evitar o agravamento do quadro.
Banho
“O banho do paciente com psoríase deve ser rápido, morno e sem o uso de buchas”, afirma a dermatologista Márcia. Quanto ao sabonete, prefira as versões neutras e glicerinadas. Por fim, seque a pele com uma toalha macia sem esfregar e tome cuidado especial com as regiões lesionadas.
Cosméticos
“Antes de realizar qualquer procedimento estético, consulte seu dermatologista”, recomenda a especialista Cláudia. Segundo ela, a maior parte dos produtos pode ser usada em regiões livres de lesões. Nas áreas com traumas, entretanto, é preciso tomar cuidado para que substâncias presentes nas composições não agravem o quadro.
Roupas
Opte sempre pelo conforto. “Roupas muito justas ou que não são de algodão podem impedir que a pele transpire normalmente, favorecendo a proliferação de fungos”, aponta a dermatologista Márcia. Assim, prefira peças que permitam ventilação e não limitem seus movimentos.
Tatuagem e piercing
“Como a psoríase é uma doença caracterizada pelo fenômeno de koebner, o paciente deve estar ciente de que traumas causados por uma tatuagem ou um piercing podem desencadear o aparecimento de lesões”, afirma a dermatologista Renata. Se você for arriscar, vale saber que está correndo o risco de surgir uma lesão crônica no local. De acordo com a especialista ainda, procedimentos para eliminar tatuagens também favorecem lesões.
Fonte: Minha Vida

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