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Posts cadastrados em dezembro 2012

Proteção solar tem novas regras; saiba o que muda e fique atento na hora da compra

Proteção solar tem novas regras; saiba o que muda e fique atento na hora da compraSe você já começou a se preparar para a temporada de praia e piscina, deve ter notado algumas mudanças – ainda que sutis – entre os protetores solares. É que uma resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), de junho de 2012, fez com que os fabricantes se mobilizassem para deixar a comunicação visual mais clara aos consumidores, além de se adaptarem a novas normas de produção. Embora as regras passem a ser obrigatórias, somente em 2014, saiba o que muda e fique atenta na hora da compra:

O fator de proteção mínimo vai de 2 para 6
De fato, o FPS 6 é melhor do que o FPS 2, mas os médicos ainda defendem a teoria de que é necessário que “o mínimo” seja bem mais alto. “É importante lembrar que, para ser eficaz, o FPS mínimo deve ser 30″, ressalta o dermatologista Sérgio Schalka, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Schalka ressalta que, na praia e na piscina, a matemática é outra e quanto mais alto o FPS, melhor, por diversos motivos. Apesar de o cálculo do FPS corresponder ao tempo de exposição ao sol (ou seja, um FPS 40 permite que a pessoa fique 40 vezes mais tempo sob o sol sem se queimar do que se não estivesse protegida), se considerarmos os filtros acima de 30, concluímos que não há tanta diferença, por exemplo, do FPS 30 para o FPS 60. “O FPS 30 vai absorver 95% da radiação, enquanto o 60, absorverá cerca de 97%. Mas os FPS mais altos são mais eficazes porque as pessoas não têm consciência de como passar uma quantidade adequada”, justifica a dermatologista Karin Helmer, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Proteção contra os raios UVA terá que ser no mínimo 1/3 do FPS (proteção contra os raios UVB)
A partir de agora, deve existir uma proporção entre o FPS (proteção contra os raios UVB) e o FP UVA, proteção contra os raios UVA – e isso precisa ser comprovado pelo fabricante. Para entender essa relação existe a regra do A, de “aging”, envelhecimento, em inglês, e do B, de “burn”, queimadura em inglês: ora, os raios UVA causam o envelhecimento por atingirem as camadas mais profundas da pele, onde fica o colágeno e a elastina, fibras responsáveis pela sustentação da cútis. Já os raios UVB causam queimaduras e vermelhidão, pois atingem a camada superficial da pele, região onde o câncer tem origem.

Proibido denominar qualquer produto como bloqueador solar ou 100% de proteção
Não caia nessa. Na prática, essa “proteção total” é impossível, ainda mais se considerarmos que a o brasileiro não tem o hábito de reaplicar o produto a cada duas horas e nem de usar a quantidade ideal, que deve ser sempre abundante.

Necessidade de reaplicação: deve vir no rótulo
Sim, o fabricante deverá comunicar isso na embalagem, mesmo no caso dos mais resistentes à água. É imprescindível a conscientizar as pessoas da importância de reaplicar o protetor solar ao longo do dia. A maioria da população aplica quando chega à praia ou piscina e não volta a passar. A recomendação dos médicos é que o produto seja usado a cada duas horas. No entanto, ao sair da água, após um longo período de permanência; quando se transpira além do normal e após a prática de atividade física é necessário aplicar o produto, independentemente do horário em que se aplicou pela última vez, sem ressalvas.

Será obrigatório comunicar o nível de resistência do produto
Com a nova lei, comunicar essa informação se torna obrigatório. Para poder inscrever no rótulo que o produto é “Resistente à água”, “Muito Resistente à água”, “Resistente à Água/suor” ou “Resistente à Água/transpiração”, essas propriedades deverão ser comprovadas. Ciente do grau desse benefício, o consumidor deduz qual o nível de eficácia do protetor solar quando em contato com a água e nas situações em que ocorre uma transpiração excessiva, como sob o calor muito forte e após atividade física. Assim, pode se proteger melhor.

Fonte: UOL

Proteção solar tem novas regras; saiba o que muda e fique atento na hora da compra

Proteção solar tem novas regras; saiba o que muda e fique atento na hora da compraSe você já começou a se preparar para a temporada de praia e piscina, deve ter notado algumas mudanças – ainda que sutis – entre os protetores solares. É que uma resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), de junho de 2012, fez com que os fabricantes se mobilizassem para deixar a comunicação visual mais clara aos consumidores, além de se adaptarem a novas normas de produção. Embora as regras passem a ser obrigatórias, somente em 2014, saiba o que muda e fique atenta na hora da compra:

O fator de proteção mínimo vai de 2 para 6
De fato, o FPS 6 é melhor do que o FPS 2, mas os médicos ainda defendem a teoria de que é necessário que “o mínimo” seja bem mais alto. “É importante lembrar que, para ser eficaz, o FPS mínimo deve ser 30″, ressalta o dermatologista Sérgio Schalka, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Schalka ressalta que, na praia e na piscina, a matemática é outra e quanto mais alto o FPS, melhor, por diversos motivos. Apesar de o cálculo do FPS corresponder ao tempo de exposição ao sol (ou seja, um FPS 40 permite que a pessoa fique 40 vezes mais tempo sob o sol sem se queimar do que se não estivesse protegida), se considerarmos os filtros acima de 30, concluímos que não há tanta diferença, por exemplo, do FPS 30 para o FPS 60. “O FPS 30 vai absorver 95% da radiação, enquanto o 60, absorverá cerca de 97%. Mas os FPS mais altos são mais eficazes porque as pessoas não têm consciência de como passar uma quantidade adequada”, justifica a dermatologista Karin Helmer, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Proteção contra os raios UVA terá que ser no mínimo 1/3 do FPS (proteção contra os raios UVB)
A partir de agora, deve existir uma proporção entre o FPS (proteção contra os raios UVB) e o FP UVA, proteção contra os raios UVA – e isso precisa ser comprovado pelo fabricante. Para entender essa relação existe a regra do A, de “aging”, envelhecimento, em inglês, e do B, de “burn”, queimadura em inglês: ora, os raios UVA causam o envelhecimento por atingirem as camadas mais profundas da pele, onde fica o colágeno e a elastina, fibras responsáveis pela sustentação da cútis. Já os raios UVB causam queimaduras e vermelhidão, pois atingem a camada superficial da pele, região onde o câncer tem origem.

Proibido denominar qualquer produto como bloqueador solar ou 100% de proteção
Não caia nessa. Na prática, essa “proteção total” é impossível, ainda mais se considerarmos que a o brasileiro não tem o hábito de reaplicar o produto a cada duas horas e nem de usar a quantidade ideal, que deve ser sempre abundante.

Necessidade de reaplicação: deve vir no rótulo
Sim, o fabricante deverá comunicar isso na embalagem, mesmo no caso dos mais resistentes à água. É imprescindível a conscientizar as pessoas da importância de reaplicar o protetor solar ao longo do dia.  A maioria da população aplica quando chega à praia ou piscina e não volta a passar. A recomendação dos médicos é que o produto seja usado a cada duas horas. No entanto, ao sair da água, após um longo período de permanência; quando se transpira além do normal e após a prática de atividade física é necessário aplicar o produto, independentemente do horário em que se aplicou pela última vez, sem ressalvas.  

Será obrigatório comunicar o nível de resistência do produto
Com a nova lei, comunicar essa informação se torna obrigatório. Para poder inscrever no rótulo que o produto é “Resistente à água”, “Muito Resistente à água”, “Resistente à Água/suor” ou “Resistente à Água/transpiração”, essas propriedades deverão ser comprovadas. Ciente do grau desse benefício, o consumidor deduz qual o nível de eficácia do protetor solar quando em contato com a água e nas situações em que ocorre uma transpiração excessiva, como sob o calor muito forte e após atividade física. Assim, pode se proteger melhor.

Fonte: UOL

No calor, alimentos pesados causam de mal-estar a indigestão; saiba como substituí-los

No calor, alimentos pesados causam de mal-estar a indigestão; saiba como substituí-los Já imaginou encarar uma feijoada, às 14 horas, sob o sol abrasador e com o termômetro marcando mais de 35ºC? Com certeza, as consequências não seriam muito boas. Nos dias mais quentes, parece que o corpo pede refeições leves, frescas, que amenizem o desconforto. “O calor faz com que a temperatura corporal também suba. O organismo produz água – suor – para resfriar o corpo e ajudar a baixar este índice, que deve ficar estável entre 36ºC e 37ºC. Com a transpiração, perdemos água e sais minerais”, explica André Veinert, nutrólogo da Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (SBNPE). O consumo de comidas pesadas aumenta a temperatura corporal, exigindo muito do organismo, o que pode causar mal-estar, indigestão, azia e estufamento. Daí a necessidade de ingerirmos itens de fácil digestão, ricos em água, vitaminas e sais minerais, perfeitos para repor o que foi eliminado. As melhores opções são as frutas, as verduras, os legumes, os cereais e os peixes. A lista do que deve ser evitado inclui pratos ricos em gordura, como a já mencionada feijoada e frituras, carnes gordas, molhos feitos com queijo e massas como lasanha. Não aos alimentos gordurosos “A gordura é a principal responsável pela diminuição da velocidade da digestão. O componente reduz a atividade do estômago, dificultando seu esvaziamento”, salienta Anna Carolina Bordini, médica com prática ortomolecular da Clínica Bertolini, em São Paulo. Em outras palavras, itens gordurosos demoram para serem processados, ficando mais tempo no estômago e causando aquelas sensações já descritas: empachamento, mal-estar, queimação e/ou azia. E tem mais: além do menu levinho, é importante beber água. “Se a pessoa não ingerir líquidos da forma adequada, há o risco da desidratação. Esta condição prejudica várias funções do organismo, como digestão, absorção e transporte de nutrientes e excreção”, destaca Anna Bordini. Fonte: UOL

No calor, alimentos pesados causam de mal-estar a indigestão; saiba como substituí-los

No calor, alimentos pesados causam de mal-estar a indigestão; saiba como substituí-los Já imaginou encarar uma feijoada, às 14 horas, sob o sol abrasador e com o termômetro marcando mais de 35ºC? Com certeza, as consequências não seriam muito boas. Nos dias mais quentes, parece que o corpo pede refeições leves, frescas, que amenizem o desconforto. “O calor faz com que a temperatura corporal também suba. O organismo produz água – suor – para resfriar o corpo e ajudar a baixar este índice, que deve ficar estável entre 36ºC e 37ºC. Com a transpiração, perdemos água e sais minerais”, explica André Veinert, nutrólogo da Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (SBNPE). O consumo de comidas pesadas aumenta a temperatura corporal, exigindo muito do organismo, o que pode causar mal-estar, indigestão, azia e estufamento. Daí a necessidade de ingerirmos itens de fácil digestão, ricos em água, vitaminas e sais minerais, perfeitos para repor o que foi eliminado. As melhores opções são as frutas, as verduras, os legumes, os cereais e os peixes. A lista do que deve ser evitado inclui pratos ricos em gordura, como a já mencionada feijoada e frituras, carnes gordas, molhos feitos com queijo e massas como lasanha. Não aos alimentos gordurosos “A gordura é a principal responsável pela diminuição da velocidade da digestão. O componente reduz a atividade do estômago, dificultando seu esvaziamento”, salienta Anna Carolina Bordini, médica com prática ortomolecular da Clínica Bertolini, em São Paulo. Em outras palavras, itens gordurosos demoram para serem processados, ficando mais tempo no estômago e causando aquelas sensações já descritas: empachamento, mal-estar, queimação e/ou azia. E tem mais: além do menu levinho, é importante beber água. “Se a pessoa não ingerir líquidos da forma adequada, há o risco da desidratação. Esta condição prejudica várias funções do organismo, como digestão, absorção e transporte de nutrientes e excreção”, destaca Anna Bordini. Fonte: UOL

Brasil tem 10 milhões de doentes renais

O número de pacientes com problema nos rins dobrou em uma década, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia

São Paulo O avanço de doenças crônicas, sobretudo do diabetes e da hipertensão, tem provocado um aumento no número de pacientes com problemas nos rins. Dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia indicam que o número de doentes renais no Brasil dobrou na última década. Estima-se que 10 milhões de brasileiros sofram de alguma disfunção renal. Atualmente, entre 90 mil e 100 mil pessoas passam por diálise no País.

Outro alerta é que mais de 70% dos pacientes que iniciam o tratamento de diálise descobrem a doença apenas quando os rins já estão gravemente comprometidos com a doença.

Atenção básica

O presidente da entidade, Daniel Rinaldi, lembrou que os profissionais de saúde da atenção básica devem estar atentos aos chamados pacientes de risco diabéticos, hipertensos, idosos e pessoas com casos de doença renal na família.

Segundo ele, para esses grupos, devem ser prescritos exames simples e de baixo custo, como a creatinina (sangue) e a perda de albumina (urina). Caso o resultado indique uma possível doença renal, o paciente deve ser encaminhado para o atendimento com um nefrologista.

O vice-presidente da sociedade médica, Roberto Tecoits, acredita que falta comunicação entre os próprios profissionais de saúde. Um dos principais problemas, continuou Tecoits, é a ausência de um protocolo de atendimento específico para doenças renais a ser adotado pelos médicos, desde a atenção primária de atendimento.

Acompanhamento

“Falta uma estruturação da rede. Esse paciente, se acompanhado pelo especialista desde o início, pode não precisar de diálise ou de um transplante”, disse o vice-presidente. “A doença renal crônica não apresenta sinais e sintomas em fase precoce. Os médicos precisam estar atentos aos grupos de risco”, completou Roberto Tecoits.

A expectativa da Sociedade Brasileira de Nefrologia é que uma reunião com representantes do Ministério da Saúde, agendada para janeiro de 2013, possa ser o pontapé inicial para a criação de uma rede de atendimento a doentes renais.

Doença

A doença renal crônica significa uma perda lenta, progressiva e irreversível da função dos rins. Até o paciente perder quase metade da capacidade de funcionamento dos órgãos, a doença, praticamente, não é percebida por quem sofre do problema.

A partir daí, começam a surgir os primeiros sintomas, como inchaço, pressão alta e anemia. Os principais fatores de risco para uma doença renal são o sobrepeso, o tabagismo e idade acima de 50 anos, além da hipertensão arterial, do diabetes e do histórico familiar dessas disfunções.

Fonte: Diário do Nordeste

Brasil tem 10 milhões de doentes renais

O número de pacientes com problema nos rins dobrou em uma década, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia

São Paulo O avanço de doenças crônicas, sobretudo do diabetes e da hipertensão, tem provocado um aumento no número de pacientes com problemas nos rins. Dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia indicam que o número de doentes renais no Brasil dobrou na última década. Estima-se que 10 milhões de brasileiros sofram de alguma disfunção renal. Atualmente, entre 90 mil e 100 mil pessoas passam por diálise no País.

Outro alerta é que mais de 70% dos pacientes que iniciam o tratamento de diálise descobrem a doença apenas quando os rins já estão gravemente comprometidos com a doença.

Atenção básica

O presidente da entidade, Daniel Rinaldi, lembrou que os profissionais de saúde da atenção básica devem estar atentos aos chamados pacientes de risco diabéticos, hipertensos, idosos e pessoas com casos de doença renal na família.

Segundo ele, para esses grupos, devem ser prescritos exames simples e de baixo custo, como a creatinina (sangue) e a perda de albumina (urina). Caso o resultado indique uma possível doença renal, o paciente deve ser encaminhado para o atendimento com um nefrologista.

O vice-presidente da sociedade médica, Roberto Tecoits, acredita que falta comunicação entre os próprios profissionais de saúde. Um dos principais problemas, continuou Tecoits, é a ausência de um protocolo de atendimento específico para doenças renais a ser adotado pelos médicos, desde a atenção primária de atendimento.

Acompanhamento

“Falta uma estruturação da rede. Esse paciente, se acompanhado pelo especialista desde o início, pode não precisar de diálise ou de um transplante”, disse o vice-presidente. “A doença renal crônica não apresenta sinais e sintomas em fase precoce. Os médicos precisam estar atentos aos grupos de risco”, completou Roberto Tecoits.

A expectativa da Sociedade Brasileira de Nefrologia é que uma reunião com representantes do Ministério da Saúde, agendada para janeiro de 2013, possa ser o pontapé inicial para a criação de uma rede de atendimento a doentes renais.

Doença

A doença renal crônica significa uma perda lenta, progressiva e irreversível da função dos rins. Até o paciente perder quase metade da capacidade de funcionamento dos órgãos, a doença, praticamente, não é percebida por quem sofre do problema.

A partir daí, começam a surgir os primeiros sintomas, como inchaço, pressão alta e anemia. Os principais fatores de risco para uma doença renal são o sobrepeso, o tabagismo e idade acima de 50 anos, além da hipertensão arterial, do diabetes e do histórico familiar dessas disfunções.

Fonte: Diário do Nordeste

Dormir com o bebê na cama requer atenção

Em menos de dez dias, duas crianças morreram enquanto dormiam com as mães; uso de álcool e drogas traz mais riscos

O que era para ser um simples ato de afeto, o aconchego de dormir junto com o neném na mesma cama ou na rede, pode virar uma tragédia. Em menos de dez dias, duas crianças morreram com aparentes sintomas de sufocamento, uma em Maracanaú e outra em Fortaleza. No centro da polêmica, o fato das responsáveis serem usuárias de drogas e estarem, possivelmente, alteradas na hora do incidente.

Uma questão surge: é possível garantir uma cama compartilhada mais segura? O hábito de se “aninhar” junto aos filhos na hora de dormir está cada vez mais comum entre as mães com jornadas cansativas de trabalho. Muitas alegam que é mais prático, confortável, evita a “tortura” de acordar várias vezes ao dia. É mais amoroso também, relatam.

A enfermeira do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Julyana Freitas, lamenta essas mortes trágicas, mas fala que podem ser perfeitamente evitáveis. Já que, segundo ela, não se pode proibir a prática – hoje, cada vez mais comum entre as trabalhadoras – a ideia é apostar na prevenção.

“Devemos evitar deixar o bebê na rede sozinho antes dos três meses, pois eles não têm movimento de rotação de pescoço, o que pode gerar sufocamento no tecido. É importante não deixar a criança de bruços e garantir que o corpo do adulto não role para cima do bebê”, alerta.

Ter vigilância redobrada, sono leve e evitar remédios, álcool e outras drogas é obrigatório. As mães devem ter cuidado com o aleitamento materno, colocar a criança para arrotar e fiscalizar se o bebê não está sufocado no peito da mãe. “Tem que tentar manter a vigilância mesmo dormindo. Daí, a importância de um ambiente seguro”, detalha a enfermeira do Samu.

Julyana Freitas lembra ainda que, em qualquer caso de engasgo ou sufocamento, a primeira iniciativa deve ser ligar para o Samu e, junto com as orientações, fazer manobras. Ela conta ainda que, tirando esses dois casos recentes de óbitos, as ocorrências não são comuns.

Drogas

O inspetor do 34º Distrito Policial, Paulo Furtado, que acompanhou o processo envolvendo o óbito de uma criança de quatro meses na última quarta-feira, aponta o uso de álcool e droga como principal fator de acidentes. “A mãe fica vulnerável, desatenta demais. Daí, a criança morre. Ela acaba sendo autuada como homicídio culposo, sem intenção de matar”, diz o inspetor.

A bióloga Liana Queiroz, 28, se diz “viciada” nesse hábito, apesar de algumas críticas recebidas. A cama compartilhada veio, segundo ela, da necessidade de ter a filha sempre por perto, procurando atender as necessidade básica dela, de mais carinho e de amamentação, por exemplo.

Atenção

“Acordamos bem mais dispostas. Mas acho que o básico é tomar cuidado com lençóis soltos e evitar os riscos de queda. Independentemente de cama compartilhada ou não, toda mãe deve ter sempre o sono mais leve que todos! Isso é fato”, acredita.

A consultora de beleza Sandra Karliane Pontes, de 25 anos, até gosta da prática, mas disse, no começo, ter tido alguns receios e cuidados. Ela costuma deixar a filha, de um ano, virada para ela, caso o bebê se mova. Quando ela era recém-nascida, sempre colocava um encosto entre os adultos.

“As pessoas com sono mais pesado, às vezes até pelo cansaço do dia a dia, ou que se mexem muito, devem ser mais cuidadosas”, conta a consultora. Em lojas especializadas já podem ser encontrados berços que se acoplam na lateral das camas, garantindo um “lugarzinho” próprio ao neném. Alternativa comum também é inserir cabos de madeira nas redes para esticar o pano e evitar o sufocamento.

Outra saída sugerida nesta situação seria colocar o colchão no chão ou grades de proteção. Não deixar espaços entre a cama e a parede é imprescindível para que a criança não escorregue e sufoque nesse vão.

Fonte: Diário do Nordeste

Dormir com o bebê na cama requer atenção

Em menos de dez dias, duas crianças morreram enquanto dormiam com as mães; uso de álcool e drogas traz mais riscos

O que era para ser um simples ato de afeto, o aconchego de dormir junto com o neném na mesma cama ou na rede, pode virar uma tragédia. Em menos de dez dias, duas crianças morreram com aparentes sintomas de sufocamento, uma em Maracanaú e outra em Fortaleza. No centro da polêmica, o fato das responsáveis serem usuárias de drogas e estarem, possivelmente, alteradas na hora do incidente.

Uma questão surge: é possível garantir uma cama compartilhada mais segura? O hábito de se “aninhar” junto aos filhos na hora de dormir está cada vez mais comum entre as mães com jornadas cansativas de trabalho. Muitas alegam que é mais prático, confortável, evita a “tortura” de acordar várias vezes ao dia. É mais amoroso também, relatam.

A enfermeira do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Julyana Freitas, lamenta essas mortes trágicas, mas fala que podem ser perfeitamente evitáveis. Já que, segundo ela, não se pode proibir a prática – hoje, cada vez mais comum entre as trabalhadoras – a ideia é apostar na prevenção.

“Devemos evitar deixar o bebê na rede sozinho antes dos três meses, pois eles não têm movimento de rotação de pescoço, o que pode gerar sufocamento no tecido. É importante não deixar a criança de bruços e garantir que o corpo do adulto não role para cima do bebê”, alerta.

Ter vigilância redobrada, sono leve e evitar remédios, álcool e outras drogas é obrigatório. As mães devem ter cuidado com o aleitamento materno, colocar a criança para arrotar e fiscalizar se o bebê não está sufocado no peito da mãe. “Tem que tentar manter a vigilância mesmo dormindo. Daí, a importância de um ambiente seguro”, detalha a enfermeira do Samu.

Julyana Freitas lembra ainda que, em qualquer caso de engasgo ou sufocamento, a primeira iniciativa deve ser ligar para o Samu e, junto com as orientações, fazer manobras. Ela conta ainda que, tirando esses dois casos recentes de óbitos, as ocorrências não são comuns.

Drogas

O inspetor do 34º Distrito Policial, Paulo Furtado, que acompanhou o processo envolvendo o óbito de uma criança de quatro meses na última quarta-feira, aponta o uso de álcool e droga como principal fator de acidentes. “A mãe fica vulnerável, desatenta demais. Daí, a criança morre. Ela acaba sendo autuada como homicídio culposo, sem intenção de matar”, diz o inspetor.

A bióloga Liana Queiroz, 28, se diz “viciada” nesse hábito, apesar de algumas críticas recebidas. A cama compartilhada veio, segundo ela, da necessidade de ter a filha sempre por perto, procurando atender as necessidade básica dela, de mais carinho e de amamentação, por exemplo.

Atenção

“Acordamos bem mais dispostas. Mas acho que o básico é tomar cuidado com lençóis soltos e evitar os riscos de queda. Independentemente de cama compartilhada ou não, toda mãe deve ter sempre o sono mais leve que todos! Isso é fato”, acredita.

A consultora de beleza Sandra Karliane Pontes, de 25 anos, até gosta da prática, mas disse, no começo, ter tido alguns receios e cuidados. Ela costuma deixar a filha, de um ano, virada para ela, caso o bebê se mova. Quando ela era recém-nascida, sempre colocava um encosto entre os adultos.

“As pessoas com sono mais pesado, às vezes até pelo cansaço do dia a dia, ou que se mexem muito, devem ser mais cuidadosas”, conta a consultora. Em lojas especializadas já podem ser encontrados berços que se acoplam na lateral das camas, garantindo um “lugarzinho” próprio ao neném. Alternativa comum também é inserir cabos de madeira nas redes para esticar o pano e evitar o sufocamento.

Outra saída sugerida nesta situação seria colocar o colchão no chão ou grades de proteção. Não deixar espaços entre a cama e a parede é imprescindível para que a criança não escorregue e sufoque nesse vão.

Fonte: Diário do Nordeste

Especialmente no verão, cuidados com o sol devem ser redobrados

Especialmente no verão, cuidados com o sol devem ser redobradosA chegada do verão e das férias é também a época em que precisamos nos preocupar com um assunto muito importante: a prevenção do câncer de pele. O sol tem sido indicado como principal agente envolvido no desenvolvimento do câncer de pele. Por ter efeito cumulativo, a prevenção deve iniciar desde a infância. Quanto mais cedo começam os abusos e a falta de cuidados no sol, antes o câncer pode aparecer.
Entre as orientações gerais, que valem para todos, está evitar o horário entre 10 e 16h, quando os raios ultravioletas são mais nocivos.
O câncer de pele tem maior incidência em indivíduos de pele clara e que se expõem ao sol. A prevenção deve ser feita pelo uso de protetores solares, óculos de sol, chapéu e camisas de manga longa, deixando a menor parte do corpo possível exposta.
DIAGNÓSTICO CONFIRMADO, E AGORA?
As pessoas não devem entrar em pânico frente ao câncer de pele. O tratamento da neoplasia, especialmente se diagnosticada precocemente, tem altos índices de cura. Em geral é feito por meio de cirurgia.
Como a rápida descoberta da doença pode ser vital, ao primeiro sinal de lesões ou feridas na pele que aparecerem, não cicatrizarem em no máximo de dois meses ou apresentarem prurido ou sangramento, devem ser mostrados a um médico especialista. Também merecem atenção especial manchas escuras, de coloração negra ou marrom, irregulares e que aumentam de tamanho.
TIPOS DE CÂNCER DE PELE
Carcinoma Basocelular
É o mais frequente. Aparece como uma ferida que não cicatriza principalmente na face, tórax, ombros e dorso. Em geral tem cura através de tratamento cirúrgico.
Carcinoma Espinocelular
Mais grave que o anterior, necessita de diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura.
Melanoma
É o tipo mais raro e mais grave. Só é curado quando diagnosticado em estágios iniciais. O tratamento, mais difícil, inclui cirurgia e quimioterapia.

Fonte: Salve Saúde

Especialmente no verão, cuidados com o sol devem ser redobrados

Especialmente no verão, cuidados com o sol devem ser redobradosA chegada do verão e das férias é também a época em que precisamos nos preocupar com um assunto muito importante: a prevenção do câncer de pele. O sol tem sido indicado como principal agente envolvido no desenvolvimento do câncer de pele. Por ter efeito cumulativo, a prevenção deve iniciar desde a infância. Quanto mais cedo começam os abusos e a falta de cuidados no sol, antes o câncer pode aparecer.
Entre as orientações gerais, que valem para todos, está evitar o horário entre 10 e 16h, quando os raios ultravioletas são mais nocivos.
O câncer de pele tem maior incidência em indivíduos de pele clara e que se expõem ao sol. A prevenção deve ser feita pelo uso de protetores solares, óculos de sol, chapéu e camisas de manga longa, deixando a menor parte do corpo possível exposta.
DIAGNÓSTICO CONFIRMADO, E AGORA?
As pessoas não devem entrar em pânico frente ao câncer de pele. O tratamento da neoplasia, especialmente se diagnosticada precocemente, tem altos índices de cura. Em geral é feito por meio de cirurgia.
Como a rápida descoberta da doença pode ser vital, ao primeiro sinal de lesões ou feridas na pele que aparecerem, não cicatrizarem em no máximo de dois meses ou apresentarem prurido ou sangramento, devem ser mostrados a um médico especialista. Também merecem atenção especial manchas escuras, de coloração negra ou marrom, irregulares e que aumentam de tamanho.
TIPOS DE CÂNCER DE PELE
Carcinoma Basocelular
É o mais frequente. Aparece como uma ferida que não cicatriza principalmente na face, tórax, ombros e dorso. Em geral tem cura através de tratamento cirúrgico.
Carcinoma Espinocelular
Mais grave que o anterior, necessita de diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura.
Melanoma
É o tipo mais raro e mais grave. Só é curado quando diagnosticado em estágios iniciais. O tratamento, mais difícil, inclui cirurgia e quimioterapia.

Fonte: Salve Saúde
Unimed do Nordeste do Ceará
Rua Raimundo Teófilo de Castro, 232 - Centro - Itapipoca
Telefones: (88) 3631-1303