Postado
em 2 de agosto de 2012, 14:21,
por Carol Ranier,
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Destaque.
A Unimed do Brasil realizará dias 9 e 10 de agosto, no Hotel Transamérica Prime International Plaza, em São Paulo, o Encontro de Assessores de Comunicação. O evento deverá reunir cerca de 200 profissionais da área de comunicação das mais de 300 Unimeds que atuam no País. Com a participação de jornalistas convidados, o Encontro permitirá o contato direto dos assessores com grandes veículos como Exame, Revista Imprensa, Jovem Pan, Jornalistas & Cia, além do debate sobre temas relevantes ao Sistema Unimed com uma representante da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a possibilidade de entrevistar pessoalmente o Presidente da Unimed do Brasil, Dr. Eudes de Freitas Aquino. Uma pesquisa realizada com as Unimeds apontou as mídias sociais, o media training e o gerenciamento de crise como os temas mais solicitados para serem explorados no evento. Luiz Fernando Garcia, publicitário e diretor geral da graduação dos cursos de comunicação social da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) apresentará “Diretrizes do novo profissional de comunicação na era digital”. Hegel Vieira, relações públicas e especialista em mídias digitais completa o primeiro painel. O comportamento das Unimeds no universo das mídias sociais também será abordado. Wilson Baroncelli, editor executivo do informativo Jornalistas & Cia, e Sinval Leão, diretor da Revista Imprensa, compõem a mesa para o debate. Media training e gerenciamento de crise serão apresentados de forma dinâmica por Francisco Viana, jornalista e um dos maiores especialistas no assunto. Alexa Salomão, editora de economia da Revista Exame, e Fernando Sampaio, produtor da Rádio Jovem Pan, debaterão os temas. No segundo dia, as ferramentas mais eficazes para se comunicar com públicos interno e externo serão tema da apresentação de Olenka Lasevitch, Gerente de Comunicação da Agência Nacional de Saúde Suplementar, que contará com a participação de Fabiane Leite, produtora do programa Bem-Estar, e do ex-editor da Revista Veja, Fabio Portela. O encerramento fica por conta de uma coletiva de imprensa com o Presidente da Unimed do Brasil, Dr. Eudes de Freitas Aquino, que responderá sobre temas polêmicos da saúde. A coletiva será transmitida ao vivo pelo hotsite do evento (www.unimed.com.br/encontrodecomunicacao2012) e terá participação de jornalistas de todo o Brasil. Sobre a Unimed do Brasil Líder em planos de saúde no Brasil, o Sistema Unimed atende mais de 17 milhões de clientes, o que representa 37% do mercado nacional. As 372 cooperativas atuam em 83% do território nacional e reúnem mais de 110 mil médicos, o que equivale a um terço do total de profissionais ativos. Com uma rede própria de 101 hospitais, 159 prontos socorros e 103 laboratórios, a Unimed do Brasil gera mais de 62 mil empregos diretos. Preocupada com o desenvolvimento sustentável de seu sistema, a organização investiu R$ 1,150 bilhão em responsabilidade social em 2010. Fonte: Unimed do Brasil
Postado
em 1 de agosto de 2012, 14:00,
por ffit,
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A Semana Mundial do Aleitamento Materno começa hoje (1º) e vai até a próxima terça-feira (7) em mais de 170 países. O objetivo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é estimular a amamentação e melhorar a saúde de crianças menores de 5 anos em todo o mundo. A data comemora a assinatura da Declaração de Innoceti, em agosto de 1990, por diversos países – incluindo o Brasil. Entre os objetivos apresentados pelo documento estão estabelecer um comitê nacional de coordenação da amamentação e adotar uma legislação que proteja a mulher que amamenta no trabalho. A OMS defende que o aleitamento materno é a melhor forma de fornecer ao recém-nascido os nutrientes necessários. A orientação é que o bebê receba exclusivamente o leite materno até os 6 meses e, depois disso, ele seja associado a outros alimentos até que a criança complete 2 anos ou mais. No caso do colostro (tipo de leite mais grosso e de cor amarelada produzido ao final da gestação), a recomendação é que ele seja fornecido ao recém-nascido até uma hora após o parto. Dados da organização indicam que a malnutrição responde, direta ou indiretamente, por praticamente uma em cada três mortes entre crianças menores de 5 anos, sendo que mais de dois terços delas são associadas a práticas inapropriadas de alimentação e ocorrem no primeiro ano de vida da criança. “Nutrição e carinho nos primeiros anos de vida são cruciais para uma boa saúde e para o bem-estar ao longo da vida. Na infância, nenhum presente é mais precioso do que o aleitamento materno. Ainda assim, menos de um em cada três bebês é exclusivamente amamentado durante os [primeiros] seis meses de vida”, informou a OMS. Confira os dez passos definidos pela Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano para o sucesso da amamentação: – Ter uma política de aleitamento materno escrita, que seja rotineiramente transmitida a toda equipe de cuidados de saúde; – Capacitar toda a equipe de cuidados da saúde nas práticas necessárias para implementar essa política; – Informar todas as gestantes sobre os benefícios e o manejo do leite materno – Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento do bebê; – Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas dos filhos; – Não oferecer a recém-nascidos bebida ou alimento que não seja o leite materno, a não ser que haja indicação médica; – Praticar o alojamento conjunto, permitindo que mães e bebês permaneçam juntos 24 horas; – Incentivar o aleitamento materno sob livre demanda; – Não oferecer bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas; – Promover grupos de apoio à amamentação e encaminhar as mães a esses grupos na alta da maternidade. Fonte: Agência Brasil
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em 1 de agosto de 2012, 14:00,
por Carol Ranier,
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A Semana Mundial do Aleitamento Materno começa hoje (1º) e vai até a próxima terça-feira (7) em mais de 170 países. O objetivo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é estimular a amamentação e melhorar a saúde de crianças menores de 5 anos em todo o mundo. A data comemora a assinatura da Declaração de Innoceti, em agosto de 1990, por diversos países – incluindo o Brasil. Entre os objetivos apresentados pelo documento estão estabelecer um comitê nacional de coordenação da amamentação e adotar uma legislação que proteja a mulher que amamenta no trabalho. A OMS defende que o aleitamento materno é a melhor forma de fornecer ao recém-nascido os nutrientes necessários. A orientação é que o bebê receba exclusivamente o leite materno até os 6 meses e, depois disso, ele seja associado a outros alimentos até que a criança complete 2 anos ou mais. No caso do colostro (tipo de leite mais grosso e de cor amarelada produzido ao final da gestação), a recomendação é que ele seja fornecido ao recém-nascido até uma hora após o parto. Dados da organização indicam que a malnutrição responde, direta ou indiretamente, por praticamente uma em cada três mortes entre crianças menores de 5 anos, sendo que mais de dois terços delas são associadas a práticas inapropriadas de alimentação e ocorrem no primeiro ano de vida da criança. “Nutrição e carinho nos primeiros anos de vida são cruciais para uma boa saúde e para o bem-estar ao longo da vida. Na infância, nenhum presente é mais precioso do que o aleitamento materno. Ainda assim, menos de um em cada três bebês é exclusivamente amamentado durante os [primeiros] seis meses de vida”, informou a OMS. Confira os dez passos definidos pela Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano para o sucesso da amamentação: – Ter uma política de aleitamento materno escrita, que seja rotineiramente transmitida a toda equipe de cuidados de saúde; – Capacitar toda a equipe de cuidados da saúde nas práticas necessárias para implementar essa política; – Informar todas as gestantes sobre os benefícios e o manejo do leite materno – Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento do bebê; – Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas dos filhos; – Não oferecer a recém-nascidos bebida ou alimento que não seja o leite materno, a não ser que haja indicação médica; – Praticar o alojamento conjunto, permitindo que mães e bebês permaneçam juntos 24 horas; – Incentivar o aleitamento materno sob livre demanda; – Não oferecer bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas; – Promover grupos de apoio à amamentação e encaminhar as mães a esses grupos na alta da maternidade. Fonte: Agência Brasil