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Anvisa suspende venda e uso de suplemento alimentar com estimulante proibido

anvisaA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu ontem (10) a distribuição, a divulgação, o comércio e o uso do suplemento alimentar Oxielite Pro. A medida é válida em todo país. De acordo com o órgão, o produto, fabricado por empresa desconhecida, possui a substância dimethylamylamine (DMAA) na composição, um estimulante que ajuda a emagrecer e aumenta o rendimento atlético. Na última terça-feira (3), o DMAA foi incluído na lista de substâncias proscritas no Brasil, o que impede a importação de suplementos alimentares que contenham a substância, mesmo que por pessoa física e para consumo pessoal. Além do Oxielite Pro, o DMAA é encontrado na composição de suplementos alimentares como Jack3D e Lipo6 Black. Por meio de nota, a Anvisa alertou que o consumo de suplementos alimentares pode causar graves danos à saúde. Muitos deles são comercializados irregularmente no país, sem terem passado por nenhum tipo de avaliação de segurança. Alguns desses produtos contêm ingredientes que não são seguros para o uso em alimentos, como estimulantes e hormônios, segundo a agência reguladora. Os suplementos alimentares também podem conter substâncias com propriedades terapêuticas, que não podem ser consumidas sem acompanhamento médico. “Os agravos à saúde humana podem englobar efeitos tóxicos, em especial no fígado, disfunções metabólicas, danos cardiovasculares, alterações do sistema nervoso e, em alguns casos, levar até a morte”, alertou o órgão. O comunicado destaca ainda que o forte apelo publicitário e a expectativa de resultados rápidos contribuem para o uso indiscriminado dos suplementos alimentares por pessoas que desconhecem os riscos envolvidos no consumo. No Brasil, alimentos apresentados em formatos farmacêuticos, como cápsulas e tabletes, só podem ser vendidos depois de avaliados e com registro na Anvisa. Confira as orientações da Anvisa para evitar o uso de suplementos alimentares não autorizados no país: – Promessas milagrosas e de ação rápida, como “Perca 5 kg em 1 semana!”; – Indicações de propriedades ou benefícios cosméticos, como redução de rugas, de celulite e melhora da pele; – Indicações terapêuticas ou medicamentosas, como cura de doenças, tratamento de diabetes, artrites e emagrecimento; – Uso de imagens e/ou expressões que façam referência a hormônios e outras substâncias farmacológicas; – Produtos rotulados exclusivamente em língua estrangeira; – Uso de fotos de pessoas hipermusculosas ou que façam alusão à perda de peso; – Uso de panfletos e folders para divulgar as alegações do produto como estratégia para burlar a fiscalização; – Produtos comercializados em sites sem identificação da empresa fabricante, distribuidora, endereço, CNPJ ou serviço de atendimento ao consumidor. As recomendações da Anvisa para quem usa ou pretende consumir suplementos alimentares: – Solicite auxílio de um nutricionista ou médico para a identificação de produtos seguros e regularizados; – Desconfie se o produto for “bom demais para ser verdade”.Ter um corpo definido e emagrecer nem sempre é rápido ou fácil, principalmente de forma saudável; – Consumidores que adquiriram produtos que contém DMAA (dimethylamylamine) na composição devem buscar orientação com a autoridade sanitária local sobre a destinação adequada dos suplementos; – Mais informações podem ser obtidas na central de atendimento da Anvisa pelo telefone 0800 642 9782 Fonte: Agência Brasil

Dia Mundial da Saúde Ocular chama atenção para as causas da deficiência visual

Dia Mundial da Saúde Ocular A saúde dos olhos merece atenção especial e cuidados preventivos frequentes. Por isso, no dia 10 de julho é comemorado o Dia Mundial da Saúde Ocular, data em que a comunidade médica procura alertar a população para a cegueira e outras condições que colocam a visão em risco. Pesquisas mostram que 90% dos casos de deficiência visual no planeta ocorrem em países em desenvolvimento. Dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia mostram que em todo o mundo, cerca de 50 milhões de pessoas sofrem de cegueira e 180 milhões de pessoas possuem alguma deficiência visual. Já no Brasil, aproximadamente 5,4 milhões de pessoas são cegas ou tem visão subnormal (ou seja, sofrem de perda visual severa). Além disso, para cada brasileiro cego existem 3,4 pessoas com baixa visão. Estudos globais mostram também que mulheres de todas as idades correm mais riscos de se tornarem deficientes visuais do que homens. Como casos de deficiência causados por erros de refração (quando a imagem não é formada exatamente na retina) não são contabilizados como deficiência visual, a real magnitude mundial desse problema pode ser ainda maior. “A visão é um dos principais sentidos do corpo humano. Basta fechar os olhos por um instante para perceber o quanto ela faz diferença, e por isso é muito importante que ela mereça total atenção”, afirma o dr. Daniel Moon Lee, do Hospital de Olhos INOB, em Brasília. Ele explica que as principais causas de deficiência visual são a retinoplastia diabética (lesões causadas na retina devido à alta concentração de açúcar nos vasos sanguíneos), a ametropia (erros refracionais como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia), catarata, glaucoma, dentre outros. A catarata é a maior causa de cegueira curável, sendo responsável por 48% dos casos globais de cegueira. “Grande parte destas doenças podem ser evitadas. Fazer exame periodicamente é muito importante para prevenir problemas sérios como o glaucoma, uma doença que afeta o nervo óptico, provocando lesões que comprometem progressivamente a visão, podendo mesmo levar à cegueira. É uma doença que age lentamente e até o portador perceber, normalmente ele já perdeu uma boa parte das fibras nervosas que constituem o nervo óptico e por isso a prevenção e tratamento precoce fazem toda a diferença”, alerta Daniel. Para evitar problemas consulte seu oculista periodicamente e esteja sempre atento a mudanças na sua saúde ocular. Fonte: Hospital de Olhos INOB

Dia Mundial da Saúde Ocular chama atenção para as causas da deficiência visual

Dia Mundial da Saúde Ocular A saúde dos olhos merece atenção especial e cuidados preventivos frequentes. Por isso, no dia 10 de julho é comemorado o Dia Mundial da Saúde Ocular, data em que a comunidade médica procura alertar a população para a cegueira e outras condições que colocam a visão em risco. Pesquisas mostram que 90% dos casos de deficiência visual no planeta ocorrem em países em desenvolvimento. Dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia mostram que em todo o mundo, cerca de 50 milhões de pessoas sofrem de cegueira e 180 milhões de pessoas possuem alguma deficiência visual. Já no Brasil, aproximadamente 5,4 milhões de pessoas são cegas ou tem visão subnormal (ou seja, sofrem de perda visual severa). Além disso, para cada brasileiro cego existem 3,4 pessoas com baixa visão. Estudos globais mostram também que mulheres de todas as idades correm mais riscos de se tornarem deficientes visuais do que homens. Como casos de deficiência causados por erros de refração (quando a imagem não é formada exatamente na retina) não são contabilizados como deficiência visual, a real magnitude mundial desse problema pode ser ainda maior. “A visão é um dos principais sentidos do corpo humano. Basta fechar os olhos por um instante para perceber o quanto ela faz diferença, e por isso é muito importante que ela mereça total atenção”, afirma o dr. Daniel Moon Lee, do Hospital de Olhos INOB, em Brasília. Ele explica que as principais causas de deficiência visual são a retinoplastia diabética (lesões causadas na retina devido à alta concentração de açúcar nos vasos sanguíneos), a ametropia (erros refracionais como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia), catarata, glaucoma, dentre outros. A catarata é a maior causa de cegueira curável, sendo responsável por 48% dos casos globais de cegueira. “Grande parte destas doenças podem ser evitadas. Fazer exame periodicamente é muito importante para prevenir problemas sérios como o glaucoma, uma doença que afeta o nervo óptico, provocando lesões que comprometem progressivamente a visão, podendo mesmo levar à cegueira. É uma doença que age lentamente e até o portador perceber, normalmente ele já perdeu uma boa parte das fibras nervosas que constituem o nervo óptico e por isso a prevenção e tratamento precoce fazem toda a diferença”, alerta Daniel. Para evitar problemas consulte seu oculista periodicamente e esteja sempre atento a mudanças na sua saúde ocular. Fonte: Hospital de Olhos INOB

Preços de medicamentos podem variar até 43% em Fortaleza

preços de medicamentosPesquisa direta realizada pelo Jornal em três grandes redes de farmácias atesta variação nos preços Comprar um xarope ou um simples analgésico e antitérmico pode não ser tão fácil quanto parece. Antes de encontrar o rótulo e seguir a dosagem especificada pelo médico, é preciso pesquisar em várias farmácias a fim de garantir também a saúde do bolso do consumidor Ao checar preços de dez medicamentos, dentre os mais procurados, em três grandes redes de lojas farmacêuticas da Capital cearense é possível encontrar até 43% de variação, resultando numa economia de até R$ 9,32, considerando a lista pesquisada. É o caso do Claritin Xarope, vendido a R$ 30,97 na Extrafarma e a R$ 21,65 na Pague Menos. A segunda maior variação, de 33%, ocorre com o envelope de Neosaldina contendo 4 comprimidos. A apresentação custa R$ 3,30 na Farmácia Dose Certa e R$ 2,48 na Pague Menos. O medicamento Voltaren de 50 mg contabilizou a terceira maior diferença (27,24%), saindo por R$ 22,65 na Dose Certa e por R$ 17,80 na Pague Menos. Outro medicamento muito usado, como a Novalgina gotas na versão de 20 ml, possuem variações superiores a 20%, quando pesquisado nas três farmácias. Negociação impacta De acordo com o presidente do Sincofarma-CE (Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Ceará), Antônio Félix, a diferença se deve a forma de negociação realizada entre cada laboratório e as respectivas redes de farmácia. Para conceder descontos às farmácias, ele afirma que os laboratórios levam em conta a quantidade adquirida e a fidelização de cada empresa ao fornecedor. “Na indústria (farmacêutica) cada produto tem um custo de fábrica e um preço de venda, geralmente com uma margem bruta de 30% (entre os respectivos valores). Quando o laboratório resolve, ele dá o desconto aquela farmácia e ela decide quanto repassa ao consumidor. Antes as farmácias ficavam com toda essa ´gordura´, mas hoje com o aumento da competitividade, elas estão repassando para o consumidor final. O problema é que quem não recebe desconto não pode vender mais barato”, argumenta. Todos os medicamentos pesquisados apresentaram variação, a partir de 7,4%, nos valores comercializados. Independentemente da diferença percentual ou em dinheiro, o levantamento comprova que vale a pena continuar pesquisando sempre antes de comprar. Sindusfarma quer apoio do Confaz para reduzir ICMS O peso da carga tributária sobre o preço final dos medicamentos no Brasil representa aproximadamente 33,9%, sendo que mais da metade ou 17,34% (média nacional) corresponde a fatia do ICMS (Impostos Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços). Traduzindo em reais, significa que a cada R$ 100,00 desembolsado pelo consumidor para comprar um remédio, R$ 33,90 é de imposto. Desse total, R$ 17,34 em média vai diretamente para os cofres do Estado, por meio da tributação de ICMS. Estudo Os dados são do estudo ´Redução do ICMS sobre Medicamentos´ desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) por solicitação do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma). O documento faz uma análise aprofundada da questão e propõe a redução e a unificação da alíquota de ICMS em todo o País da média dos 18% para 12%. Para a entidade, a unificação e redução do ICMS em todos os estados brasileiros “é o caminho mais simples e rápido para, entre outros benefícios, ampliar o acesso da população a um bem essencial para o bem estar individual e coletivo e para desonerar o sistema público de saúde”. “Basta que os secretários estaduais reunidos no Confaz firmem um convênio nesse sentido”, recomenda o vice-presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Augusto Mussolini. Fonte: Diário do Nordeste

Preços de medicamentos podem variar até 43% em Fortaleza

preços de medicamentosPesquisa direta realizada pelo Jornal em três grandes redes de farmácias atesta variação nos preços Comprar um xarope ou um simples analgésico e antitérmico pode não ser tão fácil quanto parece. Antes de encontrar o rótulo e seguir a dosagem especificada pelo médico, é preciso pesquisar em várias farmácias a fim de garantir também a saúde do bolso do consumidor Ao checar preços de dez medicamentos, dentre os mais procurados, em três grandes redes de lojas farmacêuticas da Capital cearense é possível encontrar até 43% de variação, resultando numa economia de até R$ 9,32, considerando a lista pesquisada. É o caso do Claritin Xarope, vendido a R$ 30,97 na Extrafarma e a R$ 21,65 na Pague Menos. A segunda maior variação, de 33%, ocorre com o envelope de Neosaldina contendo 4 comprimidos. A apresentação custa R$ 3,30 na Farmácia Dose Certa e R$ 2,48 na Pague Menos. O medicamento Voltaren de 50 mg contabilizou a terceira maior diferença (27,24%), saindo por R$ 22,65 na Dose Certa e por R$ 17,80 na Pague Menos. Outro medicamento muito usado, como a Novalgina gotas na versão de 20 ml, possuem variações superiores a 20%, quando pesquisado nas três farmácias. Negociação impacta De acordo com o presidente do Sincofarma-CE (Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Ceará), Antônio Félix, a diferença se deve a forma de negociação realizada entre cada laboratório e as respectivas redes de farmácia. Para conceder descontos às farmácias, ele afirma que os laboratórios levam em conta a quantidade adquirida e a fidelização de cada empresa ao fornecedor. “Na indústria (farmacêutica) cada produto tem um custo de fábrica e um preço de venda, geralmente com uma margem bruta de 30% (entre os respectivos valores). Quando o laboratório resolve, ele dá o desconto aquela farmácia e ela decide quanto repassa ao consumidor. Antes as farmácias ficavam com toda essa ´gordura´, mas hoje com o aumento da competitividade, elas estão repassando para o consumidor final. O problema é que quem não recebe desconto não pode vender mais barato”, argumenta. Todos os medicamentos pesquisados apresentaram variação, a partir de 7,4%, nos valores comercializados. Independentemente da diferença percentual ou em dinheiro, o levantamento comprova que vale a pena continuar pesquisando sempre antes de comprar. Sindusfarma quer apoio do Confaz para reduzir ICMS O peso da carga tributária sobre o preço final dos medicamentos no Brasil representa aproximadamente 33,9%, sendo que mais da metade ou 17,34% (média nacional) corresponde a fatia do ICMS (Impostos Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços). Traduzindo em reais, significa que a cada R$ 100,00 desembolsado pelo consumidor para comprar um remédio, R$ 33,90 é de imposto. Desse total, R$ 17,34 em média vai diretamente para os cofres do Estado, por meio da tributação de ICMS. Estudo Os dados são do estudo ´Redução do ICMS sobre Medicamentos´ desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) por solicitação do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma). O documento faz uma análise aprofundada da questão e propõe a redução e a unificação da alíquota de ICMS em todo o País da média dos 18% para 12%. Para a entidade, a unificação e redução do ICMS em todos os estados brasileiros “é o caminho mais simples e rápido para, entre outros benefícios, ampliar o acesso da população a um bem essencial para o bem estar individual e coletivo e para desonerar o sistema público de saúde”. “Basta que os secretários estaduais reunidos no Confaz firmem um convênio nesse sentido”, recomenda o vice-presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Augusto Mussolini. Fonte: Diário do Nordeste

Campanha contra pólio termina nesta sexta-feira (06)

polioIniciada no último dia 16 de junho, a campanha de vacinação contra a poliomielite termina hoje. Devem ser imunizadas crianças menores de cinco anos de idade, independentemente de já terem sido vacinadas.
A meta da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) é imunizar 95% das pessoas nessa faixa etária, o que corresponde a 168.677 meninos e meninas. Eles devem ser levados a um dos 92 postos de saúde de Fortaleza, das 8h30 às 16h30.
Crianças recém-nascidas internadas em maternidades não devem receber a vacina, pois estão em ambiente hospitalar. A medicação também não pode ser administrada em crianças submetidas a tratamentos que comprometam a defesa do organismo, como radioterapia e quimioterapia.
Encerrada a campanha, continua valendo o calendário básico de doses e reforços nos postos de saúde de todo o Brasil. Os pais, portanto, devem ficar atentos à carteira de vacinação dos filhos.
Balanço
Segundo balanço parcial do Ministério da Saúde, até as 11h de ontem, mais de 12,8 milhões de crianças tinham sido vacinadas no País, o que corresponde a 90,57% dos brasileiros nessa faixa etária.
De acordo com o Ministério da Saúde, das cinco regiões brasileiras, o Sul é a mais próxima de cumprir a meta local de imunização. Até ontem, os Estados daquela região atingiram 95,39% de 1,8 milhão de doses pretendidas. O Sudeste vem em segundo lugar, com 93,6% de uma meta de 5,3 milhões de doses, e o Centro-Oeste em terceiro, com cumprimento de 89,5% do objetivo de 1,08 milhão. Já o Nordeste vacinou 87% de um universo de 4,3 milhões de crianças, e o Norte, 84,7% de 1,5 milhão.
Ceará
Na última segunda-feira, 82,13% das crianças até cinco anos tinham sido vacinadas no Ceará e 45 municípios haviam cumprido a meta de imunização. Outras 33 cidades estavam com cobertura acima de 90%.
Desde 1988, não é registrado nenhum caso da doença no Estado. Durante a vacinação, é também oferecida a megadose de vitamina A, necessária para o crescimento e o desenvolvimento das crianças e essencial para a saúde dos olhos. A suplementação de vitamina A acontece de forma regular nas rotinas das unidades básicas de saúde e, periodicamente, nas campanhas de vacinação.
Outras vacinas são também disponibilizadas durante a campanha contra a poliomielite. Entre elas, as vacinas contra rotavírus, hepatite B, difteria e tétano. No caso da vacina para proteger contra a hepatite B, é intensificada a vacinação na faixa etária até 29 anos.
A paralisia infantil é uma doença infecto-contagiosa viral aguda que atinge principalmente crianças até cinco anos. O mal é caracterizado por quadro de paralisia flácida de início súbito. Sua transmissão ocorre pelo poliovírus, carregado pelas fezes e gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro da pessoa contaminada.
Fonte: Diário do Nordeste

Campanha contra pólio termina nesta sexta-feira (06)

polioIniciada no último dia 16 de junho, a campanha de vacinação contra a poliomielite termina hoje. Devem ser imunizadas crianças menores de cinco anos de idade, independentemente de já terem sido vacinadas.
A meta da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) é imunizar 95% das pessoas nessa faixa etária, o que corresponde a 168.677 meninos e meninas. Eles devem ser levados a um dos 92 postos de saúde de Fortaleza, das 8h30 às 16h30.
Crianças recém-nascidas internadas em maternidades não devem receber a vacina, pois estão em ambiente hospitalar. A medicação também não pode ser administrada em crianças submetidas a tratamentos que comprometam a defesa do organismo, como radioterapia e quimioterapia.
Encerrada a campanha, continua valendo o calendário básico de doses e reforços nos postos de saúde de todo o Brasil. Os pais, portanto, devem ficar atentos à carteira de vacinação dos filhos.
Balanço
Segundo balanço parcial do Ministério da Saúde, até as 11h de ontem, mais de 12,8 milhões de crianças tinham sido vacinadas no País, o que corresponde a 90,57% dos brasileiros nessa faixa etária.
De acordo com o Ministério da Saúde, das cinco regiões brasileiras, o Sul é a mais próxima de cumprir a meta local de imunização. Até ontem, os Estados daquela região atingiram 95,39% de 1,8 milhão de doses pretendidas. O Sudeste vem em segundo lugar, com 93,6% de uma meta de 5,3 milhões de doses, e o Centro-Oeste em terceiro, com cumprimento de 89,5% do objetivo de 1,08 milhão. Já o Nordeste vacinou 87% de um universo de 4,3 milhões de crianças, e o Norte, 84,7% de 1,5 milhão.
Ceará
Na última segunda-feira, 82,13% das crianças até cinco anos tinham sido vacinadas no Ceará e 45 municípios haviam cumprido a meta de imunização. Outras 33 cidades estavam com cobertura acima de 90%.
Desde 1988, não é registrado nenhum caso da doença no Estado. Durante a vacinação, é também oferecida a megadose de vitamina A, necessária para o crescimento e o desenvolvimento das crianças e essencial para a saúde dos olhos. A suplementação de vitamina A acontece de forma regular nas rotinas das unidades básicas de saúde e, periodicamente, nas campanhas de vacinação.
Outras vacinas são também disponibilizadas durante a campanha contra a poliomielite. Entre elas, as vacinas contra rotavírus, hepatite B, difteria e tétano. No caso da vacina para proteger contra a hepatite B, é intensificada a vacinação na faixa etária até 29 anos.
A paralisia infantil é uma doença infecto-contagiosa viral aguda que atinge principalmente crianças até cinco anos. O mal é caracterizado por quadro de paralisia flácida de início súbito. Sua transmissão ocorre pelo poliovírus, carregado pelas fezes e gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro da pessoa contaminada.
Fonte: Diário do Nordeste

CE é o 5º em número de casos de H1N1 no País

HN1No Nordeste, o Estado ocupa ainda o primeiro lugar com relação ao registro de casos confirmados e óbitos O período de chuvas já passou, contudo, a preocupação com o vírus H1N1 permanece. Dados divulgados pelo Ministério da Saúde revelam que o Ceará, até 28 de junho deste ano, está em quinto lugar entre todos os Estados do País em relação ao número de casos confirmados da manifestação mais complexa da doença, a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), e de óbitos, neste empatado com Goiás. Segundo o órgão, o Ceará já contabiliza 46 ocorrências da doença e cinco óbitos. No Nordeste, as estatísticas envolvendo o Ceará também são negativas. O Estado está em primeiro lugar tanto no total de casos registrados quanto em mortes causadas pela gripe A. Santa Catarina, com 458 ocorrências, São Paulo, 92, Rio Grande do Sul, 65, e Paraná, 63, são aqueles com a maior quantidade de casos confirmados no Brasil. Apenas em Santa Catarina, 35 pessoas morreram em decorrência do H1N1. Em todo o País, o Ministério da Saúde já confirma 790 casos e 85 mortes. Informações contidas no último boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) relatam que o Ceará, até 29 de junho, já confirmou uma quantidade ainda maior de casos de H1N1. Conforme o levantamento, 138 cearenses foram infectados pelo vírus e oito pessoas morreram por conta da doença, tendo sido notificados 511 casos suspeitos. Somente de SRAG, foram confirmadas, neste ano, 47 ocorrências. Expectativa de redução Apesar deste cenário, o coordenador de Proteção e Promoção à Saúde da Sesa, Manoel Fonsêca, considera que a tendência é que a ocorrência de H1N1 no Ceará diminua, tendo em vista a redução das chuvas. “Depois da campanha de vacinação contra a gripe, praticamente não tivemos mais casos. A expectativa é que em um mês tenhamos um ou dois registros. Mesmo com muitos casos, a letalidade foi baixa”. Para Fonsêca, o número expressivo de confirmações acontece devido ao trabalho de investigação por meio de exames clínicos que possibilitou detectar pessoas doentes assim que as mesmas apresentaram os sintomas, como febre alta e falta de ar. Segundo conta, os testes permitiram que os números aparecessem e, assim, o Estado se preparasse para combater e prevenir a doença. “A alta incidência está ligada também ao fato de, no ano passado, ter acontecido um surto em Pedra Branca. O episódio disseminou ainda mais o vírus e, consequentemente, o esperado é que se tenha mais casos no ano seguinte”. O coordenador explica, ainda, que “agora a situação não é de alarde. Deste mês até outubro, a transmissão de doenças respiratórias diminui”. De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, a campanha de vacinação contra a gripe A, em 2012, atingiu cobertura acima de 80%. O órgão informa também que o Tamiflu, medicamento indicado para tratar a doença, está à disposição em todos os Estados. Fonte: Diário do Nordeste

CE é o 5º em número de casos de H1N1 no País

HN1No Nordeste, o Estado ocupa ainda o primeiro lugar com relação ao registro de casos confirmados e óbitos O período de chuvas já passou, contudo, a preocupação com o vírus H1N1 permanece. Dados divulgados pelo Ministério da Saúde revelam que o Ceará, até 28 de junho deste ano, está em quinto lugar entre todos os Estados do País em relação ao número de casos confirmados da manifestação mais complexa da doença, a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), e de óbitos, neste empatado com Goiás. Segundo o órgão, o Ceará já contabiliza 46 ocorrências da doença e cinco óbitos. No Nordeste, as estatísticas envolvendo o Ceará também são negativas. O Estado está em primeiro lugar tanto no total de casos registrados quanto em mortes causadas pela gripe A. Santa Catarina, com 458 ocorrências, São Paulo, 92, Rio Grande do Sul, 65, e Paraná, 63, são aqueles com a maior quantidade de casos confirmados no Brasil. Apenas em Santa Catarina, 35 pessoas morreram em decorrência do H1N1. Em todo o País, o Ministério da Saúde já confirma 790 casos e 85 mortes. Informações contidas no último boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) relatam que o Ceará, até 29 de junho, já confirmou uma quantidade ainda maior de casos de H1N1. Conforme o levantamento, 138 cearenses foram infectados pelo vírus e oito pessoas morreram por conta da doença, tendo sido notificados 511 casos suspeitos. Somente de SRAG, foram confirmadas, neste ano, 47 ocorrências. Expectativa de redução Apesar deste cenário, o coordenador de Proteção e Promoção à Saúde da Sesa, Manoel Fonsêca, considera que a tendência é que a ocorrência de H1N1 no Ceará diminua, tendo em vista a redução das chuvas. “Depois da campanha de vacinação contra a gripe, praticamente não tivemos mais casos. A expectativa é que em um mês tenhamos um ou dois registros. Mesmo com muitos casos, a letalidade foi baixa”. Para Fonsêca, o número expressivo de confirmações acontece devido ao trabalho de investigação por meio de exames clínicos que possibilitou detectar pessoas doentes assim que as mesmas apresentaram os sintomas, como febre alta e falta de ar. Segundo conta, os testes permitiram que os números aparecessem e, assim, o Estado se preparasse para combater e prevenir a doença. “A alta incidência está ligada também ao fato de, no ano passado, ter acontecido um surto em Pedra Branca. O episódio disseminou ainda mais o vírus e, consequentemente, o esperado é que se tenha mais casos no ano seguinte”. O coordenador explica, ainda, que “agora a situação não é de alarde. Deste mês até outubro, a transmissão de doenças respiratórias diminui”. De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, a campanha de vacinação contra a gripe A, em 2012, atingiu cobertura acima de 80%. O órgão informa também que o Tamiflu, medicamento indicado para tratar a doença, está à disposição em todos os Estados. Fonte: Diário do Nordeste

Unimed Ceará arrecada mais de 11 toneladas de papel em gincana

Superando todas as expectativas, a Gincana do Meio Ambiente 2012, promovida pela Unimed Ceará entre seus colaboradores no mês de junho, arrecadou 11.317,79kg de papel. Durante 25 dias, 14 equipes se mobilizaram para fazer bonito na competição. Os colaboradores tiverem o apoio familiar, de gráficas, lojas em geral, escolas e faculdades na busca por papel inutilizado e em prol da solidariedade, uma vez que a arrecadação foi doada à Casa do Menino Jesus, instituição que cuida de crianças e jovens com câncer em Fortaleza (CE).

O esforço das equipes foi tão grande que a gincana ultrapassou a meta inicial, que era de cinco toneladas. Uma premiação simbólica acabou sendo criada para os colaboradores. O primeiro lugar ganhou um almoço ou jantar em uma churrascaria da cidade, enquanto cada participante que ficou em segundo lugar recebeu um vale-compras de R$ 30, e cada um que ocupou a terceira posição ganhou um ingresso de cinema. Após o anúncio dos vencedores, a equipe do setor Comercial, que ficou em segundo lugar, doou os vales para a instituição.

Além da responsabilidade ambiental e social, a Unimed Ceará também levou informações sobre reciclagem aos participantes por meio de informativos, reforçando a importância da coleta seletiva desses materiais. “Esta ação representa um marco para nossa cooperativa, uma vez que todos os colaboradores se engajaram fortemente com essa nobre proposta, passando a modificar hábitos e fazendo uso consciente dos recursos no seu dia a dia”, comemora Dr. Darival Bringel, presidente da Unimed Ceará.

Sobre a Unimed Ceará

A Unimed Ceará é uma das mais respeitadas empresas do setor de saúde do estado, atuando como operadora de planos de saúde privada em todas as regiões da unidade federativa. Fundada em 1985 sob um modelo empresarial cooperativista, a Unimed Ceará, cuja sede está instalada em Fortaleza, configura-se como Federação das Unimeds do Estado do Ceará ao reunir nove filiadas em seu sistema: Unimed Abolição, Unimed Aracati, Unimed Cariri, Unimed Centro Sul, Unimed Crateús, Unimed Nordeste do Ceará, Unimed Sertão Central, Unimed Sobral e Unimed Vale do Jaguaribe, compondo uma rede integrada que facilita o acesso de clientes em clínicas, hospitais e consultórios médicos em suas próprias cidades. Integrante do Sistema Nacional Unimed, a maior rede de assistência médica do Brasil, a Unimed Ceará conta com cerca de 1.100 médicos cooperados às suas filiadas e vários serviços próprios e de terceiros, tais como hospitais, pronto-atendimentos, clínicas e laboratórios nas Unimeds singulares, para melhor servir seus mais de 105 mil clientes. Sua missão é satisfazer seus clientes, assegurando acesso aos serviços ofertados de alta qualidade e resolubilidade, gerando valores e resultados sustentáveis.

Mais informações:

Ranier Comunica

Carol Ranier (carol@raniercomunica.com – 85 8776.2357)

Diego Benevides (diego@raniercomunica.com – 85 8878.1405)

Unimed do Nordeste do Ceará
Rua Raimundo Teófilo de Castro, 232 - Centro - Itapipoca
Telefones: (88) 3631-1303