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Meta do governo é vacinar 13,5 milhões de crianças menores de 5 anos contra a pólio

polioA Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite 2012 terá como meta imunizar 13,5 milhões de crianças menores de 5 anos, que representam 95% do público-alvo definido pelo Ministério da Saúde (14,1 milhões). Neste ano, a imunização será feita em dose única, com duas gotinhas. No próximo sábado (16), Dia de Mobilização e Divulgação Nacional, 115 mil pontos em todo o país vão distribuir a vacina, incluindo postos de saúde, igrejas, shopping centers, escolas e sindicatos. Ao todo, 350 mil profissionais de saúde devem participar da ação, que vai contar ainda com 42 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais. De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, o Brasil realiza a campanha desde 1980 e não registra casos de pólio há 23 anos. Em 1994, o país recebeu o certificado de erradicação da transmissão da doença. Entretanto, 16 países ainda registram casos, sendo três deles com situação endêmica – Afeganistão, Paquistão e Nigéria. “Enquanto não houver eliminação global, temos que ter uma estratégia de vigilância epidemiológica boa e manter a vacinação”, explicou o secretário. Ele ressaltou que a vacina oral é segura e que há poucos relatos de reações adversas. A dose deve ser evitada apenas se a criança apresentar febre ou algum tipo de doença aguda. Serão distribuídos 23 milhões de doses em todo o país. Os investimentos com a campanha, de acordo com a pasta, somaram R$ 37 milhões, repassados aos estados e a municípios, sendo R$ 16 milhões apenas com a aquisição da vacina. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, avaliou que o país dispõe de um dos programas públicos e gratuitos de imunização mais amplos e reconhecidos em todo o mundo. “Quero reforçar a convocação a todas as famílias e agradecer as parcerias com escolas, organizações religiosas, shopping centers. Isso permite que as nossas crianças tenham a possibilidade de estar mais protegidas e mais rapidamente”, disse. A partir de agosto, as crianças que estão começando o esquema vacinal e nunca foram imunizadas contra a pólio vão receber a primeira dose aos 2 meses e a segunda aos 4 meses de forma injetável. A terceira e a quarta dose, aos 6 meses e aos 15 meses, assim como as demais doses de reforço, continuam com a vacina oral. Fonte: Agência Brasil

Meta do governo é vacinar 13,5 milhões de crianças menores de 5 anos contra a pólio

polioA Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite 2012 terá como meta imunizar 13,5 milhões de crianças menores de 5 anos, que representam 95% do público-alvo definido pelo Ministério da Saúde (14,1 milhões). Neste ano, a imunização será feita em dose única, com duas gotinhas. No próximo sábado (16), Dia de Mobilização e Divulgação Nacional, 115 mil pontos em todo o país vão distribuir a vacina, incluindo postos de saúde, igrejas, shopping centers, escolas e sindicatos. Ao todo, 350 mil profissionais de saúde devem participar da ação, que vai contar ainda com 42 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais. De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, o Brasil realiza a campanha desde 1980 e não registra casos de pólio há 23 anos. Em 1994, o país recebeu o certificado de erradicação da transmissão da doença. Entretanto, 16 países ainda registram casos, sendo três deles com situação endêmica – Afeganistão, Paquistão e Nigéria. “Enquanto não houver eliminação global, temos que ter uma estratégia de vigilância epidemiológica boa e manter a vacinação”, explicou o secretário. Ele ressaltou que a vacina oral é segura e que há poucos relatos de reações adversas. A dose deve ser evitada apenas se a criança apresentar febre ou algum tipo de doença aguda. Serão distribuídos 23 milhões de doses em todo o país. Os investimentos com a campanha, de acordo com a pasta, somaram R$ 37 milhões, repassados aos estados e a municípios, sendo R$ 16 milhões apenas com a aquisição da vacina. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, avaliou que o país dispõe de um dos programas públicos e gratuitos de imunização mais amplos e reconhecidos em todo o mundo. “Quero reforçar a convocação a todas as famílias e agradecer as parcerias com escolas, organizações religiosas, shopping centers. Isso permite que as nossas crianças tenham a possibilidade de estar mais protegidas e mais rapidamente”, disse. A partir de agosto, as crianças que estão começando o esquema vacinal e nunca foram imunizadas contra a pólio vão receber a primeira dose aos 2 meses e a segunda aos 4 meses de forma injetável. A terceira e a quarta dose, aos 6 meses e aos 15 meses, assim como as demais doses de reforço, continuam com a vacina oral. Fonte: Agência Brasil

Campanha contra paralisia infantil começa neste sábado

paralisia infantilMeta do Ministério da Saúde é imunizar mais de 14 milhões de crianças em 115 mil postos em todo o país. Campanha vai até o dia 6 de julho
A campanha de vacinação contra a paralisia infantil terá início neste sábado e se estenderá até 6 de julho. A meta do governo é imunizar mais de 14 milhões de crianças em 115 mil postos de vacinação em todo o país.
As duas gotinhas, como dose de reforço, serão ministradas a crianças menores de 5 anos, mesmo que elas já tenham sido imunizadas contra a doença.
O Ministério da Saúde defende que, apesar de o país ter erradicado a doença, a vacinação é importante para evitar a reintrodução da paralisia infantil por viajantes que chegam ao Brasil.
A partir de agosto, a vacinação contra a paralisia infantil terá uma mudança, com a combinação das gotinhas com a forma injetável da vacina –por ter o vírus inativo em sua composição, essa nova vacina é tida como ainda mais segura. Esse novo modelo foi anunciado no início do ano e está mantido, afirma o Ministério da Saúde.
Crianças que nascerem nos próximos meses já devem pegar o novo esquema vacinal. Aos dois e quatro meses de idade, a criança será vacinada com a forma injetável. Aos seis e quinze meses e no reforço anual feito no primeiro semestre de cada ano, receberá as gotinhas.
Já no segundo semestre de cada ano, haverá uma mobilização nacional para revisar as carteirinhas de vacinação das crianças e tapar eventuais buracos de imunização, explicou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em entrevista coletiva nesta quarta-feira.
A vacina oral será mantida no calendário da criança e nos reforços anuais para ampliar o alcance dessa imunização. Isso porque o vírus presente na vacina cai no meio ambiente pelas fezes da criança e consegue, assim, entrar em contato com outras pessoas.
Projeto Piloto
O governo está testando, por meio de um projeto piloto em 100 municípios, um novos sistema para o registro das doses de vacina aplicadas. Em vez de registrar por dose aplicada, a proposta é que o registro seja feito por criança imunizada.
Por meio desta medida o ministério quer melhorar a informação e evitar que municípios que atendem crianças de outras cidades tenham taxas de imunização acima de 100% e outros municípios, que perdem registros de crianças imunizadas pelo vizinho, tenham índices que pareçam insatisfatórios.
O quê
ENTENDA A NOTÍCIA
A paralisia infantil, também conhecida como poliomielite ou pólio, é uma infecção viral causada pelo poliovírus, que ataca as crianças. Em casos mais graves, a doença pode levar à paralisia e à morte.
Fonte: Jornal O Povo

Campanha contra paralisia infantil começa neste sábado

paralisia infantilMeta do Ministério da Saúde é imunizar mais de 14 milhões de crianças em 115 mil postos em todo o país. Campanha vai até o dia 6 de julho
A campanha de vacinação contra a paralisia infantil terá início neste sábado e se estenderá até 6 de julho. A meta do governo é imunizar mais de 14 milhões de crianças em 115 mil postos de vacinação em todo o país.
As duas gotinhas, como dose de reforço, serão ministradas a crianças menores de 5 anos, mesmo que elas já tenham sido imunizadas contra a doença.
O Ministério da Saúde defende que, apesar de o país ter erradicado a doença, a vacinação é importante para evitar a reintrodução da paralisia infantil por viajantes que chegam ao Brasil.
A partir de agosto, a vacinação contra a paralisia infantil terá uma mudança, com a combinação das gotinhas com a forma injetável da vacina –por ter o vírus inativo em sua composição, essa nova vacina é tida como ainda mais segura. Esse novo modelo foi anunciado no início do ano e está mantido, afirma o Ministério da Saúde.
Crianças que nascerem nos próximos meses já devem pegar o novo esquema vacinal. Aos dois e quatro meses de idade, a criança será vacinada com a forma injetável. Aos seis e quinze meses e no reforço anual feito no primeiro semestre de cada ano, receberá as gotinhas.
Já no segundo semestre de cada ano, haverá uma mobilização nacional para revisar as carteirinhas de vacinação das crianças e tapar eventuais buracos de imunização, explicou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em entrevista coletiva nesta quarta-feira.
A vacina oral será mantida no calendário da criança e nos reforços anuais para ampliar o alcance dessa imunização. Isso porque o vírus presente na vacina cai no meio ambiente pelas fezes da criança e consegue, assim, entrar em contato com outras pessoas.
Projeto Piloto
O governo está testando, por meio de um projeto piloto em 100 municípios, um novos sistema para o registro das doses de vacina aplicadas. Em vez de registrar por dose aplicada, a proposta é que o registro seja feito por criança imunizada.
Por meio desta medida o ministério quer melhorar a informação e evitar que municípios que atendem crianças de outras cidades tenham taxas de imunização acima de 100% e outros municípios, que perdem registros de crianças imunizadas pelo vizinho, tenham índices que pareçam insatisfatórios.
O quê
ENTENDA A NOTÍCIA
A paralisia infantil, também conhecida como poliomielite ou pólio, é uma infecção viral causada pelo poliovírus, que ataca as crianças. Em casos mais graves, a doença pode levar à paralisia e à morte.
Fonte: Jornal O Povo

Esquistossomose: testes de vacina são concluídos

vacinaOs estudos realizados por pesquisadores da Fiocruz demonstraram eficácia da vacina contra doenças parasitárias Rio de Janeiro. O país deu um passo importante na direção da primeira vacina mundial contra parasitas. O Instituto Oswaldo Cruz (IOC), ligado à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), concluiu testes clínicos fase 1 da vacina contra esquistossomose. Os estudos demonstraram a segurança e a eficácia do produto, que induz a imunidade à doença. Se tudo correr bem, a vacina deve chegar ao mercado em quatro anos, depois que for testada em larga escala. A doença afeta 200 milhões de pessoas no mundo e é endêmica em 74 países, entre eles o Brasil. “Avançamos de maneira muito significativa num ponto onde há uma lacuna enorme, que são as chamadas doenças negligenciadas. E isso está sendo feito dentro de um processo 100% nacional de pesquisa”, ressaltou o presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Paulo Gadelha. Os estudos, iniciados há 30 anos e liderados pela pesquisadora do IOC, Miriam Tendler, identificaram que o verme transmissor da esquistossomose tem a proteína Sm14, responsável pelo transporte do lipídio – fonte de energia – do hospedeiro para o parasita. Os vermes não sintetizam o lipídio e morrem se essa proteína não atuar. Ao ser inoculada no ser humano, a proteína estimula a produção de anticorpos e prepara o sistema imunológico para uma possível infecção. Se a pessoa imunizada tem contato com o verme, esses anticorpos neutralizam a Sm14 no parasita, que não sobrevive no organismo. Na primeira etapa, 20 voluntários – adultos e saudáveis – receberam três doses da vacina. Os efeitos colaterais estavam dentro do esperado – apenas dor local. A partir de janeiro, 266 crianças e mulheres serão inoculadas em áreas endêmicas no Brasil e na África. Miriam Tendler calcula que, no prazo máximo de cinco anos, seja possível imunizar a população dos locais onde ocorre a endemia. A contaminação da esquistossomose se dá pelo contato com caramujos infectados, em áreas de água doce com pouca correnteza ou parada. A doença provoca anemia e comprometimento da capacidade cognitiva das crianças. Entre os sintomas estão dor de cabeça, diarreia, fraqueza, podendo levar à morte. Fonte: Diário do Nordeste

Esquistossomose: testes de vacina são concluídos

vacinaOs estudos realizados por pesquisadores da Fiocruz demonstraram eficácia da vacina contra doenças parasitárias Rio de Janeiro. O país deu um passo importante na direção da primeira vacina mundial contra parasitas. O Instituto Oswaldo Cruz (IOC), ligado à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), concluiu testes clínicos fase 1 da vacina contra esquistossomose. Os estudos demonstraram a segurança e a eficácia do produto, que induz a imunidade à doença. Se tudo correr bem, a vacina deve chegar ao mercado em quatro anos, depois que for testada em larga escala. A doença afeta 200 milhões de pessoas no mundo e é endêmica em 74 países, entre eles o Brasil. “Avançamos de maneira muito significativa num ponto onde há uma lacuna enorme, que são as chamadas doenças negligenciadas. E isso está sendo feito dentro de um processo 100% nacional de pesquisa”, ressaltou o presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Paulo Gadelha. Os estudos, iniciados há 30 anos e liderados pela pesquisadora do IOC, Miriam Tendler, identificaram que o verme transmissor da esquistossomose tem a proteína Sm14, responsável pelo transporte do lipídio – fonte de energia – do hospedeiro para o parasita. Os vermes não sintetizam o lipídio e morrem se essa proteína não atuar. Ao ser inoculada no ser humano, a proteína estimula a produção de anticorpos e prepara o sistema imunológico para uma possível infecção. Se a pessoa imunizada tem contato com o verme, esses anticorpos neutralizam a Sm14 no parasita, que não sobrevive no organismo. Na primeira etapa, 20 voluntários – adultos e saudáveis – receberam três doses da vacina. Os efeitos colaterais estavam dentro do esperado – apenas dor local. A partir de janeiro, 266 crianças e mulheres serão inoculadas em áreas endêmicas no Brasil e na África. Miriam Tendler calcula que, no prazo máximo de cinco anos, seja possível imunizar a população dos locais onde ocorre a endemia. A contaminação da esquistossomose se dá pelo contato com caramujos infectados, em áreas de água doce com pouca correnteza ou parada. A doença provoca anemia e comprometimento da capacidade cognitiva das crianças. Entre os sintomas estão dor de cabeça, diarreia, fraqueza, podendo levar à morte. Fonte: Diário do Nordeste

Ministério da Saúde alerta sobre cuidados a serem tomados durante festas juninas

festa juninaO Ministério da Saúde divulgou uma série de cuidados a serem tomados durante a realização das tradicionais festas juninas. De acordo com a pasta, o número de acidentes que resultam em queimaduras aumenta significativamente nesta época do ano em razão do uso de fogos de artifício e de fogueiras. O alerta vale, sobretudo, para casos que envolvem crianças e que podem variar de queimaduras leves a gravíssimas, capazes de provocar a perda dos dedos das mãos ou mesmo de músculos. A orientação é evitar fogos de artifício e, no caso de uso, não permitir que crianças manuseiem o produto. Outra medida de prevenção é não estourar foguetes próximo a residências, além de sempre utilizar equipamentos de proteção, já que o contato direto com a mão aumenta o risco de o rojão provocar uma amputação. Em casos de acidente e quando a queimadura já tiver ocorrido, o ministério orienta que a vítima seja levada imediatamente ao serviço de saúde mais próximo. Não se deve estourar as bolhas que se formam nem passar cremes, pomadas ou qualquer tipo de solução caseira no ferimento. Fonte: Agência Brasil

Ministério da Saúde alerta sobre cuidados a serem tomados durante festas juninas

festa juninaO Ministério da Saúde divulgou uma série de cuidados a serem tomados durante a realização das tradicionais festas juninas. De acordo com a pasta, o número de acidentes que resultam em queimaduras aumenta significativamente nesta época do ano em razão do uso de fogos de artifício e de fogueiras. O alerta vale, sobretudo, para casos que envolvem crianças e que podem variar de queimaduras leves a gravíssimas, capazes de provocar a perda dos dedos das mãos ou mesmo de músculos. A orientação é evitar fogos de artifício e, no caso de uso, não permitir que crianças manuseiem o produto. Outra medida de prevenção é não estourar foguetes próximo a residências, além de sempre utilizar equipamentos de proteção, já que o contato direto com a mão aumenta o risco de o rojão provocar uma amputação. Em casos de acidente e quando a queimadura já tiver ocorrido, o ministério orienta que a vítima seja levada imediatamente ao serviço de saúde mais próximo. Não se deve estourar as bolhas que se formam nem passar cremes, pomadas ou qualquer tipo de solução caseira no ferimento. Fonte: Agência Brasil

Aumentam diagnósticos de leucemia em crianças no Ceará

leucemiaAnemia, febre constante, manchas rochas pelo corpo, apatia e falta de apetite. Esses são alguns dos sintomas da leucemia, o câncer mais comum entre crianças. Em Fortaleza, no Centro Pediátrico do Câncer (CPC), são atendidas, diariamente, no ambulatório, cerca de 70 meninos e meninas. Destes, segundo a coordenadora da unidade, a oncologista Selma Lessa, quase 30% são portadores de leucemia. Conforme ela, apesar da impressão de que o número de casos aumentou, devido à grande quantidade de crianças doentes, no Ceará, não há uma estatística que comprove esse crescimento. De acordo com a oncologista pediátrica, o que está acontecendo é um diagnóstico precoce mais efetivo e rápido. “Depois da inauguração da unidade, em outubro de 2010, e da campanha feita entre profissionais de saúde nos postos e hospitais, a leucemia está sendo diagnosticada com maior rapidez”, diz. E, segundo Selma Lessa, a consequência benéfica dessa realidade é que pelo menos 70% das crianças que desenvolvem a doença conseguem a cura. “A qualquer sintoma de febre dores nas pernas, nos braços e manchas rochas, o indicado é realizar um hemograma com urgência. É esse exame que pode tirar a dúvida dos pais”, ressalta. Ela explica, ainda, que o primeiro sinal de diagnóstico positivo é a existência de células malignas chamadas blastos. O próximo passo, é realização do mielograma, exame para avaliação da medula óssea, que comprova se a criança tem de fato leucemia. A oncologista pediátrica e coordenadora do laboratório de diagnóstico precoce do CPC, Nádia Trompieri, partilha da mesma opinião da médica Selma Lessa e afirma que, nos dois últimos anos depois da criação da unidade, na Capital, houve um significativo aumento no número de diagnósticos. Segundo ela, o laboratório atende cerca de dez crianças por dia, com suspeita de câncer. “Antes, muitas crianças portavam a doença e não sabiam. Agora, com o atendimento do laboratório de diagnóstico precoce, as campanhas e as capacitações dos profissionais de saúde no Estado é mais fácil identificar”, ressalta a médica. Nádia destaca ainda que são realizados pelo menos dez cursos por ano, em Fortaleza, com profissionais que atuam em postos de saúde e hospitais para alertar sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer. Essa realidade, segundo ela, também tem colaborado para o acréscimo da demanda. “Mães e pais estão procurando cada vez mais as emergências hospitalares em busca de respostas”, diz. Peter Pan A Associação Peter Pan (APP) em Fortaleza, é também uma das principais facilitadoras para o tratamento de sucesso entre as crianças com todos os tipos de câncer, principalmente Leucemia, que segundo Olga Maia, presidente da entidade, é o câncer mais frequente nas crianças atendidas. Conforme ela, atualmente, 2.019 crianças são acompanhadas na Associação. Olga afirma que apesar do crescente número de crianças diagnosticadas com câncer, não há filas de espera para o tratamento, pois tanto a Associação quanto o Centro Pediátrico do Câncer atendem toda a demanda. “Prezamos pelo atendimento humanizado, para isso contamos coma a colaboração de 22 instituições que fornecem alimentos, medicamentos amor, além de médicos e pais voluntários”, ressalta Olga. Mães realizam ato em prol da doação O pequeno Abner faleceu em agosto do ano passado, aos cinco anos de idade, em decorrência da leucemia. A mãe dele, a dona de casa Ana Cristina Almeida, explica que o diagnóstico da doença foi feito quando o filho ainda tinha dois anos, mas, após três anos de tratamento, ele precisou de um transplante de medula óssea. Infelizmente, depois de muitas campanhas e tentativas de medulas compatíveis à de Abner, o menino não suportou mais a espera e faleceu. Isso acontece porque segundo a assistente social do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce), Alexandra Morais, as chances de encontrar um doador compatível é uma para 100 mil. Portanto, conforme ela, há necessidade de um grande número de voluntários cadastrados. No Ceará, segundo o Hemoce, até o momento, existem cerca de 107 mil cadastros. O que, conforme Alexandra, ainda não é suficiente. Diante de toda essa dificuldade e em homenagem às crianças que como Abner e Luiza Ramos, falecida no último mês de maio, ambos portadores de leucemia, dezenas de mães se reuniram na tarde de ontem, na Praça 13 de maio, em prol da doação. Na ocasião, funcionários do Hemoce cadastraram voluntários para doação de medula óssea, panfletos foram distribuídos e a tarde terminou com uma linda e emocionante chuva de pétalas jogadas de um helicóptero em cima da praça. De acordo com Manuela Ramos, mãe da pequena Luiza, o objetivo do movimento é atrair a atenção da sociedade para a doação de medula óssea. Fonte: Diário do Nordeste

Aumentam diagnósticos de leucemia em crianças no Ceará

leucemiaAnemia, febre constante, manchas rochas pelo corpo, apatia e falta de apetite. Esses são alguns dos sintomas da leucemia, o câncer mais comum entre crianças. Em Fortaleza, no Centro Pediátrico do Câncer (CPC), são atendidas, diariamente, no ambulatório, cerca de 70 meninos e meninas. Destes, segundo a coordenadora da unidade, a oncologista Selma Lessa, quase 30% são portadores de leucemia. Conforme ela, apesar da impressão de que o número de casos aumentou, devido à grande quantidade de crianças doentes, no Ceará, não há uma estatística que comprove esse crescimento. De acordo com a oncologista pediátrica, o que está acontecendo é um diagnóstico precoce mais efetivo e rápido. “Depois da inauguração da unidade, em outubro de 2010, e da campanha feita entre profissionais de saúde nos postos e hospitais, a leucemia está sendo diagnosticada com maior rapidez”, diz. E, segundo Selma Lessa, a consequência benéfica dessa realidade é que pelo menos 70% das crianças que desenvolvem a doença conseguem a cura. “A qualquer sintoma de febre dores nas pernas, nos braços e manchas rochas, o indicado é realizar um hemograma com urgência. É esse exame que pode tirar a dúvida dos pais”, ressalta. Ela explica, ainda, que o primeiro sinal de diagnóstico positivo é a existência de células malignas chamadas blastos. O próximo passo, é realização do mielograma, exame para avaliação da medula óssea, que comprova se a criança tem de fato leucemia. A oncologista pediátrica e coordenadora do laboratório de diagnóstico precoce do CPC, Nádia Trompieri, partilha da mesma opinião da médica Selma Lessa e afirma que, nos dois últimos anos depois da criação da unidade, na Capital, houve um significativo aumento no número de diagnósticos. Segundo ela, o laboratório atende cerca de dez crianças por dia, com suspeita de câncer. “Antes, muitas crianças portavam a doença e não sabiam. Agora, com o atendimento do laboratório de diagnóstico precoce, as campanhas e as capacitações dos profissionais de saúde no Estado é mais fácil identificar”, ressalta a médica. Nádia destaca ainda que são realizados pelo menos dez cursos por ano, em Fortaleza, com profissionais que atuam em postos de saúde e hospitais para alertar sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer. Essa realidade, segundo ela, também tem colaborado para o acréscimo da demanda. “Mães e pais estão procurando cada vez mais as emergências hospitalares em busca de respostas”, diz. Peter Pan A Associação Peter Pan (APP) em Fortaleza, é também uma das principais facilitadoras para o tratamento de sucesso entre as crianças com todos os tipos de câncer, principalmente Leucemia, que segundo Olga Maia, presidente da entidade, é o câncer mais frequente nas crianças atendidas. Conforme ela, atualmente, 2.019 crianças são acompanhadas na Associação. Olga afirma que apesar do crescente número de crianças diagnosticadas com câncer, não há filas de espera para o tratamento, pois tanto a Associação quanto o Centro Pediátrico do Câncer atendem toda a demanda. “Prezamos pelo atendimento humanizado, para isso contamos coma a colaboração de 22 instituições que fornecem alimentos, medicamentos amor, além de médicos e pais voluntários”, ressalta Olga. Mães realizam ato em prol da doação O pequeno Abner faleceu em agosto do ano passado, aos cinco anos de idade, em decorrência da leucemia. A mãe dele, a dona de casa Ana Cristina Almeida, explica que o diagnóstico da doença foi feito quando o filho ainda tinha dois anos, mas, após três anos de tratamento, ele precisou de um transplante de medula óssea. Infelizmente, depois de muitas campanhas e tentativas de medulas compatíveis à de Abner, o menino não suportou mais a espera e faleceu. Isso acontece porque segundo a assistente social do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce), Alexandra Morais, as chances de encontrar um doador compatível é uma para 100 mil. Portanto, conforme ela, há necessidade de um grande número de voluntários cadastrados. No Ceará, segundo o Hemoce, até o momento, existem cerca de 107 mil cadastros. O que, conforme Alexandra, ainda não é suficiente. Diante de toda essa dificuldade e em homenagem às crianças que como Abner e Luiza Ramos, falecida no último mês de maio, ambos portadores de leucemia, dezenas de mães se reuniram na tarde de ontem, na Praça 13 de maio, em prol da doação. Na ocasião, funcionários do Hemoce cadastraram voluntários para doação de medula óssea, panfletos foram distribuídos e a tarde terminou com uma linda e emocionante chuva de pétalas jogadas de um helicóptero em cima da praça. De acordo com Manuela Ramos, mãe da pequena Luiza, o objetivo do movimento é atrair a atenção da sociedade para a doação de medula óssea. Fonte: Diário do Nordeste

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