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Posts cadastrados em junho 2012

Cartão Saúde deve chegar a 90 municípios até fim do ano

Cartão que visa a identificar pacientes do SUS deve chegar a 90 cidades do Ceará até o fim de 2012. Hoje e amanhã solenidades em Iguatu e Cascavel marcam chegada da tecnologia

A meta do Governo Federal é terminar o ano com 90 municípios do Ceará cobertos pelo cartão nacional de saúde. Hoje, a tecnologia que pretende unificar informações de atendimento dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) será lançada em Cascavel, na Região Metropolitana de Fortaleza. Amanhã, o lançamento ocorre em Iguatu, na Região Centro-Sul.

No Estado, o cartão já foi lançado em municípios como Fortaleza, Sobral, Tauá e Ubajara. Na próxima semana, o lançamento está previsto para ocorrer no Cariri. De acordo com o secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, o serviço deve ser universalizado no Brasil, e no Ceará, até 2014.

Odorico explica que o cartão é um “registro eletrônico da saúde” e será uma “chave de acesso” ao sistema. Ainda segundo ele, o número do cartão também vai permitir integrar os vários sistemas de informação do SUS.

Além de identificar os usuários, o cartão vai informatizar a alimentação do histórico dos pacientes, com prontuários, lista de medicamentos e exames. O problema é prover conexão com a Internet nas unidades de saúde, principalmente na zona rural.

Odorico reconhece que a “conectividade” é o grande desafio do cartão, mas, segundo ele, o Governo Federal vai auxiliar os municípios nesse ponto por meio do Plano Nacional de Banda Larga. “O Ceará deverá ser um dos primeiros estados a universalizar o cartão, por causa do Cinturão Digital”, aponta.

Identificação

Em Iguatu e Cascavel, o cartão servirá, pelo menos na primeira fase, apenas para identificar os pacientes. Também falta aos municípios adquirir as impressoras para confeccionar os cartões.

A coordenadora da atenção básica de Iguatu, Solange Pereira, explica que entre 90% e 95% da população da cidade, de 96.495 habitantes, já foi cadastrada. “O mais difícil é o cadastro, e a gente já fez. Agentes de saúde foram treinadas e tem equipe de digitadores sendo montada”, aponta Solange. Como não há Internet nos distritos, caberá aos digitadores digitalizar as informações dos pacientes, colhidas em formulários manuais.

Em Cascavel, 20 mil pessoas, de uma população de 66.142 pessoas, já foram cadastradas, explica a coordenadora da assistência farmacêutica, Eva Araújo. Segundo ela, os cartões começarão a ser impressos na próxima semana, quando a impressora já deve ter sido comprada.

O quê

ENTENDA A NOTÍCIA

Ministério da Saúde ampliou a meta de 80 para 90 municípios cobertos no Ceará neste ano. Acesso à Internet nas unidades de saúde é o maior desafio da implantação do cartão nacional, que deve ser universalizado até 2014.

Serviço

Solenidades de lançamento do cartão Cascavel: hoje, às 19h, Central de Assistência Farmacêutica.

Iguatu: amanhã, às 10h, no Centro de Saúde Dr. Ernani Barreira, no bairro Flores.

Fonte: Jornal O Povo

Cartão Saúde deve chegar a 90 municípios até fim do ano

Cartão que visa a identificar pacientes do SUS deve chegar a 90 cidades do Ceará até o fim de 2012. Hoje e amanhã solenidades em Iguatu e Cascavel marcam chegada da tecnologia

A meta do Governo Federal é terminar o ano com 90 municípios do Ceará cobertos pelo cartão nacional de saúde. Hoje, a tecnologia que pretende unificar informações de atendimento dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) será lançada em Cascavel, na Região Metropolitana de Fortaleza. Amanhã, o lançamento ocorre em Iguatu, na Região Centro-Sul.

No Estado, o cartão já foi lançado em municípios como Fortaleza, Sobral, Tauá e Ubajara. Na próxima semana, o lançamento está previsto para ocorrer no Cariri. De acordo com o secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, o serviço deve ser universalizado no Brasil, e no Ceará, até 2014.

Odorico explica que o cartão é um “registro eletrônico da saúde” e será uma “chave de acesso” ao sistema. Ainda segundo ele, o número do cartão também vai permitir integrar os vários sistemas de informação do SUS.

Além de identificar os usuários, o cartão vai informatizar a alimentação do histórico dos pacientes, com prontuários, lista de medicamentos e exames. O problema é prover conexão com a Internet nas unidades de saúde, principalmente na zona rural.

Odorico reconhece que a “conectividade” é o grande desafio do cartão, mas, segundo ele, o Governo Federal vai auxiliar os municípios nesse ponto por meio do Plano Nacional de Banda Larga. “O Ceará deverá ser um dos primeiros estados a universalizar o cartão, por causa do Cinturão Digital”, aponta.

Identificação

Em Iguatu e Cascavel, o cartão servirá, pelo menos na primeira fase, apenas para identificar os pacientes. Também falta aos municípios adquirir as impressoras para confeccionar os cartões.

A coordenadora da atenção básica de Iguatu, Solange Pereira, explica que entre 90% e 95% da população da cidade, de 96.495 habitantes, já foi cadastrada. “O mais difícil é o cadastro, e a gente já fez. Agentes de saúde foram treinadas e tem equipe de digitadores sendo montada”, aponta Solange. Como não há Internet nos distritos, caberá aos digitadores digitalizar as informações dos pacientes, colhidas em formulários manuais.

Em Cascavel, 20 mil pessoas, de uma população de 66.142 pessoas, já foram cadastradas, explica a coordenadora da assistência farmacêutica, Eva Araújo. Segundo ela, os cartões começarão a ser impressos na próxima semana, quando a impressora já deve ter sido comprada.

O quê

ENTENDA A NOTÍCIA

Ministério da Saúde ampliou a meta de 80 para 90 municípios cobertos no Ceará neste ano. Acesso à Internet nas unidades de saúde é o maior desafio da implantação do cartão nacional, que deve ser universalizado até 2014.

Serviço

Solenidades de lançamento do cartão Cascavel: hoje, às 19h, Central de Assistência Farmacêutica.

Iguatu: amanhã, às 10h, no Centro de Saúde Dr. Ernani Barreira, no bairro Flores.

Fonte: Jornal O Povo

Número de mortes em acidentes com motos aumenta 21%

Além de fatores como excesso de velocidade e consumo de bebida alcoólica, o crescimento da frota contribui para o aumento de acidentes

Levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde aponta que o custo de internações por acidentes com motociclistas pagas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em 2011 foi 113% maior do que em 2008, passando de R$ 45 milhões para R$ 96 milhões. O crescimento dos gastos acompanha o aumento das internações, que passaram de 39,4 mil para 77,1 mil no período – aumento de 95%. “O Brasil está definitivamente vivendo uma epidemia de acidentes de trânsito e o aumento dos atendimentos envolvendo motociclistas é a prova disso. Estamos trabalhando para aperfeiçoar os serviços de urgência no SUS, mas é inegável que esta epidemia está pressionando a rede pública”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O número de mortes em acidentes com motos aumentou 21% nos últimos anos -de 8.898 em 2008 para 10.825 óbitos em 2010. Com isso, a taxa de mortalidade cresceu de 4,8 óbitos por 100 mil habitantes para 5,7. No mesmo período, os óbitos em acidentes em geral subiram 12% -de 38.273 para 42.844. A elevação dos acidentes envolvendo motociclistas fez com que, pela primeira vez nos registros do ministério, a taxa de mortalidade deste grupo superasse a de pedestres (5,1) e a de outros veículos (5,4), como carros, ônibus e caminhões.

Os dados divulgados apontam que os jovens são as principais vítimas: cerca de 40% dos óbitos estão entre a faixa etária de 20 a 29 anos. O percentual cresce para 62% entre 20 a 39 anos e chega a 88% na faixa etária de 15 a 49 anos. Além disso, as vítimas são predominantemente homens – em 2010, representaram 89% das mortes de motociclistas. O levantamento foi feito com base no nas internações por acidentes de trânsito a partir do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH).

“O Ministério da Saúde vem melhorando a coleta de dados e qualificando as informações juntamente com as secretarias estaduais e municipais de saúde. Com a ajuda das delegacias, dos institutos médicos legais e dos hospitais, é possível qualificar mais a informação e fazer um melhor diagnóstico da situação dos acidentes, e assim, atuar com políticas públicas pontuais”, diz a diretora de Análise de Situação em Saúde do ministério, Deborah Malta.

O quê

ENTENDA A NOTÍCIA

Segundo o Denatran, o número de veículos registrados cresceu 16% entre 2008 e 2010, passando de 54,5 milhões para 65,2 milhões. Considerando apenas a frota de motocicletas, o aumento foi de 27%.

Fonte: Jornal O Povo

Número de mortes em acidentes com motos aumenta 21%

Além de fatores como excesso de velocidade e consumo de bebida alcoólica, o crescimento da frota contribui para o aumento de acidentes

Levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde aponta que o custo de internações por acidentes com motociclistas pagas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em 2011 foi 113% maior do que em 2008, passando de R$ 45 milhões para R$ 96 milhões. O crescimento dos gastos acompanha o aumento das internações, que passaram de 39,4 mil para 77,1 mil no período – aumento de 95%. “O Brasil está definitivamente vivendo uma epidemia de acidentes de trânsito e o aumento dos atendimentos envolvendo motociclistas é a prova disso. Estamos trabalhando para aperfeiçoar os serviços de urgência no SUS, mas é inegável que esta epidemia está pressionando a rede pública”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O número de mortes em acidentes com motos aumentou 21% nos últimos anos -de 8.898 em 2008 para 10.825 óbitos em 2010. Com isso, a taxa de mortalidade cresceu de 4,8 óbitos por 100 mil habitantes para 5,7. No mesmo período, os óbitos em acidentes em geral subiram 12% -de 38.273 para 42.844. A elevação dos acidentes envolvendo motociclistas fez com que, pela primeira vez nos registros do ministério, a taxa de mortalidade deste grupo superasse a de pedestres (5,1) e a de outros veículos (5,4), como carros, ônibus e caminhões.

Os dados divulgados apontam que os jovens são as principais vítimas: cerca de 40% dos óbitos estão entre a faixa etária de 20 a 29 anos. O percentual cresce para 62% entre 20 a 39 anos e chega a 88% na faixa etária de 15 a 49 anos. Além disso, as vítimas são predominantemente homens – em 2010, representaram 89% das mortes de motociclistas. O levantamento foi feito com base no nas internações por acidentes de trânsito a partir do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH).

“O Ministério da Saúde vem melhorando a coleta de dados e qualificando as informações juntamente com as secretarias estaduais e municipais de saúde. Com a ajuda das delegacias, dos institutos médicos legais e dos hospitais, é possível qualificar mais a informação e fazer um melhor diagnóstico da situação dos acidentes, e assim, atuar com políticas públicas pontuais”, diz a diretora de Análise de Situação em Saúde do ministério, Deborah Malta.

O quê

ENTENDA A NOTÍCIA

Segundo o Denatran, o número de veículos registrados cresceu 16% entre 2008 e 2010, passando de 54,5 milhões para 65,2 milhões. Considerando apenas a frota de motocicletas, o aumento foi de 27%.

Fonte: Jornal O Povo

Novo teste torna mais segura detecção de doença em doação de sangue

Todo o sangue coletado no País terá de ser submetido a um teste mais eficaz na detecção dos vírus da aids e da hepatite C a partir deste ano. O Ministério da Saúde informou na segunda-feira que a portaria que tornará o procedimento obrigatório será publicada em novembro. A tecnologia NAT será empregada tanto no sistema público de saúde quanto na rede privada.
Atualmente, apenas 25% das mais de 3,5 milhões de bolsas de sangue coletadas anualmente no País passam pelo Teste de Ácido Nucleico (NAT, na sigla em inglês), que consegue detectar os vírus mesmo que o doador tenha sido contaminado há poucos dias. Atualmente, o teste mais usado no País se chama Elisa. Hoje, 75% do sangue é coletado no serviço público e os 25% restantes vêm da rede particular.
O período de tempo em que os vírus, embora presentes no sangue, não são detectados pelos testes é chamado de janela imunológica. Essa é uma das causas principais de um resultado falso negativo, por exemplo. No caso da aids, a janela imunológica atual, de 22 dias com o Elisa, cairá para 7 dias. Para as hepatites, esse tempo passará de 70 dias para 11 dias.
Dados do Ministério da Saúde indicam que, a cada 150 mil transfusões de sangue feitas no Brasil, uma resulta na contaminação do receptor por HIV ou pelo vírus da hepatite C. Por isso, a testagem para esses dois vírus será priorizada. O coordenador da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Guilherme Genovez, disse:
— Mas, até o final do ano que vem, incluiremos na portaria o teste NAT para hepatite B e dengue ou doença de Chagas.
Centralização – A testagem do sangue por meio do NAT será feita no Brasil de forma centralizada, em 14 centros nacionais. No Estado de São Paulo serão três polos: o Centro de Hematologia e Hemoterapia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e o Hemocentro de Ribeirão Preto, ambos no interior, além da Fundação Pró-Sangue, na capital.
Um teste NAT, norte-americano, custa cerca de R$ 140 por bolsa de sangue. No Brasil, porém, será usada uma versão nacional da tecnologia.
— Conseguimos chegar a um custo 30% inferior ao praticado pela iniciativa privada.
O produto nacional é fruto de uma parceria entre a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos), o Instituto Carlos Chagas, o Instituto de Tecnologia do Paraná e o Instituto de Biologia Molecular do Paraná.
Fonte: Portal R7

Novo teste torna mais segura detecção de doença em doação de sangue

Todo o sangue coletado no País terá de ser submetido a um teste mais eficaz na detecção dos vírus da aids e da hepatite C a partir deste ano. O Ministério da Saúde informou na segunda-feira que a portaria que tornará o procedimento obrigatório será publicada em novembro. A tecnologia NAT será empregada tanto no sistema público de saúde quanto na rede privada.
Atualmente, apenas 25% das mais de 3,5 milhões de bolsas de sangue coletadas anualmente no País passam pelo Teste de Ácido Nucleico (NAT, na sigla em inglês), que consegue detectar os vírus mesmo que o doador tenha sido contaminado há poucos dias. Atualmente, o teste mais usado no País se chama Elisa. Hoje, 75% do sangue é coletado no serviço público e os 25% restantes vêm da rede particular.
O período de tempo em que os vírus, embora presentes no sangue, não são detectados pelos testes é chamado de janela imunológica. Essa é uma das causas principais de um resultado falso negativo, por exemplo. No caso da aids, a janela imunológica atual, de 22 dias com o Elisa, cairá para 7 dias. Para as hepatites, esse tempo passará de 70 dias para 11 dias.
 Dados do Ministério da Saúde indicam que, a cada 150 mil transfusões de sangue feitas no Brasil, uma resulta na contaminação do receptor por HIV ou pelo vírus da hepatite C. Por isso, a testagem para esses dois vírus será priorizada. O coordenador da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Guilherme Genovez, disse:
 — Mas, até o final do ano que vem, incluiremos na portaria o teste NAT para hepatite B e dengue ou doença de Chagas.
 Centralização – A testagem do sangue por meio do NAT será feita no Brasil de forma centralizada, em 14 centros nacionais. No Estado de São Paulo serão três polos: o Centro de Hematologia e Hemoterapia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e o Hemocentro de Ribeirão Preto, ambos no interior, além da Fundação Pró-Sangue, na capital.
Um teste NAT, norte-americano, custa cerca de R$ 140 por bolsa de sangue. No Brasil, porém, será usada uma versão nacional da tecnologia.
— Conseguimos chegar a um custo 30% inferior ao praticado pela iniciativa privada.
O produto nacional é fruto de uma parceria entre a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos), o Instituto Carlos Chagas, o Instituto de Tecnologia do Paraná e o Instituto de Biologia Molecular do Paraná.
Fonte: Portal R7

Mulheres que fizerem parto em casa devem procurar cartório para emitir declaração

ministerio da saudeO Ministério da Saúde alertou que a declaração, entregue pelo hospital aos pais ou responsáveis após o nascimento do bebê, não substitui o registro civil de nascimento Mulheres que fizerem parto sem a assistência de profissionais de saúde ou com parteiras devem procurar o cartório mais próximo para conseguir a Declaração de Nascido Vivo, documento que, a partir de agora, passa a valer como identidade provisória da criança. As informações são da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg). A lei que valida a declaração como documento oficial foi sancionada pela presidenta Dilma Rousseff e publicada no Diário Oficial da União há uma semana. O Ministério da Saúde alertou que a declaração, entregue pelo hospital aos pais ou responsáveis após o nascimento do bebê, não substitui o registro civil de nascimento. Maria Fernanda da Silva, de 39 anos, é parteira desde os 16 e aprendeu mais sobre a profissão com a mãe, que também era parteira. Graduada em enfermagem, já realizou mais de 300 partos. Segundo Maria Fernanda, a orientação dada pelas secretarias de Saúde é que as parteiras encaminhem a criança e a mãe ao hospital assim que o bebê nasce. “Entretanto, o registro sai como se aquela criança tivesse nascido no hospital, e não em casa. Se a criança nascer em casa, ela não recebe a Declaração do Nascido Vivo – é um documento exclusivo de quem nasce no hospital”, disse. Depois de auxiliar no parto em casa, ela orienta as mães para que levem o bebê à maternidade ainda na primeira semana para receber as vacinas e para fazer o teste do pezinho. “E eu sempre aconselho que a pessoa que levar a criança para fazer esses procedimentos tenha em mão a certidão de nascimento.” Maria dos Prazeres de Souza, de 74 anos, é enfermeira-obstetra aposentada e trabalha como parteira há mais de 50 anos. Ela calcula que já ajudou a trazer ao mundo cerca de 5.600 crianças – a primeira quando tinha apenas 17 anos. “Há um departamento da Secretaria de Saúde que sempre promove palestras e treinamentos para as parteiras e as atualiza em relação aos procedimentos. Pela minha experiência, tenho percebido que mais mulheres têm nos procurado”, disse. “O parto realizado em casa é opção exclusiva das mães. Já atendi partos de todos os tipos e em vários locais do país”, completou. Fonte: Agência Brasil

Mulheres que fizerem parto em casa devem procurar cartório para emitir declaração

ministerio da saudeO Ministério da Saúde alertou que a declaração, entregue pelo hospital aos pais ou responsáveis após o nascimento do bebê, não substitui o registro civil de nascimento Mulheres que fizerem parto sem a assistência de profissionais de saúde ou com parteiras devem procurar o cartório mais próximo para conseguir a Declaração de Nascido Vivo, documento que, a partir de agora, passa a valer como identidade provisória da criança. As informações são da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg). A lei que valida a declaração como documento oficial foi sancionada pela presidenta Dilma Rousseff e publicada no Diário Oficial da União há uma semana. O Ministério da Saúde alertou que a declaração, entregue pelo hospital aos pais ou responsáveis após o nascimento do bebê, não substitui o registro civil de nascimento. Maria Fernanda da Silva, de 39 anos, é parteira desde os 16 e aprendeu mais sobre a profissão com a mãe, que também era parteira. Graduada em enfermagem, já realizou mais de 300 partos. Segundo Maria Fernanda, a orientação dada pelas secretarias de Saúde é que as parteiras encaminhem a criança e a mãe ao hospital assim que o bebê nasce. “Entretanto, o registro sai como se aquela criança tivesse nascido no hospital, e não em casa. Se a criança nascer em casa, ela não recebe a Declaração do Nascido Vivo – é um documento exclusivo de quem nasce no hospital”, disse. Depois de auxiliar no parto em casa, ela orienta as mães para que levem o bebê à maternidade ainda na primeira semana para receber as vacinas e para fazer o teste do pezinho. “E eu sempre aconselho que a pessoa que levar a criança para fazer esses procedimentos tenha em mão a certidão de nascimento.” Maria dos Prazeres de Souza, de 74 anos, é enfermeira-obstetra aposentada e trabalha como parteira há mais de 50 anos. Ela calcula que já ajudou a trazer ao mundo cerca de 5.600 crianças – a primeira quando tinha apenas 17 anos. “Há um departamento da Secretaria de Saúde que sempre promove palestras e treinamentos para as parteiras e as atualiza em relação aos procedimentos. Pela minha experiência, tenho percebido que mais mulheres têm nos procurado”, disse. “O parto realizado em casa é opção exclusiva das mães. Já atendi partos de todos os tipos e em vários locais do país”, completou. Fonte: Agência Brasil

Equipe da Unimed Ceará participa da Corrida do Colégio Militar

foto 2Uma equipe da Unimed Ceará participou, na manhã deste domingo (17), da Corrida do Colégio Militar de Fortaleza, que reuniu cerca de 1300 atletas em homenagem ao 93º aniversário da Instituição. Além do empenho de Rafael Domingues (colaborador do passeio ciclístico), Cláudia Tais (advogada), Roger Gadelha (colaborador informática), Carlos Farley (cliente) e Pedro Junior (educador físico), o evento contou com o apoio da Unimed Ceará. A equipe concluiu com sucesso o percurso de 10km.

Unimed Ceará inicia projeto do Registro Eletrônico de Saúde (RES) na Unimed Cariri

unimedEm tempos de mídias sociais e acesso fácil e irrestrito à Internet a área da saúde está se motivando cada vez mais a aderir à modernização. Pensando em estar um passo à frente, a Unimed Ceará, reguladora de todas as centrais do plano de saúde do Estado, está experimentando um suporte digital para consultórios médicos, clínica pediátrica e laboratórios de análises clínicas. A iniciativa está sendo desenvolvida em parceria com a Micromed Sistemas, Intersystems e Confluence, todas especializadas na informatização da área da saúde. “Até agora o saldo é extremamente positivo, pois a sinergia entre as empresas e os profissionais envolvidos é indiscutível. O sucesso do projeto é uma conseqüência disto”, afirma Inácio Dutra, gerente de tecnologia e suporte da Unimed Ceará.
Inicialmente o projeto piloto será implantado em cinco consultórios médicos, uma clínica pediátrica, quatro laboratórios terceirizados e o Hospital São Vicente de Paula, todos integrados à rede da Unimed Cariri. “O Prontuário Eletrônico do Paciente possibilita o armazenamento de dados de todas as consultas, solicitação e resultado de exames, além de prescrições medicamentosas de forma integrada entre quaisquer clínicas, hospitais, unidades de saúde e laboratórios. O software permite que o usuário autorizado compartilhe dados clínicos independente de qual sistema de informação é utilizado nas estruturas de atendimento”, explica Vilmar Burguesan, diretor de marketing e vendas da Micromed Sistemas.
A idéia é que a iniciativa se estenda para todas as unidades da Unimed no Ceará. “A tendência da tecnologia em saúde para a construção do prontuário eletrônico é cada vez mais uma realidade. O processo é longo e a integração dos profissionais mandatória. Se o interesse é a busca da qualidade cada vez maior no atendimento à saúde da população, este investimento e os recursos necessários já estão justificados”, destaca Dutra.
Fonte: O Estado Online

Unimed do Nordeste do Ceará
Rua Raimundo Teófilo de Castro, 232 - Centro - Itapipoca
Telefones: (88) 3631-1303