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Posts cadastrados em abril 2012

Casas de apoio a pessoas com HIV em SP e CE receberão recursos

Uma portaria publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira autoriza o repasse este ano de R$ 3,989 milhões pelo Ministério da Saúde para casas de apoio a pessoas portadoras de HIV/aids nos estados de São Paulo e do Ceará.

Desse total, R$ 3,670 milhões serão destinados para 17 municípios paulistas, de acordo com a Agência Brasil. Além da capital, receberão recursos as cidades de Americana, Bauru, Cajamar, Campinas, Carapicuíba, Guaratinguetá, Indaiatuba, Lagoinha, Mogi Mirim, Osasco, Ribeirão Preto, Santos, São Bernardo do Campo, São Carlos, Tatuí e Tupã. No Ceará, os recursos no valor de R$ 319,8 mil irão para Fortaleza (R$ 177,6 mil) e Sobral (R$ 142,2 mil).

As casas de apoio foram criadas na segunda metade da década de 1980 para oferecer abrigo e assistência a adultos vivendo com HIV/aids em condições de vulnerabilidade socioeconômica. Nesses locais, os pacientes são acolhidos temporariamente e recebem orientação sobre os cuidados com a saúde, o uso correto dos medicamentos e a adesão ao tratamento.

Fonte: Agência Estado

104 mulheres morreram de parto em 2011 no Ceará

104 mulheres morreram de parto em 2011 no CearáNo ano passado, foram 104 as gestantes ou parturientes mortas no Ceará. Média de duas a cada sete dias

Vai fazer um mês, mas a família da dona de casa Ezi Costa Figueiredo, 27, não esquece como ela foi tratada quando procurou atendimento na rede pública de Fortaleza com sintomas de gripe. Grávida de quase sete meses, Ezi buscou cinco vezes atendimento na rede municipal de saúde, mas acabou perdendo o bebê e morrendo na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Meac), em 13 de março. Gripe A (H1N1) foi o diagnóstico; doença grave em gestantes. Mas, quando isso foi descoberto, era tarde demais.

“Ela foi atendida, mas não prestaram a devida atenção no problema dela. Faltou amor dos profissionais pela profissão”, avalia a tia de Ezi, Lúcia Tavares. Com a tragédia, a dona de casa se tornou número na triste estatística da mortalidade materna no Ceará. Em 2011, 104 mulheres morreram durante a gestação, o parto ou no pós-parto. Uma média de duas mulheres mortas a cada semana.

No ano anterior, 2010, foram 98 óbitos. É o último levantamento da Razão de Mortalidade Materna (RMM) do Ceará feito pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), com a taxa chegando a 76,1 mães mortas a cada 100 mil nascidos vivos – a maior desde 2005, quando o índice foi de 88,5. Naquele período, a média nacional era de 68. O cálculo da RMM considera os óbitos maternos durante a gestação ou até 42 dias após o parto.

A situação não é nova e o poder público diz estar tomando medidas para reduzir o índice. Porém, para gestores, médicos e profissionais da saúde ouvidos pelo O POVO, falta muito para o Estado chegar ao índice considerado “aceitável” pela Organização Mundial de Saúde (OMS): 20 mortes para cada 100 mil nascidos vivos.

“A mortalidade começa com pré-natal de não boa qualidade. Ele existe, todas mulheres fazem, mas nem sempre tem boa qualidade. A mulher não faz todos exames que deveria e quando está no sétimo, oitavo mês, termina o pré-natal, quando se sabe que o pré-natal vai até a hora do bebê nascer”, avalia a professora de Ginecologia e Obstetrícia da UFC, Zenilda Vieira.

Para o coordenador de Proteção e Promoção à Saúde do Ceará, Manoel Fonsêca, falta assistência à futura mãe. “O Programa de Saúde da Família precisa melhorar. Durante o pré-natal, na relação médico-paciente, tem que ter relação que permita acolhimento da gestante pra que ela possa dizer tudo que sente. E tem que fazer sequência de exames que possam protegê-la e proteger o bebê”, diz.

É a falta de atenção a maior geradora de mortes, na avaliação da coordenadora de Políticas e Atenção à Saúde da Sesa, Vera Coelho. “Nós temos percentual de óbitos por causas evitáveis muito alto. O Ceará, se você for analisar o percentual de mortes por causas evitáveis, talvez seja um dos mais elevados (do Brasil). Por isso temos razão de mortalidade alta. Temos muitas mulheres que chegam a óbito por deficiência de cuidados”, lamenta.

As desigualdades sociais, considera o doutor em Obstetrícia e diretor da Meac, Carlos Augusto Alencar Júnior, estão refletidas no número de mulheres que ainda morrem no parto. “A mortalidade materna está para além da saúde. Tem questão educacional, de visão das mulheres, noções de higiene, do auto-cuidado”, diz o ginecologista e coordenador de saúde da mulher em Fortaleza, Sílvio Carlos Rocha de Freitas. O médico preside o Comitê de Mortalidade Materna da Capital.

ENTENDA A NOTÍCIA

Segundo OMS, morte materna é o óbito de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o parto. É causada por qualquer fator relacionado ou agravado pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela. Não é considerada a provocada por fatores acidentais.

Fonte: Jornal O Povo

104 mulheres morreram de parto em 2011 no Ceará

104 mulheres morreram de parto em 2011 no CearáNo ano passado, foram 104 as gestantes ou parturientes mortas no Ceará. Média de duas a cada sete dias

Vai fazer um mês, mas a família da dona de casa Ezi Costa Figueiredo, 27, não esquece como ela foi tratada quando procurou atendimento na rede pública de Fortaleza com sintomas de gripe. Grávida de quase sete meses, Ezi buscou cinco vezes atendimento na rede municipal de saúde, mas acabou perdendo o bebê e morrendo na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Meac), em 13 de março. Gripe A (H1N1) foi o diagnóstico; doença grave em gestantes. Mas, quando isso foi descoberto, era tarde demais. 

“Ela foi atendida, mas não prestaram a devida atenção no problema dela. Faltou amor dos profissionais pela profissão”, avalia a tia de Ezi, Lúcia Tavares. Com a tragédia, a dona de casa se tornou número na triste estatística da mortalidade materna no Ceará. Em 2011, 104 mulheres morreram durante a gestação, o parto ou no pós-parto. Uma média de duas mulheres mortas a cada semana.

No ano anterior, 2010, foram 98 óbitos. É o último levantamento da Razão de Mortalidade Materna (RMM) do Ceará feito pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), com a taxa chegando a 76,1 mães mortas a cada 100 mil nascidos vivos – a maior desde 2005, quando o índice foi de 88,5. Naquele período, a média nacional era de 68. O cálculo da RMM considera os óbitos maternos durante a gestação ou até 42 dias após o parto.

A situação não é nova e o poder público diz estar tomando medidas para reduzir o índice. Porém, para gestores, médicos e profissionais da saúde ouvidos pelo O POVO, falta muito para o Estado chegar ao índice considerado “aceitável” pela Organização Mundial de Saúde (OMS): 20 mortes para cada 100 mil nascidos vivos.

“A mortalidade começa com pré-natal de não boa qualidade. Ele existe, todas mulheres fazem, mas nem sempre tem boa qualidade. A mulher não faz todos exames que deveria e quando está no sétimo, oitavo mês, termina o pré-natal, quando se sabe que o pré-natal vai até a hora do bebê nascer”, avalia a professora de Ginecologia e Obstetrícia da UFC, Zenilda Vieira.

Para o coordenador de Proteção e Promoção à Saúde do Ceará, Manoel Fonsêca, falta assistência à futura mãe. “O Programa de Saúde da Família precisa melhorar. Durante o pré-natal, na relação médico-paciente, tem que ter relação que permita acolhimento da gestante pra que ela possa dizer tudo que sente. E tem que fazer sequência de exames que possam protegê-la e proteger o bebê”, diz.

É a falta de atenção a maior geradora de mortes, na avaliação da coordenadora de Políticas e Atenção à Saúde da Sesa, Vera Coelho. “Nós temos percentual de óbitos por causas evitáveis muito alto. O Ceará, se você for analisar o percentual de mortes por causas evitáveis, talvez seja um dos mais elevados (do Brasil). Por isso temos razão de mortalidade alta. Temos muitas mulheres que chegam a óbito por deficiência de cuidados”, lamenta.

As desigualdades sociais, considera o doutor em Obstetrícia e diretor da Meac, Carlos Augusto Alencar Júnior, estão refletidas no número de mulheres que ainda morrem no parto. “A mortalidade materna está para além da saúde. Tem questão educacional, de visão das mulheres, noções de higiene, do auto-cuidado”, diz o ginecologista e coordenador de saúde da mulher em Fortaleza, Sílvio Carlos Rocha de Freitas. O médico preside o Comitê de Mortalidade Materna da Capital.

ENTENDA A NOTÍCIA

Segundo OMS, morte materna é o óbito de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o parto. É causada por qualquer fator relacionado ou agravado pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela. Não é considerada a provocada por fatores acidentais.

Fonte: Jornal O Povo

Escolas terão manual de alimentação saudável

Escolas terão manual de alimentação saudávelCerca de 40 mil colégios receberão manual com instruções para o funcionamento de suas cantinas

Brasília. O Ministério da Saúde e a Federação Nacional de Escolas Particulares firmaram ontem um acordo para tornar mais saudáveis os lanches vendidos em cantinas. A ideia é que, com a parceria, os colégios passem a seguir diretrizes que tratam das condições sanitárias dos espaços onde a comida é preparada e vendida às orientação sobre como montar um cardápio variado, com menos itens que levam sódio, gordura e açúcar.

“Não se trata de simplesmente abolir a coxinha”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A partir do acordo, a federação e o ministério passam a estudar mecanismos para reconhecer escolas que seguem as diretrizes propostas pelo governo. A cartilha já é seguida na rede pública de ensino do País.

A iniciativa pretende frear a tendência de aumento de casos de crianças com obesidade e sobrepeso no Brasil. Cerca de 525 mil crianças e 140 mil adolescentes tem obesidade mórbida. “Estamos convencidos de que hábitos alimentares são formados também na escola. Daí a necessidade desta iniciativa”, disse o ministro Padilha.

Pesquisa de Orçamento Familiar feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que 34,8% das crianças com idade entre 5 a 9 anos estão acima do peso. Na faixa entre 10 e 19 anos, o percentual é de 21,7%. Uma avaliação sobre saúde escolar mostrou que somente um terço dos alunos matriculados na rede particular consomem frutas e hortaliças em cinco dias ou mais na semana. Padilha acredita que a medida terá impacto também entre a população adulta. “A criança bem informada acaba sempre levando orientação para casa”, disse.

A medida pretende levar alimentação saudável a mais de 6,7 milhões de alunos do ensino fundamental e médio de escolas particulares. De acordo com o ministro da Saúde, desde ontem, as escolas passaram a receber uma espécie de manual, denominado Cantinas Escolares Saudáveis, promovendo a alimentação saudável.

“Uma parte dos hábitos alimentares é construída na família, em casa, mas uma parte desses hábitos é construída dentro da escola. Combinar essas duas ações, esses dois espaços, é decisivo para reduzirmos a obesidade e o excesso de peso entre crianças e adolescentes”, disse o ministro. Desenvolver hábitos alimentares saudáveis nessas faixas etárias, segundo Padilha, é uma medida importante na tentativa de prevenir uma geração futura de adultos obesos.

A presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares, Amábile Pacios, informou que 40 mil instituições privadas de ensino devem participar da parceria. A expectativa é que pelo menos a metade delas inicie as ações nos próximos meses.

“É muito inteligente começar essa prevenção contra a obesidade pelos mais jovens. Eles estão na escola para aprender”, disse. “Se a criança incorpora uma alimentação saudável no seu dia a dia, isso vai acompanhá-la até a fase adulta e onde ela estiver – shoppings, estádios, festas”, completou.

Ela lembrou que uma alimentação ruim oferecida pela escola pode ter reflexos no aprendizado dos estudantes, devido ao cansaço, à falta de estímulo em razão de uma digestão lenta, e a uma disposição menor para participar das atividades. Para Amábile, será preciso implantar também ações de reeducação voltadas para gestores e funcionários que trabalham nas cantinas escolares. “A vertente do projeto não é punitiva nem restritiva, é educativa. Acreditamos em criar um quadro de valores em que a criança possa fazer as suas opções”.

Fonte: Diário do Nordeste

Escolas terão manual de alimentação saudável

Escolas terão manual de alimentação saudávelCerca de 40 mil colégios receberão manual com instruções para o funcionamento de suas cantinas

Brasília. O Ministério da Saúde e a Federação Nacional de Escolas Particulares firmaram ontem um acordo para tornar mais saudáveis os lanches vendidos em cantinas. A ideia é que, com a parceria, os colégios passem a seguir diretrizes que tratam das condições sanitárias dos espaços onde a comida é preparada e vendida às orientação sobre como montar um cardápio variado, com menos itens que levam sódio, gordura e açúcar.

“Não se trata de simplesmente abolir a coxinha”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A partir do acordo, a federação e o ministério passam a estudar mecanismos para reconhecer escolas que seguem as diretrizes propostas pelo governo. A cartilha já é seguida na rede pública de ensino do País.

A iniciativa pretende frear a tendência de aumento de casos de crianças com obesidade e sobrepeso no Brasil. Cerca de 525 mil crianças e 140 mil adolescentes tem obesidade mórbida. “Estamos convencidos de que hábitos alimentares são formados também na escola. Daí a necessidade desta iniciativa”, disse o ministro Padilha.

Pesquisa de Orçamento Familiar feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que 34,8% das crianças com idade entre 5 a 9 anos estão acima do peso. Na faixa entre 10 e 19 anos, o percentual é de 21,7%. Uma avaliação sobre saúde escolar mostrou que somente um terço dos alunos matriculados na rede particular consomem frutas e hortaliças em cinco dias ou mais na semana. Padilha acredita que a medida terá impacto também entre a população adulta. “A criança bem informada acaba sempre levando orientação para casa”, disse.

A medida pretende levar alimentação saudável a mais de 6,7 milhões de alunos do ensino fundamental e médio de escolas particulares. De acordo com o ministro da Saúde, desde ontem, as escolas passaram a receber uma espécie de manual, denominado Cantinas Escolares Saudáveis, promovendo a alimentação saudável.

“Uma parte dos hábitos alimentares é construída na família, em casa, mas uma parte desses hábitos é construída dentro da escola. Combinar essas duas ações, esses dois espaços, é decisivo para reduzirmos a obesidade e o excesso de peso entre crianças e adolescentes”, disse o ministro. Desenvolver hábitos alimentares saudáveis nessas faixas etárias, segundo Padilha, é uma medida importante na tentativa de prevenir uma geração futura de adultos obesos.

A presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares, Amábile Pacios, informou que 40 mil instituições privadas de ensino devem participar da parceria. A expectativa é que pelo menos a metade delas inicie as ações nos próximos meses.

“É muito inteligente começar essa prevenção contra a obesidade pelos mais jovens. Eles estão na escola para aprender”, disse. “Se a criança incorpora uma alimentação saudável no seu dia a dia, isso vai acompanhá-la até a fase adulta e onde ela estiver – shoppings, estádios, festas”, completou.

Ela lembrou que uma alimentação ruim oferecida pela escola pode ter reflexos no aprendizado dos estudantes, devido ao cansaço, à falta de estímulo em razão de uma digestão lenta, e a uma disposição menor para participar das atividades. Para Amábile, será preciso implantar também ações de reeducação voltadas para gestores e funcionários que trabalham nas cantinas escolares. “A vertente do projeto não é punitiva nem restritiva, é educativa. Acreditamos em criar um quadro de valores em que a criança possa fazer as suas opções”.

Fonte: Diário do Nordeste

Anvisa anuncia suspensão de três medicamentos

Anvisa anuncia suspensão de três medicamentosAnticoncepcional foi um dos reprovados em testes. Outros três produtos também passaram por medidas restritivas.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta quarta-feira (4) a suspensão de três medicamentos e a interdição cautelar de mais um. Outros dois produtos farmacêuticos apresentaram problemas em lotes específicos – um foi suspenso e o outro passará por interdição cautelar. As medidas foram publicadas pelo Diário Oficial da União.

O Ciclofemme, que é uma pílula anticoncepcional, e o Tegrex, remédio usado no tratamento de epilepsia, foram suspensos e terão os estoques recolhidos porque obtiveram resultados insatisfatórios no ensaio de aspecto. O Valerimed, usado como relaxante, também foi suspenso, por conter teores diferentes dos que constavam no rótulo.

O Glicomet 850 mg, remédio usado por diabéticos tipo 2, obteve resultado insatisfatório no ensaio de variação de peso e passará por interdição cautelar de 90 dias.

A mesma medida será tomada com os lotes 100378 e 101364 do hidróxido de alumínio fabricado pela Mariol Industrial, que não foi aprovado no ensaio de aspecto. O genérico é usado como antiácido estomacal.

Já o lote 1017109 da dextrose anidra 50 mg + cloreto de sódio 9 mg, suplemento alimentar produzido pela Equiplex, foi suspenso e será recolhido do mercado, por conter excesso de glicose.

Fonte: G1

Anvisa anuncia suspensão de três medicamentos

Anvisa anuncia suspensão de três medicamentosAnticoncepcional foi um dos reprovados em testes. Outros três produtos também passaram por medidas restritivas.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta quarta-feira (4) a suspensão de três medicamentos e a interdição cautelar de mais um. Outros dois produtos farmacêuticos apresentaram problemas em lotes específicos – um foi suspenso e o outro passará por interdição cautelar. As medidas foram publicadas pelo Diário Oficial da União.                   

O Ciclofemme, que é uma pílula anticoncepcional, e o Tegrex, remédio usado no tratamento de epilepsia, foram suspensos e terão os estoques recolhidos porque obtiveram resultados insatisfatórios no ensaio de aspecto. O Valerimed, usado como relaxante, também foi suspenso, por conter teores diferentes dos que constavam no rótulo.

O Glicomet 850 mg, remédio usado por diabéticos tipo 2, obteve resultado insatisfatório no ensaio de variação de peso e passará por interdição cautelar de 90 dias.

A mesma medida será tomada com os lotes 100378 e 101364 do hidróxido de alumínio fabricado pela Mariol Industrial, que não foi aprovado no ensaio de aspecto. O genérico é usado como antiácido estomacal.

Já o lote 1017109 da dextrose anidra 50 mg + cloreto de sódio 9 mg, suplemento alimentar produzido pela Equiplex, foi suspenso e será recolhido do mercado, por conter excesso de glicose.

Fonte: G1

Ministério da Saúde alerta para redução no estoque de sangue

doe-sangueCom a chegada do feriado prolongado da Semana Santa, é comum ocorrer uma redução no estoque de sangue dos hemocentros de todo o País. Muitas pessoas viajam e deixam de doar sangue nesse período. Como o sangue é perecível, a coordenação de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde alerta para a necessidade de reposição do estoque.

 “O sangue não é comercializado, o sangue não é fabricado, o sangue é sempre retirado de uma pessoa para ser infundido numa outra pessoa que está numa situação bastante vulnerável, de bastante necessidade. Essa bolsa de sangue pode significar viver ou morrer”, enfatiza o coordenador-geral de Sangue, Guilherme Genovez.

 Para evitar a redução nos bancos de sangue, o doador tem como opção procurar o serviço de saúde mais próximo do local onde esteja no feriado e se informar sobre como doar.

 Quem pode doar
 Para doar sangue é necessário apresentar documento com foto, válido em todo território nacional; ter peso acima de 50 Kg; ter idade entre 18 e 67 anos; podem ser aceitos candidatos à doação de sangue com idade de 16 e 17 anos, com o consentimento formal do responsável legal.

 Quem não pode doar
 Quem teve diagnóstico de hepatite após os 11 anos de idade; mulheres grávidas ou amamentando; pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue como AIDS, hepatite, sífilis e doença de chagas; usuários de drogas; aqueles que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual, sem uso de preservativos.

 Recomendações
 Nunca vá doar sangue em jejum; faça um repouso mínimo de 6 horas na noite anterior a doação; não ingerir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores; evitar fumar por pelo menos 2 horas antes da doação; evitar alimentos gordurosos nas 3 horas antecedentes a doação; Interromper as atividades por 12 horas as pessoas que exercem profissões como: pilotar avião ou helicóptero, conduzir ônibus ou caminhões de grande porte, subir em andaimes e praticar pára-quedismo ou mergulho.

Ministério da Saúde alerta para redução no estoque de sangue

doe-sangueCom a chegada do feriado prolongado da Semana Santa, é comum ocorrer uma redução no estoque de sangue dos hemocentros de todo o País. Muitas pessoas viajam e deixam de doar sangue nesse período. Como o sangue é perecível, a coordenação de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde alerta para a necessidade de reposição do estoque.

 “O sangue não é comercializado, o sangue não é fabricado, o sangue é sempre retirado de uma pessoa para ser infundido numa outra pessoa que está numa situação bastante vulnerável, de bastante necessidade. Essa bolsa de sangue pode significar viver ou morrer”, enfatiza o coordenador-geral de Sangue, Guilherme Genovez.

 Para evitar a redução nos bancos de sangue, o doador tem como opção procurar o serviço de saúde mais próximo do local onde esteja no feriado e se informar sobre como doar.

 Quem pode doar
 Para doar sangue é necessário apresentar documento com foto, válido em todo território nacional; ter peso acima de 50 Kg; ter idade entre 18 e 67 anos; podem ser aceitos candidatos à doação de sangue com idade de 16 e 17 anos, com o consentimento formal do responsável legal.

 Quem não pode doar
 Quem teve diagnóstico de hepatite após os 11 anos de idade; mulheres grávidas ou amamentando; pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue como AIDS, hepatite, sífilis e doença de chagas; usuários de drogas; aqueles que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual, sem uso de preservativos.

 Recomendações
 Nunca vá doar sangue em jejum; faça um repouso mínimo de 6 horas na noite anterior a doação; não ingerir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores; evitar fumar por pelo menos 2 horas antes da doação; evitar alimentos gordurosos nas 3 horas antecedentes a doação; Interromper as atividades por 12 horas as pessoas que exercem profissões como: pilotar avião ou helicóptero, conduzir ônibus ou caminhões de grande porte, subir em andaimes e praticar pára-quedismo ou mergulho.

Projeto prevê dedução de remédio no IR

Medida estudada por comissão do Senado propõe incluir medicamentos na declaração de 2013

A partir do próximo ano, os contribuintes brasileiros podem ter boas novidades em relação ao Imposto de Renda. A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou na última quarta-feira, 21, um projeto que autoriza a dedução dos gastos com remédios na declaração anual de ajuste do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), tanto para uso do contribuinte como de seus dependentes.

Atualmente, esse tipo de gasto ainda não é dedutível. Em relação à saúde, apenas despesas médicas como consultas, planos de saúde, internações e exames são consideráveis para dedução.

Estímulo ao consumo

O relatório, aprovado em votação simbólica na comissão, prevê que a medida poderá “estimular a população a consumir medicamentos para, posteriormente, poder deduzí-los da tributação imposta pelo Estado”.

Em 2009, a despesa per capita das famílias brasileiras com saúde foi de cerca de R$ 835,65, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Naquele ano, os brasileiros gastaram R$ 60,2 bilhões em medicamentos e outros bens relacionados à saúde, a exemplo de aparelhos e instrumentos médicos.

O estudo realizado pelo IBGE revelou ainda que, de cada R$ 100 gastos pelas famílias com saúde, R$ 38,40 foram destinados a esse tipo de gasto.

Prazo para declarar

Os contribuintes têm menos de 30 dias para entregar a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2012. O prazo, que começou no dia 1º de março, terminará às 23h59m59s (horário de Brasília) do dia 30 de abril para quem utilizar a internet. Quem preferir realizar a declaração em disquete de computador deverá obedecer ao horário de funcionamento das agências da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil para o último dia útil.

A multa para quem não entregar a declaração até esta data é R$ 165,74. Se o contribuinte tiver que pagar tributos em atraso, a situação fica ainda mais complicada, pois terá que pagar a multa e o imposto devido corrigido pela taxa básica de juros.

Fonte: Diário do Nordeste

Unimed do Nordeste do Ceará
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Telefones: (88) 3631-1303