Postado
em 29 de fevereiro de 2012, 11:24,
por ffit,
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Destaque.
A Assembléia Geral da ONU declarou 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas, destacando a contribuição das cooperativas para o desenvolvimento socioeconômico e reconhecendo seu trabalho para a redução da pobreza, geração de emprego e integração social, onde oferecem um modelo de negócio que contribui para o desenvolvimento socioeconômico dos cooperados e comunidades onde atuam.
Dentre os objetivos do Ano Internacional das Cooperativas, destacam-se:
- Aumentar a consciência pública sobre as cooperativas e suas contribuições para o desenvolvimento socioeconômico e para a realização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
- Promover a formação e o crescimento das cooperativas.Incentivar os governos a estabelecer políticas, leis e regulamentos propícios para a formação, crescimento e estabilidade das cooperativas.
A conquista do Ano Internacional das Cooperativas é inédita e recebida com grande orgulho, já que o tema está sendo considerado no âmbito mundial como de grande importância para o desenvolvimento socioeconômico.
Para encontrar o texto sobre a Unimed Ceará na página do Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), basta acessar o link: http://ano2012.coop.br/default.php?p=destaque.php&id=382
Fonte: eucoopero.com.br
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em 29 de fevereiro de 2012, 11:16,
por Carol Ranier,
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Destaque.
A Assembléia Geral da ONU declarou 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas, destacando a contribuição das cooperativas para o desenvolvimento socioeconômico e reconhecendo seu trabalho para a redução da pobreza, geração de emprego e integração social, onde oferecem um modelo de negócio que contribui para o desenvolvimento socioeconômico dos cooperados e comunidades onde atuam.
Dentre os objetivos do Ano Internacional das Cooperativas, destacam-se:
- Aumentar a consciência pública sobre as cooperativas e suas contribuições para o desenvolvimento socioeconômico e para a realização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
- Promover a formação e o crescimento das cooperativas.Incentivar os governos a estabelecer políticas, leis e regulamentos propícios para a formação, crescimento e estabilidade das cooperativas.
A conquista do Ano Internacional das Cooperativas é inédita e recebida com grande orgulho, já que o tema está sendo considerado no âmbito mundial como de grande importância para o desenvolvimento socioeconômico.
Para encontrar o texto sobre a Unimed Ceará na página do Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), basta acessar o link: http://ano2012.coop.br/default.php?p=destaque.php&id=382
Fonte: eucoopero.com.br
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em 28 de fevereiro de 2012, 12:02,
por ffit,
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Destaque.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou resolução regulando o processo de reconhecimento de novas terapias e procedimentos médicos inéditos, experimentais ou considerados novos, desenvolvidos no Brasil e no exterior. A regulamentação, de acordo com o conselho, está em linha com a rapidez com que novos conhecimentos vêm sendo incorporados à área médica no mundo todo.
Antes de ser empregados, os novos procedimentos têm que ser submetidos à avaliação da segurança, conveniência e do benefício aos pacientes, dentro das normas da ética médica. A capacitação técnica do médico e as condições adequadas para adoção dos novos procedimentos também são requisitos impostos pela resolução. As inovações vindas do exterior deverão também passar pelo crivo do CFM, que poderá proibir o emprego de novas terapias no país.
A proposta para que a terapia ou procedimento médico seja aprovada deverá conter documentação científica que justifique a aplicabilidade clínica e a eficácia do procedimento, assim como detalhes sobre o processo de aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos do país de origem.
Fonte: Agencia Brasil
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em 28 de fevereiro de 2012, 11:55,
por Carol Ranier,
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Destaque.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou resolução regulando o processo de reconhecimento de novas terapias e procedimentos médicos inéditos, experimentais ou considerados novos, desenvolvidos no Brasil e no exterior. A regulamentação, de acordo com o conselho, está em linha com a rapidez com que novos conhecimentos vêm sendo incorporados à área médica no mundo todo.
Antes de ser empregados, os novos procedimentos têm que ser submetidos à avaliação da segurança, conveniência e do benefício aos pacientes, dentro das normas da ética médica. A capacitação técnica do médico e as condições adequadas para adoção dos novos procedimentos também são requisitos impostos pela resolução. As inovações vindas do exterior deverão também passar pelo crivo do CFM, que poderá proibir o emprego de novas terapias no país.
A proposta para que a terapia ou procedimento médico seja aprovada deverá conter documentação científica que justifique a aplicabilidade clínica e a eficácia do procedimento, assim como detalhes sobre o processo de aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos do país de origem.
Fonte: Agencia Brasil
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em 27 de fevereiro de 2012, 11:48,
por ffit,
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Destaque.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, na ultima semana, a suspensão, em todo o país, do lote 80900611 do medicamento Sinvasmax 40 mg. A embalagem do produto, fabricado pelo Laboratório Globo, continha o comprimido do Sinvasmax de 80mg. O laboratório deverá recolher todos os medicamentos do lote que estão no mercado.
O medicamento Moreira Pecan Extra, de fabricação clandestina, também está proibido, por não possuir registro na Agência. A constatação da comercialização do produto irregular foi detectada em anúncios feitos na internet e denúncia realizada pela Fundação de Vigilância em Saúde do Estado do Amazonas à Anvisa.
Já o laboratório Ranbaxy Farmacêutica comunicou o recolhimento voluntário do lote 2186814 do medicamento Imipenem+Cilastatina Sódica 500mg+500mg Pó Injetável. A empresa verificou um desvio de qualidade no lote e as unidades encontradas no mercado não devem ser comercializadas ou utilizadas.
Fonte: Anvisa
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em 27 de fevereiro de 2012, 11:38,
por Carol Ranier,
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Destaque.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, na ultima semana, a suspensão, em todo o país, do lote 80900611 do medicamento Sinvasmax 40 mg. A embalagem do produto, fabricado pelo Laboratório Globo, continha o comprimido do Sinvasmax de 80mg. O laboratório deverá recolher todos os medicamentos do lote que estão no mercado.
O medicamento Moreira Pecan Extra, de fabricação clandestina, também está proibido, por não possuir registro na Agência. A constatação da comercialização do produto irregular foi detectada em anúncios feitos na internet e denúncia realizada pela Fundação de Vigilância em Saúde do Estado do Amazonas à Anvisa.
Já o laboratório Ranbaxy Farmacêutica comunicou o recolhimento voluntário do lote 2186814 do medicamento Imipenem+Cilastatina Sódica 500mg+500mg Pó Injetável. A empresa verificou um desvio de qualidade no lote e as unidades encontradas no mercado não devem ser comercializadas ou utilizadas.
Fonte: Anvisa
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em 24 de fevereiro de 2012, 12:15,
por ffit,
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Destaque.
Dados divulgados nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde indicam que o Brasil pode registrar a maior queda, em termos absolutos, na taxa de mortalidade materna desde 2002, quando o país freou uma fase acentuada de redução dessas mortes.
O país está, porém, longe de atingir a meta para 2015, traçada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2000.
Segundo levantamento do ministério, foram 870 mortes maternas no primeiro semestre de 2010 e 705 no mesmo período de 2011; uma diminuição de 19%.
Os dados completos de 2011, ainda preliminares, fazem o governo acreditar que o país pode encerrar o ano com uma razão de mortalidade de 63 mortes de mães por cada cem mil crianças nascidas vivas.
Isso significaria uma redução de cinco pontos em relação a 2010, queda que não é registrada pelo Brasil desde 2002 (quando a taxa saiu de 80 para 75), explicou o ministro da pasta, Alexandre Padilha. “Demoramos de 2003 a 2010 para ter uma queda de quatro pontos na taxa de mortalidade materna”, disse.
Enquanto os anos 90 registraram uma acentuada queda nesse indicador, os de 2000 foram quase de estabilidade, o que fez pesquisadores apontarem, em 2011, que o Brasil levaria 25 anos para cumprir a meta da ONU, atingindo o indicador apenas em 2040.
“Temos que intensificar os trabalhos nos próximos anos se quisermos atingir os Objetivos do Milênio de chegar a 35 [mortes maternas por cem mil nascidos vivos] em 2015. [Vemos em 2011 uma] intesificação da curva de redução”, admitiu Padilha.
Fonte: Folha.com
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em 24 de fevereiro de 2012, 12:09,
por Carol Ranier,
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Dados divulgados nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde indicam que o Brasil pode registrar a maior queda, em termos absolutos, na taxa de mortalidade materna desde 2002, quando o país freou uma fase acentuada de redução dessas mortes.
O país está, porém, longe de atingir a meta para 2015, traçada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2000.
Segundo levantamento do ministério, foram 870 mortes maternas no primeiro semestre de 2010 e 705 no mesmo período de 2011; uma diminuição de 19%.
Os dados completos de 2011, ainda preliminares, fazem o governo acreditar que o país pode encerrar o ano com uma razão de mortalidade de 63 mortes de mães por cada cem mil crianças nascidas vivas.
Isso significaria uma redução de cinco pontos em relação a 2010, queda que não é registrada pelo Brasil desde 2002 (quando a taxa saiu de 80 para 75), explicou o ministro da pasta, Alexandre Padilha. “Demoramos de 2003 a 2010 para ter uma queda de quatro pontos na taxa de mortalidade materna”, disse.
Enquanto os anos 90 registraram uma acentuada queda nesse indicador, os de 2000 foram quase de estabilidade, o que fez pesquisadores apontarem, em 2011, que o Brasil levaria 25 anos para cumprir a meta da ONU, atingindo o indicador apenas em 2040.
“Temos que intensificar os trabalhos nos próximos anos se quisermos atingir os Objetivos do Milênio de chegar a 35 [mortes maternas por cem mil nascidos vivos] em 2015. [Vemos em 2011 uma] intesificação da curva de redução”, admitiu Padilha.
Fonte: Folha.com
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em 23 de fevereiro de 2012, 11:42,
por ffit,
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Destaque.
Um novo medicamento para tratar o câncer avançado de pele ou melanoma metastático duplicou praticamente o tempo médio de sobrevida, revela um estudo realizado com 130 pacientes e divulgado nesta quarta-feira nos Estados Unidos.
Desenvolvido pela Genentech, filial americana do gigante suíço Roche, a droga Zelboraf foi aprovada pela agência de controle de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos em agosto de 2011, o que a torna o primeiro novo tratamento contra o melanoma em 13 anos.
O estudo mais recente, cujos resultados foram publicados pelo New England Journal of Medicine, acompanhou 132 pacientes em 13 centros médicos de Estados Unidos e Austrália. Os pacientes tratados com o Zelboraf viveram em média 15,9 meses, contra uma expectativa de nove meses após a metástase.
“Sabíamos que este medicamento reduzia os melanomas em grande parte dos pacientes e que funcionava melhor que a quimioterapia, mas ainda não sabíamos que viviam mais tempo”, disse Antoni Ribas, principal autor do estudo e professor de hematologia e oncologia do Jonsson Cancer Center, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
O Zelboraf pode ser utilizado para tratar a metade dos pacientes com melanoma metastático, ou cerca de 4 mil pessoas nos Estados Unidos anualmente, segundo os pesquisadores.
Tomado em forma de comprimido duas vezes ao dia, o Zelboraf age bloqueando uma proteína ligada ao crescimento celular em pacientes com melanoma avançado cujos tumores mostram a mutação genética conhecida por BRAF V600E.
No total, 53% dos pacientes com esta mutação obtiveram redução de seus tumores em mais de 30%, enquanto outros 30% experimentaram reduções menores. A droga não provocou resposta em 14% dos pacientes.
Fonte: Folha.com
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em 23 de fevereiro de 2012, 11:35,
por Carol Ranier,
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Um novo medicamento para tratar o câncer avançado de pele ou melanoma metastático duplicou praticamente o tempo médio de sobrevida, revela um estudo realizado com 130 pacientes e divulgado nesta quarta-feira nos Estados Unidos.
Desenvolvido pela Genentech, filial americana do gigante suíço Roche, a droga Zelboraf foi aprovada pela agência de controle de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos em agosto de 2011, o que a torna o primeiro novo tratamento contra o melanoma em 13 anos.
O estudo mais recente, cujos resultados foram publicados pelo New England Journal of Medicine, acompanhou 132 pacientes em 13 centros médicos de Estados Unidos e Austrália. Os pacientes tratados com o Zelboraf viveram em média 15,9 meses, contra uma expectativa de nove meses após a metástase.
“Sabíamos que este medicamento reduzia os melanomas em grande parte dos pacientes e que funcionava melhor que a quimioterapia, mas ainda não sabíamos que viviam mais tempo”, disse Antoni Ribas, principal autor do estudo e professor de hematologia e oncologia do Jonsson Cancer Center, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
O Zelboraf pode ser utilizado para tratar a metade dos pacientes com melanoma metastático, ou cerca de 4 mil pessoas nos Estados Unidos anualmente, segundo os pesquisadores.
Tomado em forma de comprimido duas vezes ao dia, o Zelboraf age bloqueando uma proteína ligada ao crescimento celular em pacientes com melanoma avançado cujos tumores mostram a mutação genética conhecida por BRAF V600E.
No total, 53% dos pacientes com esta mutação obtiveram redução de seus tumores em mais de 30%, enquanto outros 30% experimentaram reduções menores. A droga não provocou resposta em 14% dos pacientes.
Fonte: Folha.com