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Posts cadastrados em janeiro 2012

Ceará comemora o recorde de 1.292 transplantes em 2011

TransplanteO Ceará encerrou 2011 com 1.292 transplantes realizados de órgãos e tecidos. São 417 transplantes a mais do que o total de 875 procedimentos feitos durante todo o ano de 2010. Fazendo uma retrospectiva dos números, já são cinco anos de recordes. Enquanto no ano de 2006 a quantidade de transplantes foi de 446, em 2007 subiu para 654, em 2008 um novo salto com 739 transplantes realizados, e em 2009 chegou a 767. Com esses números crescentes, entre 2007 e 2011, o Ceará fez mais transplantes do que o número registrado pela Central de Transplantes desde a sua implantação, em 1998, até o ano de 2006. Nos últimos cinco anos foram realizados no Estado 4.319 transplantes, enquanto que nos nove anos anteriores o total de procedimentos chegou a 3.077.
Para o secretário da saúde do Estado, Arruda Bastos, dois fatores definem esses bons resultados à saúde pública: em primeiro lugar, ele destaca a solidariedade do povo cearense, com mais famílias dizendo sim à doação e ajudando a salvar vivas. Em segundo lugar, Arruda Bastos cita o trabalho das equipes transplantadoras que além de garantir aumento da quantidade cada vez mais coloca o Ceará como referência também na qualidade dos transplantes. O secretário se lembra da importante mobilização feita de forma permanente pelos veículos de comunicação: “as campanhas informando sobre doação são permanentes, contribuindo para o aumento dos transplantes”.
Além de superar este ano pela primeira vez a marca de mil transplantes, o Ceará ultrapassou os números de 2010 em transplantes de rim (254 este ano e 232 no ano passado) córnea (796 e 460), coração (26 e 16), fígado (155 e 113), medula óssea (19 e 14), válvula cardíaca (11 e 10) e pâncreas (10 e 6).
A meta da Secretaria da Saúde do Estado para este ano de 2012 é superar 1.800 transplantes. Em relação à córnea, a meta é zerar a fila de espera, que tem atualmente 273 pacientes. Além dos pacientes que aguardam por córneas, há 233 esperando por rim, 18 por coração, 131 por fígado cinco por pâncreas, 1 por pulmão e 36 que aguardam transplante de medula óssea.
Fonte: Sesa-CE

Ceará comemora o recorde de 1.292 transplantes em 2011

TransplanteO Ceará encerrou 2011 com 1.292 transplantes realizados de órgãos e tecidos. São 417 transplantes a mais do que o total de 875 procedimentos feitos durante todo o ano de 2010. Fazendo uma retrospectiva dos números, já são cinco anos de recordes. Enquanto no ano de 2006 a quantidade de transplantes foi de 446, em 2007 subiu para 654, em 2008 um novo salto com 739 transplantes realizados, e em 2009 chegou a 767. Com esses números crescentes, entre 2007 e 2011, o Ceará fez mais transplantes do que o número registrado pela Central de Transplantes desde a sua implantação, em 1998, até o ano de 2006. Nos últimos cinco anos foram realizados no Estado 4.319 transplantes, enquanto que nos nove anos anteriores o total de procedimentos chegou a 3.077.
Para o secretário da saúde do Estado, Arruda Bastos, dois fatores definem esses bons resultados à saúde pública: em primeiro lugar, ele destaca a solidariedade do povo cearense, com mais famílias dizendo sim à doação e ajudando a salvar vivas. Em segundo lugar, Arruda Bastos cita o trabalho das equipes transplantadoras que além de garantir aumento da quantidade cada vez mais coloca o Ceará como referência também na qualidade dos transplantes. O secretário se lembra da importante mobilização feita de forma permanente pelos veículos de comunicação: “as campanhas informando sobre doação são permanentes, contribuindo para o aumento dos transplantes”.
Além de superar este ano pela primeira vez a marca de mil transplantes, o Ceará ultrapassou os números de 2010 em transplantes de rim (254 este ano e 232 no ano passado) córnea (796 e 460), coração (26 e 16), fígado (155 e 113), medula óssea (19 e 14), válvula cardíaca (11 e 10) e pâncreas (10 e 6).
A meta da Secretaria da Saúde do Estado para este ano de 2012 é superar 1.800 transplantes. Em relação à córnea, a meta é zerar a fila de espera, que tem atualmente 273 pacientes. Além dos pacientes que aguardam por córneas, há 233 esperando por rim, 18 por coração, 131 por fígado cinco por pâncreas, 1 por pulmão e 36 que aguardam transplante de medula óssea.
Fonte: Sesa-CE

Anvisa decide cancelar registros das próteses de seios da marca francesa PIP

ANVISAA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai cancelar o registro das próteses de silicone para seios da empresa francesa PIP (Poly Implants Protheses). A agência reguladora tomou a decisão depois que testes de laboratório, divulgados por autoridades sanitárias francesas, constataram que a empresa usou um tipo de silicone não autorizado para preencher as próteses.
Na semana passada, o governo francês recomendou às mulheres a retirar os implantes da marca PIP, porque eles apresentam maior risco de romper ou vazar. As cirurgias serão pagas pelo governo.
A Anvisa ainda irá recolher os produtos da marca que não foram utilizados no país. Das 34.631 próteses importadas, 24.534 foram implantadas. O restante será recolhido. Desde abril de 2010, o uso dessa marca de prótese de seio estava suspenso no Brasil.
A Vigilância Sanitária não registra problemas com os implantes nas brasileiras, mas aconselha que as pacientes com próteses da marca PIP procurem seus médicos para uma avaliação clínica. De acordo com a agência reguladora, os testes feitos na França descartaram ligação do produto com casos de câncer.
Fonte: Agência Brasil

Anvisa decide cancelar registros das próteses de seios da marca francesa PIP

ANVISAA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai cancelar o registro das próteses de silicone para seios da empresa francesa PIP (Poly Implants Protheses). A agência reguladora tomou a decisão depois que testes de laboratório, divulgados por autoridades sanitárias francesas, constataram que a empresa usou um tipo de silicone não autorizado para preencher as próteses.
Na semana passada, o governo francês recomendou às mulheres a retirar os implantes da marca PIP, porque eles apresentam maior risco de romper ou vazar. As cirurgias serão pagas pelo governo.
A Anvisa ainda irá recolher os produtos da marca que não foram utilizados no país. Das 34.631 próteses importadas, 24.534 foram implantadas. O restante será recolhido. Desde abril de 2010, o uso dessa marca de prótese de seio estava suspenso no Brasil.
A Vigilância Sanitária não registra problemas com os implantes nas brasileiras, mas aconselha que as pacientes com próteses da marca PIP procurem seus médicos para uma avaliação clínica. De acordo com a agência reguladora, os testes feitos na França descartaram ligação do produto com casos de câncer.
Fonte: Agência Brasil

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