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Posts cadastrados em janeiro 2012

Guia de recomendações da Anvisa alerta sobre cuidados para quem vai sair do País nas férias

AnvisaA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – responsável pela proteção da saúde do viajante em trânsito pelas áreas portuárias, aeroportuárias e de fronteiras – lançou o Guia de Bolso da Saúde do Viajante. Na cartilha, estão disponibilizadas todas as informações necessárias para que a pessoa proteja sua saúde e se adeque às exigências sanitárias internacionais. Nos meses de janeiro e fevereiro, período de férias no hemisfério sul, aumenta o fluxo de viajantes do Brasil para o exterior. Antes de viajar é importante que alguns cuidados sejam adotados, especialmente com relação à saúde. A atualização das vacinas é um desses cuidados recomendados pelo Ministério da Saúde. A rede pública disponibiliza vacinas eficazes e gratuitas em quatro calendários distintos: da criança; do idoso; do adolescente e do adulto; e dos povos indígenas. A Anvisa também alerta para o fato de que outras vacinas podem ser recomendadas, como medida preventiva ao viajante que se desloca para áreas de risco. Nos Centros de Orientação ao Viajante é possível conferir se existe essa indicação ao destino da sua viagem. Como as vacinas, geralmente, têm um período, que varia entre 10 dias e seis semanas até atingir a proteção esperada, devem ser aplicadas com a devida antecedência à viagem. Acesse o guia de saúde: http://www.anvisa.gov.br/sispaf/pdf/Guia_de_Saude_do_viajante.pdf

Guia de recomendações da Anvisa alerta sobre cuidados para quem vai sair do País nas férias

AnvisaA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – responsável pela proteção da saúde do viajante em trânsito pelas áreas portuárias, aeroportuárias e de fronteiras – lançou o Guia de Bolso da Saúde do Viajante. Na cartilha, estão disponibilizadas todas as informações necessárias para que a pessoa proteja sua saúde e se adeque às exigências sanitárias internacionais. Nos meses de janeiro e fevereiro, período de férias no hemisfério sul, aumenta o fluxo de viajantes do Brasil para o exterior. Antes de viajar é importante que alguns cuidados sejam adotados, especialmente com relação à saúde. A atualização das vacinas é um desses cuidados recomendados pelo Ministério da Saúde. A rede pública disponibiliza vacinas eficazes e gratuitas em quatro calendários distintos: da criança; do idoso; do adolescente e do adulto; e dos povos indígenas. A Anvisa também alerta para o fato de que outras vacinas podem ser recomendadas, como medida preventiva ao viajante que se desloca para áreas de risco. Nos Centros de Orientação ao Viajante é possível conferir se existe essa indicação ao destino da sua viagem. Como as vacinas, geralmente, têm um período, que varia entre 10 dias e seis semanas até atingir a proteção esperada, devem ser aplicadas com a devida antecedência à viagem. Acesse o guia de saúde: http://www.anvisa.gov.br/sispaf/pdf/Guia_de_Saude_do_viajante.pdf

Em casos de risco, SUS financia troca de prótese mamária

Prótese de SiliconePacientes com problemas nas próteses de silicone para seios da marca francesa PIP podem procurar atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Em caso de problemas ou risco à saúde da mulher, a rede pública vai financiar a retirada ou troca da prótese.
De acordo com o Ministério da Saúde, qualquer mulher com problema na prótese mamária, de qualquer marca, pode buscar o atendimento no SUS. O atendimento não é exclusivo para as portadoras do implante com a prótese PIP.
A pasta destaca que a remoção ou troca da prótese só poderá ser feita se indicada por um médico conveniado ao SUS e se o implante apresentar problema ou colocar em risco a saúde da paciente. A rede pública, explica o ministério, não faz cirurgias de implantes mamários para fins estéticos, ou seja, apenas para aumentar o tamanho dos seios.
No último ano, foram usadas 1.326 próteses PIP em cirurgias reparadoras ou reconstrutiva de mama nos serviços públicos de saúde. Mais de 84% delas nas regiões Sul e Sudeste, conforme dados fornecidos pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), com base no banco de dados nacional do ministério. Cada hospital escolhe e é responsável pela compra dos implantes.
A recomendação do ministério, assim como da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é que a paciente com implante da Poly Implant Protheses (PIP) procure o médico ou o hospital onde foi operada para avaliar as condições da prótese.
Em comunicado divulgado no último dia 4, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica descarta uma remoção preventiva das próteses da marca PIP. Segundo a entidade, não há motivo para pânico.
O governo da França aconselhou 30 mil mulheres a remover os implantes. Autoridades sanitárias do país informaram que a empresa usou silicone não autorizado na fabricação dos produtos, como gel industrial. Nesses casos, o risco da prótese romper ou vazar é maior em comparação ao de outras marcas.
Fonte: Agência Brasil

Em casos de risco, SUS financia troca de prótese mamária

Prótese de SiliconePacientes com problemas nas próteses de silicone para seios da marca francesa PIP podem procurar atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Em caso de problemas ou risco à saúde da mulher, a rede pública vai financiar a retirada ou troca da prótese.
De acordo com o Ministério da Saúde, qualquer mulher com problema na prótese mamária, de qualquer marca, pode buscar o atendimento no SUS. O atendimento não é exclusivo para as portadoras do implante com a prótese PIP.
A pasta destaca que a remoção ou troca da prótese só poderá ser feita se indicada por um médico conveniado ao SUS e se o implante apresentar problema ou colocar em risco a saúde da paciente. A rede pública, explica o ministério, não faz cirurgias de implantes mamários para fins estéticos, ou seja, apenas para aumentar o tamanho dos seios.
No último ano, foram usadas 1.326 próteses PIP em cirurgias reparadoras ou reconstrutiva de mama nos serviços públicos de saúde. Mais de 84% delas nas regiões Sul e Sudeste, conforme dados fornecidos pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), com base no banco de dados nacional do ministério. Cada hospital escolhe e é responsável pela compra dos implantes.
A recomendação do ministério, assim como da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é que a paciente com implante da Poly Implant Protheses (PIP) procure o médico ou o hospital onde foi operada para avaliar as condições da prótese.
Em comunicado divulgado no último dia 4, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica descarta uma remoção preventiva das próteses da marca PIP. Segundo a entidade, não há motivo para pânico.
O governo da França aconselhou 30 mil mulheres a remover os implantes. Autoridades sanitárias do país informaram que a empresa usou silicone não autorizado na fabricação dos produtos, como gel industrial. Nesses casos, o risco da prótese romper ou vazar é maior em comparação ao de outras marcas.
Fonte: Agência Brasil

Faixa etária para vacinação contra hepatite B será ampliada

Vacinação Contra a Hepatite BO Ministério da Saúde amplia a partir desse ano a faixa etária para vacinação contra a hepatite B. No ano passado, a idade limite para vacinação passou de 19 para 24 anos. Em 2012, o público-alvo será ampliado para pessoas de até 29 anos. A medida vale a partir deste mês. Para isso, em 2011, o Ministério da Saúde ampliou em 163% o quantitativo de vacinas compradas para a hepatite B – 83,2 milhões.

A vacina contra hepatite B é oferecida gratuitamente para grupos mais vulneráveis, independentes de faixa etária, como gestantes, manicures, pedicures, podólogos, caminhoneiros, bombeiros, policiais civis, militares e rodoviários, doadores de sangue e coletores de lixo domiciliar e hospitalar. A utilização da vacina previne hepatite B, possibilitando eliminá-la como problema de saúde pública.
Casos

Em 2009, foram confirmados 14.601 casos da doença, totalizando 94.044 casos acumulados entre 1999 e 2009. De acordo com critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS), a frequência de casos encontrados da hepatite B pode ser considerada baixa no Brasil.

Segundo o Inquérito Nacional de Hepatites Virais, finalizado em 2010, os dados mostram que, no conjunto das capitais brasileiras e no Distrito Federal, o percentual da população entre 20 a 69 anos que tem ou já teve hepatite (prevalência) foi de 0,6 % para o vírus B. Mais de 26 mil pessoas participaram da pesquisa – 6.468 fizeram teste para hepatite A e 19.634 realizaram exames para detectar os vírus B e C. Como a população residente no conjunto das capitais representa 23,8% da população total do país – mais de 45 milhões de habitantes – o estudo é um retrato aproximado da prevalência das hepatites virais no Brasil. A estimativa de prevalência a partir do estudo para a população brasileira geral é de 800 mil pelo vírus B.
Doença crônica

A hepatite B é uma infecção do fígado que nem sempre apresenta sintomas e pode tornar-se crônica. Cerca de 70% dos adultos expostos ao vírus da hepatite B não apresentam sintomas. Somente 30% apresentam os sintomas da forma aguda. Dos adultos infectados cerca de 5% a 10% terão hepatite B crônica, daí a importância da extensão da faixa etária dessa vacina.
A transmissão pode ocorrer pela relação sexual desprotegida, pelo compartilhamento de objetos contaminados como: lâminas de barbear e de depilar, escovas de dente, alicates de unha, materiais para colocação de piercing e tatuagens, instrumentos para uso de drogas, acidentes com exposição a material biológico e procedimentos cirúrgicos, odontológicos e de hemodiálise, em que não se aplicam as normas adequadas de biossegurança.
Fonte: Ministério da Saúde

Faixa etária para vacinação contra hepatite B será ampliada

Vacinação Contra a Hepatite BO Ministério da Saúde amplia a partir desse ano a faixa etária para vacinação contra a hepatite B. No ano passado, a idade limite para vacinação passou de 19 para 24 anos. Em 2012, o público-alvo será ampliado para pessoas de até 29 anos. A medida vale a partir deste mês. Para isso, em 2011, o Ministério da Saúde ampliou em 163% o quantitativo de vacinas compradas para a hepatite B – 83,2 milhões.
 
A vacina contra hepatite B é oferecida gratuitamente para grupos mais vulneráveis, independentes de faixa etária, como gestantes, manicures, pedicures, podólogos, caminhoneiros, bombeiros, policiais civis, militares e rodoviários, doadores de sangue e coletores de lixo domiciliar e hospitalar. A utilização da vacina previne hepatite B, possibilitando eliminá-la como problema de saúde pública.
Casos
 
Em 2009, foram confirmados 14.601 casos da doença, totalizando 94.044 casos acumulados entre 1999 e 2009.  De acordo com critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS), a frequência de casos encontrados da hepatite B pode ser considerada baixa no Brasil.
 
Segundo o Inquérito Nacional de Hepatites Virais, finalizado em 2010,  os dados mostram que, no conjunto das capitais brasileiras e no Distrito Federal, o percentual da população entre 20 a 69 anos que tem ou já teve hepatite (prevalência) foi de 0,6 % para o vírus B. Mais de 26 mil pessoas participaram da pesquisa – 6.468 fizeram teste para hepatite A e 19.634 realizaram exames para detectar os vírus B e C. Como a população residente no conjunto das capitais representa 23,8% da população total do país – mais de 45 milhões de habitantes – o estudo é um retrato aproximado da prevalência das hepatites virais no Brasil. A estimativa de prevalência a partir do estudo para a população brasileira geral é de 800 mil pelo vírus B.
Doença crônica
 
A hepatite B é uma infecção do fígado que nem sempre apresenta sintomas e pode tornar-se crônica. Cerca de 70% dos adultos expostos ao vírus da hepatite B não apresentam sintomas. Somente 30% apresentam os sintomas da forma aguda. Dos adultos infectados cerca de 5% a 10% terão hepatite B crônica, daí a importância da extensão da faixa etária dessa vacina.
A transmissão pode ocorrer pela relação sexual desprotegida, pelo compartilhamento de objetos contaminados como: lâminas de barbear e de depilar, escovas de dente, alicates de unha, materiais para colocação de piercing e tatuagens, instrumentos para uso de drogas, acidentes com exposição a material biológico e procedimentos cirúrgicos, odontológicos e de hemodiálise, em que não se aplicam as normas adequadas de biossegurança.
Fonte: Ministério da Saúde

Anvisa suspende lotes de medicamentos irregulares

Remédios IrregularesNesta quarta-feira (4/1), a Anvisa publicou, no Diário Oficial da União, a suspensão de produtos e medicamentos irregulares, além de anunciar o recolhimento voluntário do medicamento Redsai Stress.
A suspensão é definitiva e tem validade imediata após divulgação da medida no Diário Oficial. As pessoas que já tiverem adquirido algum produto dos lotes suspensos devem interromper o uso.
Recolhimento Voluntário
A empresa Bunker Indústria Farmacêutica Ltda fará o recolhimento de todos os lotes e apresentações do medicamento Redsai Stress. O recolhimento é necessário devido ao indeferimento da renovação do registro do medicamento em questão. O produto não deve ser consumido ou comercializado.

Confira os produtos e medicamentos suspensos abaixo:

 

Medida Produto Empresa Motivo
Suspensão da fabricação, distribuição, RE N°3, em todo o território nacional. Medicamento ENALAMED 20mg, lotes 1101789 e1101838, com validade até 12/2012.

Cimed Indústria de medicamentos Ltda. Localizada em pouso alegre-MG.

O medicamento apresentou desvio constatado nas embalagens primárias e secundárias do medicamento sobredito.

Suspensão da distribuição, comércio e uso RE N°4 em todo o país. Todos os medicamentos fitoterápicos. Energia Pura Comércio de produtos naturais Ltda. Localizada em Itaboraí-RJ.

A empresa não possui Autorização de funcionamento para tal atividade, e seus produtos não estão regularizados junto a Anvisa.

Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso RE N°5 em território nacional.

Todos os produtos sob vigilância sanitária. Fabricados por Luiz Gladino.Localizado em Crato- CE.

Por não possuir registros e autorização de funcionamento na Anvisa.

Suspensão da distribuição, comércio e uso RE N°6em todo o território nacional.

Sabão de enxofre e sabonete de aroeira, e de quaisquer outros produtos sujeitos à vigilância sanitária.

Laboratório pérola do Brasil S/A. Localizada em Itaquera- SP.

O produto não possui registro e autorização de Funcionamento na Anvisa.

Supensão da distribuição, comércio e uso RE Nº 7em todo o território nacional. Detergente Lava Louças Brimax Neutro.

PEDRO ROBERTO PETIT

ME. Localizada em São José-SC.

O produto não esta regularizado junto a Anvisa.

Supensão da distribuição, comércio e uso RE Nº 8em todo o território nacional. Shampoo PH Balanceado- pró cisteína concept profissional.

Essenciale Indútria e comércio de cosméticos Ltda.

Localizada em Varginha-MG.

O produto apresentou resultado insatisfatório no ensaio de Identificação de Formaldeído.

Supensão da distribuição, comércio e uso RE Nº 9 em todo o território nacional. Alubrilho e Solubrilho, e de quaisquer outros produtos sujeitos à vigilância sanitária. Mais brilho produtos de limpeza, Ltda. Localizada em, São Ludgero-SC.

O produto não possui registro e autorização de funcionamento na Anvisa.

Supensão da distribuição, comércio e uso RE Nº 10 em todo o território nacional. Lote nº 09277 do medicamento Resodic (Diclofenaco Sódico 50mg), comprimidos, data fabr. 01/2009 e val. 01/2013. Laboratório químico farmacêutico vitamed, Ltda. Localizada em Caxia do Sul –SC.

O produto apresentou desvio de qualidade nos ensaios de rotulagem e dissolução.

 

Fonte: Anvisa

Anvisa suspende lotes de medicamentos irregulares

Remédios IrregularesNesta quarta-feira (4/1), a Anvisa publicou, no Diário Oficial da União, a suspensão de produtos e medicamentos irregulares, além de anunciar o recolhimento voluntário do medicamento Redsai Stress.
A suspensão é definitiva e tem validade imediata após divulgação da medida no Diário Oficial. As pessoas que já tiverem adquirido algum produto dos lotes suspensos devem interromper o uso.
Recolhimento Voluntário
A empresa Bunker Indústria Farmacêutica Ltda fará o recolhimento de todos os lotes e apresentações do medicamento Redsai Stress. O recolhimento é necessário devido ao indeferimento da renovação do registro do medicamento em questão. O produto não deve ser consumido ou comercializado.

Confira os produtos e medicamentos suspensos abaixo:

 

Medida Produto Empresa Motivo
Suspensão da fabricação, distribuição, RE N°3, em todo o território nacional. Medicamento ENALAMED 20mg, lotes 1101789 e1101838, com validade até 12/2012.

Cimed Indústria de medicamentos Ltda. Localizada em pouso alegre-MG.

O medicamento apresentou desvio constatado nas embalagens primárias e secundárias do medicamento sobredito.

Suspensão da distribuição, comércio e uso RE N°4 em todo o país. Todos os medicamentos fitoterápicos. Energia Pura Comércio de produtos naturais Ltda. Localizada em Itaboraí-RJ.

A empresa não possui Autorização de funcionamento para tal atividade, e seus produtos não estão regularizados junto a Anvisa.

Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso RE N°5 em território nacional.

Todos os produtos sob vigilância sanitária. Fabricados por Luiz Gladino.Localizado em Crato- CE.

Por não possuir registros e autorização de funcionamento na Anvisa.

Suspensão da distribuição, comércio e uso RE N°6em todo o território nacional.

Sabão de enxofre e sabonete de aroeira, e de quaisquer outros produtos sujeitos à vigilância sanitária.

Laboratório pérola do Brasil S/A. Localizada em Itaquera- SP.

O produto não possui registro e autorização de Funcionamento na Anvisa.

Supensão da distribuição, comércio e uso RE Nº 7em todo o território nacional. Detergente Lava Louças Brimax Neutro.

PEDRO ROBERTO PETIT

ME. Localizada em São José-SC.

O produto não esta regularizado junto a Anvisa.

Supensão da distribuição, comércio e uso RE Nº 8em todo o território nacional. Shampoo PH Balanceado- pró cisteína concept profissional.

Essenciale Indútria e comércio de cosméticos Ltda.

Localizada em Varginha-MG.

O produto apresentou resultado insatisfatório no ensaio de Identificação de Formaldeído.

Supensão da distribuição, comércio e uso RE Nº 9 em todo o território nacional. Alubrilho e Solubrilho, e de quaisquer outros produtos sujeitos à vigilância sanitária. Mais brilho produtos de limpeza, Ltda. Localizada em, São Ludgero-SC.

O produto não possui registro e autorização de funcionamento na Anvisa.

Supensão da distribuição, comércio e uso RE Nº 10 em todo o território nacional. Lote nº 09277 do medicamento Resodic (Diclofenaco Sódico 50mg), comprimidos, data fabr. 01/2009 e val. 01/2013. Laboratório químico farmacêutico vitamed, Ltda. Localizada em Caxia do Sul –SC.

O produto apresentou desvio de qualidade nos ensaios de rotulagem e dissolução.

 

Fonte: Anvisa

Rede nacional vai apoiar criação de medicamentos anticâncer

RemédiosO Brasil começará neste ano a fazer um mapeamento de instituições de pesquisa oncológica e de moléculas já identificadas por cientistas que tenham potencial como arma contra o câncer.
A ideia é encontrar candidatos para receber apoio técnico e financeiro do governo, com o objetivo de melhorar tratamentos e diminuir a dependência das importações na área no futuro.
A iniciativa é o ponto de partida da Redefac (Rede Nacional de Desenvolvimento e Inovação de Fármacos Anticâncer), criada para fomentar o desenvolvimento de drogas oncológicas no país.
Após o mapeamento, que tem previsão de durar até um ano, um comitê avaliará o potencial científico e de mercado das substâncias identificadas. As mais promissoras passarão a receber apoio direto do governo.
Ajuda da Indústria
A ajuda pode vir por meio da articulação com outros centros com expertise para tocar as etapas seguintes da pesquisa, do financiamento de estudos e registros de patente e da costura de acordos com a indústria farmacêutica, principalmente na fase de pesquisa clínica, quando o candidato a medicamento é testado em seres humanos.
“A etapa clínica é uma fase com custo muito alto”, diz o coordenador de pesquisa clínica do Inca (Instituto Nacional de Câncer), Carlos Gil Ferreira, responsável pela operacionalização da rede. “Mundialmente, a tendência é que os governos dividam os riscos, e também os lucros, com a iniciativa privada. O plano é trazer esse modelo para o país”, afirma Ferreira.
Segundo ele, ao vender a patente para o setor privado, a rede irá acertar formas de acesso facilitado à nova droga. “Não faria sentido fazer todo esse esforço se o acesso ao remédio não fosse garantido”, afirma.
Fonte: Folha.com

Rede nacional vai apoiar criação de medicamentos anticâncer

RemédiosO Brasil começará neste ano a fazer um mapeamento de instituições de pesquisa oncológica e de moléculas já identificadas por cientistas que tenham potencial como arma contra o câncer.
A ideia é encontrar candidatos para receber apoio técnico e financeiro do governo, com o objetivo de melhorar tratamentos e diminuir a dependência das importações na área no futuro.
A iniciativa é o ponto de partida da Redefac (Rede Nacional de Desenvolvimento e Inovação de Fármacos Anticâncer), criada para fomentar o desenvolvimento de drogas oncológicas no país.
Após o mapeamento, que tem previsão de durar até um ano, um comitê avaliará o potencial científico e de mercado das substâncias identificadas. As mais promissoras passarão a receber apoio direto do governo.
Ajuda da Indústria
A ajuda pode vir por meio da articulação com outros centros com expertise para tocar as etapas seguintes da pesquisa, do financiamento de estudos e registros de patente e da costura de acordos com a indústria farmacêutica, principalmente na fase de pesquisa clínica, quando o candidato a medicamento é testado em seres humanos.
“A etapa clínica é uma fase com custo muito alto”, diz o coordenador de pesquisa clínica do Inca (Instituto Nacional de Câncer), Carlos Gil Ferreira, responsável pela operacionalização da rede. “Mundialmente, a tendência é que os governos dividam os riscos, e também os lucros, com a iniciativa privada. O plano é trazer esse modelo para o país”, afirma Ferreira.
Segundo ele, ao vender a patente para o setor privado, a rede irá acertar formas de acesso facilitado à nova droga. “Não faria sentido fazer todo esse esforço se o acesso ao remédio não fosse garantido”, afirma.
Fonte: Folha.com

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