Busca no site:

Posts cadastrados em setembro 2011

Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis prevê ações para um envelhecimento ativo

O ato de envelhecer deve ser encarado como uma experiência positiva, com oportunidades
contínuas de saúde, participação e segurança

O Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis, apresentado
pelo Ministério da Saúde no dia 18 de agosto, propõe ações que visam fortalecer o
envelhecimento ativo de forma saudável. Segundo a coordenadora de Doenças e Agravos
não Transmissíveis, Deborah Malta, para garantir que o envelhecimento seja uma experiência
positiva, é necessário o acompanhameto de oportunidades contínuas de saúde, participação e
segurança.

Envelhecer não significa, necessariamente, deixar de fazer atividades, e sim se adequar as
suas limitações, garantindo assim uma vida ativa, saudável e com qualidade. A longevidade é
considerada uma conquista, mas é preciso preparar a população para um envelhecimento ativo
bem sucedido. No mundo inteiro, o fato mais marcante para as sociedades é o processo de
envelhecimento populacional, definido como a mudança na estrutura etária da população. É um
fenômeno natural, irreversível e mundial.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) adotou o termo “envelhecimento ativo” para expressar
o processo de conquista dessa visão. “Ativo” refere-se à participação contínua nas questões
sociais, econômicas, culturais, espirituais e civis, e não somente à capacidade de estar
fisicamente ativo ou de fazer parte da força de trabalho. O objetivo é aumentar a expectativa
de uma vida saudável e a qualidade de vida para todas as pessoas que estão envelhecendo,
inclusive as que são frágeis, fisicamente incapacitadas e que requerem mais cuidados.

Incentivo a iniciativas interdisciplinares e intersetoriais

A abordagem do envelhecimento ativo baseia-se no reconhecimento dos direitos humanos das
pessoas mais velhas e nos princípios de independência, participação, dignidade, assistência
e auto-realização conforme estabelecidos pela Organização das Nações Unidas. Para isso,
é necessário promover bases de conhecimento sobre gerontologia e geriatria através de
iniciativas de treinamento e de pesquisa.

Estatísticas – O Brasil, hoje, apresenta um contingente de aproximadamente 21 milhões de
idosos. Em 2025 esse número passará para 32 milhões, quando o Brasil ocupará o sexto lugar
no mundo em população idosa, e em 2050 o percentual de idosos será igual ou superior ao de
crianças de 0 a 14 anos.

Existem diversos fatores que contribuem para a maior expectativa de vida e,
consequentemente, para o aumento da população idosa. A população idosa brasileira tem
crescido de forma rápida e dentro desse grupo, os denominados “mais idosos, muito idosos ou
idosos em velhice avançada” acima de 80 anos, também vem aumentando proporcionalmente
e de maneira mais acelerada, constituindo o segmento populacional que mais cresce nos
últimos tempos, sendo hoje mais de 12% da população idosa.

Ações propostas pelo Plano

- Fortalecer ações de promoção de envelhecimento ativo e saudável na Atenção Básica de
Saúde.
- Apoiar as estratégias de promoção de envelhecimento ativo na área de saúde suplementar.
- Adequar as estruturas dos pontos de atenção da rede para melhorar a acessibilidade e o
acolhimento aos idosos.
- Ampliar e garantir o acesso com qualidade à tecnologia assistiva e a serviços para pessoas
idosas e com condições crônicas.
-Promover a ampliação do grau de autonomia, da independência para o autocuidado e de uso
racional de medicamentos em idosos.
- Organizar as linhas de cuidado para as condições crônicas prioritárias e idosos frágeis,
ampliando o acesso com qualidade.
- Ampliar a formação continuada dos profissionais de saúde para o atendimento, acolhimento e
cuidado da pessoa idosa e de pessoas com condições crônicas.
- Fortalecer e expandir a formação do cuidador da pessoa idosa e com condições crônicas na comunidade.

Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis prevê ações para um envelhecimento ativo

O ato de envelhecer deve ser encarado como uma experiência positiva, com oportunidades
contínuas de saúde, participação e segurança

O Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis, apresentado
pelo Ministério da Saúde no dia 18 de agosto, propõe ações que visam fortalecer o
envelhecimento ativo de forma saudável. Segundo a coordenadora de Doenças e Agravos
não Transmissíveis, Deborah Malta, para garantir que o envelhecimento seja uma experiência
positiva, é necessário o acompanhameto de oportunidades contínuas de saúde, participação e
segurança.

Envelhecer não significa, necessariamente, deixar de fazer atividades, e sim se adequar as
suas limitações, garantindo assim uma vida ativa, saudável e com qualidade. A longevidade é
considerada uma conquista, mas é preciso preparar a população para um envelhecimento ativo
bem sucedido. No mundo inteiro, o fato mais marcante para as sociedades é o processo de
envelhecimento populacional, definido como a mudança na estrutura etária da população. É um
fenômeno natural, irreversível e mundial.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) adotou o termo “envelhecimento ativo” para expressar
o processo de conquista dessa visão. “Ativo” refere-se à participação contínua nas questões
sociais, econômicas, culturais, espirituais e civis, e não somente à capacidade de estar
fisicamente ativo ou de fazer parte da força de trabalho. O objetivo é aumentar a expectativa
de uma vida saudável e a qualidade de vida para todas as pessoas que estão envelhecendo,
inclusive as que são frágeis, fisicamente incapacitadas e que requerem mais cuidados.

Incentivo a iniciativas interdisciplinares e intersetoriais

A abordagem do envelhecimento ativo baseia-se no reconhecimento dos direitos humanos das
pessoas mais velhas e nos princípios de independência, participação, dignidade, assistência
e auto-realização conforme estabelecidos pela Organização das Nações Unidas. Para isso,
é necessário promover bases de conhecimento sobre gerontologia e geriatria através de
iniciativas de treinamento e de pesquisa.

Estatísticas – O Brasil, hoje, apresenta um contingente de aproximadamente 21 milhões de
idosos. Em 2025 esse número passará para 32 milhões, quando o Brasil ocupará o sexto lugar
no mundo em população idosa, e em 2050 o percentual de idosos será igual ou superior ao de
crianças de 0 a 14 anos.

Existem diversos fatores que contribuem para a maior expectativa de vida e,
consequentemente, para o aumento da população idosa. A população idosa brasileira tem
crescido de forma rápida e dentro desse grupo, os denominados “mais idosos, muito idosos ou
idosos em velhice avançada” acima de 80 anos, também vem aumentando proporcionalmente
e de maneira mais acelerada, constituindo o segmento populacional que mais cresce nos
últimos tempos, sendo hoje mais de 12% da população idosa.

Ações propostas pelo Plano

- Fortalecer ações de promoção de envelhecimento ativo e saudável na Atenção Básica de
Saúde.
- Apoiar as estratégias de promoção de envelhecimento ativo na área de saúde suplementar.
- Adequar as estruturas dos pontos de atenção da rede para melhorar a acessibilidade e o
acolhimento aos idosos.
- Ampliar e garantir o acesso com qualidade à tecnologia assistiva e a serviços para pessoas
idosas e com condições crônicas.
-Promover a ampliação do grau de autonomia, da independência para o autocuidado e de uso
racional de medicamentos em idosos.
- Organizar as linhas de cuidado para as condições crônicas prioritárias e idosos frágeis,
ampliando o acesso com qualidade.
- Ampliar a formação continuada dos profissionais de saúde para o atendimento, acolhimento e
cuidado da pessoa idosa e de pessoas com condições crônicas.
- Fortalecer e expandir a formação do cuidador da pessoa idosa e com condições crônicas na comunidade.

Unimed Ceará comemora Dia do Cliente

Em comemoração ao Dia do Cliente, celebrado na próxima quinta-feira, dia 15, a Unimed Ceará irá oferecer um café da manhã especial aos clientes que comparecerem à sua sede a partir das 8h. Haverá também sorteio de brindes durante o evento.

“O objetivo desta iniciativa é mostrar ao nosso cliente o quanto ele é importante para nós e que estamos aqui para melhor atendê-lo, sempre!”,

Serviço:

Dia do Cliente na Unimed Ceará

Endereço: Rua Padre Luis Figueira, 52 – Aldeota

Telefone: (85) 3453-7777

Website: www.unimedceara.com.br

Governo promete quadruplicar investimento em pesquisa de remédios e vacinas

Até 2015, o Ministério da Saúde prevê investir R$ 1,5 bilhão em pesquisas de

novos remédios, tratamentos, vacinas e equipamentos. O valor é quase quatro

vezes maior do que o investimento da pasta acumulado nos últimos quatro anos,

cerca de R$ 400 milhões.

Entre outros objetivos, o aumento do orçamento da área visa a reduzir a

dependência da importação de medicamentos. Levantamento da Agência Nacional

de Vigilância Sanitária (Anvisa), divulgado no mês passado, constatou que 80%

dos estudos de novos princípios ativos de remédios são feitos por indústrias e

laboratórios multinacionais.

“Estamos investindo em pesquisa e inovação tecnológica para que tenhamos, aqui

no Brasil, medicamentos para enfrentar os nossos problemas”, disse o ministro da

Saúde, Alexandre Padilha, após encontro com a comunidade científica.

Os recursos irão financiar estudos sobre dengue, malária, câncer, aids e doenças

crônicas não transmissíveis. O ministério decidiu enxugar o número de pesquisas

consideradas prioritárias, de 838 para 151, que abordam 16 áreas. Do total, 40

pesquisas estão em andamento.

O ministro lançou também a Plataforma Brasil e o Registro Brasileiro de Ensaios

Clínicos (Rebec), programas que irão unificar os dados das pesquisas envolvendo

testes em humanos. Com a plataforma, o pesquisador poderá acompanhar

pela internet o andamento do projeto do qual participa até aprovação pela

Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Com o Rebec, primeiro banco para

registro de ensaios clínicos em língua portuguesa, o pesquisador não terá mais de

recorrer a banco de dados estrangeiros para registrar a pesquisa. O Rebec tem o

aval da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Com a unificação dos dados, a expectativa é que o tempo para autorização de

uma pesquisa no país seja reduzido, solucionando uma das principais queixas

da comunidade científica, dos institutos de pesquisa e dos laboratórios. Segundo

a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), o tempo que

o Brasil leva para aprovar uma pesquisa clínica é três vezes maior do que o da

maioria dos países que desenvolvem pesquisas nessa área. Nos Estados Unidos,

na França e no Canadá, por exemplo, o prazo é três a quatro meses. Na Argentina,

seis meses. No Brasil, entre dez e 14 meses, com base em dados de 2008.

Fonte: Agência Brasil

Governo promete quadruplicar investimento em pesquisa de remédios e vacinas

Até 2015, o Ministério da Saúde prevê investir R$ 1,5 bilhão em pesquisas de

novos remédios, tratamentos, vacinas e equipamentos. O valor é quase quatro

vezes maior do que o investimento da pasta acumulado nos últimos quatro anos,

cerca de R$ 400 milhões.

Entre outros objetivos, o aumento do orçamento da área visa a reduzir a

dependência da importação de medicamentos. Levantamento da Agência Nacional

de Vigilância Sanitária (Anvisa), divulgado no mês passado, constatou que 80%

dos estudos de novos princípios ativos de remédios são feitos por indústrias e

laboratórios multinacionais.

“Estamos investindo em pesquisa e inovação tecnológica para que tenhamos, aqui

no Brasil, medicamentos para enfrentar os nossos problemas”, disse o ministro da

Saúde, Alexandre Padilha, após encontro com a comunidade científica.

Os recursos irão financiar estudos sobre dengue, malária, câncer, aids e doenças

crônicas não transmissíveis. O ministério decidiu enxugar o número de pesquisas

consideradas prioritárias, de 838 para 151, que abordam 16 áreas. Do total, 40

pesquisas estão em andamento.

O ministro lançou também a Plataforma Brasil e o Registro Brasileiro de Ensaios

Clínicos (Rebec), programas que irão unificar os dados das pesquisas envolvendo

testes em humanos. Com a plataforma, o pesquisador poderá acompanhar

pela internet o andamento do projeto do qual participa até aprovação pela

Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Com o Rebec, primeiro banco para

registro de ensaios clínicos em língua portuguesa, o pesquisador não terá mais de

recorrer a banco de dados estrangeiros para registrar a pesquisa. O Rebec tem o

aval da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Com a unificação dos dados, a expectativa é que o tempo para autorização de

uma pesquisa no país seja reduzido, solucionando uma das principais queixas

da comunidade científica, dos institutos de pesquisa e dos laboratórios. Segundo

a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), o tempo que

o Brasil leva para aprovar uma pesquisa clínica é três vezes maior do que o da

maioria dos países que desenvolvem pesquisas nessa área. Nos Estados Unidos,

na França e no Canadá, por exemplo, o prazo é três a quatro meses. Na Argentina,

seis meses. No Brasil, entre dez e 14 meses, com base em dados de 2008.

Fonte: Agência Brasil

Faltam mães doadoras no CE

A pouca informação e conscientização das lactantes sobre a iniciativa são os principais
limitadores

Mais que um ato de solidariedade e de amor, a doação de leite materno significa a chance de
oferecer a um bebê a oportunidade de crescer saudável.

Segundo Rejane Santana, coordenadora do banco de leite do Hospital Geral Dr. César Cals
(HGCC), a unidade por ser referência no Estado quanto ao assunto tem como papel suprir a
necessidade tanto de entidades públicas quanto privadas. No entanto, por conta do número
ainda pequeno de mães doadoras, a função é cumprida com bastante dificuldade.

A pediatra informa que em cada banco de leite de Fortaleza há uma média de apenas 30
lactantes que disponibilizam o seu leite, quando o ideal seria que estas unidades possuíssem o
dobro de doadoras.

Conforme a médica, no HGCC, sempre se consegue atender os bebês da UTI neonatal,
porém, devido à falta de leite, as necessidades da unidade de médio risco não são supridas.
“Temos, aproximadamente, em todo o Ceará somente 150 mães doadoras. Tanto no interior
quanto na Capital, a população não está informada sobre os benefícios da atitude”, afirma.

Benefícios

Rejane Santana explica que a doação de leite materno é diferente das demais doações, pois
um só frasco do produto costuma atender cerca de dez crianças. A coordenadora informa que
além de ajudar os bebês, a lactante doadora também se beneficia, já que o ato mantém a
quantidade de leite, ou seja, a sua própria lactação.

Na Capital, as mães que desejam ajudar as crianças que precisam do alimento podem se
dirigir aos seis bancos de leite estabelecidos na cidade: Hospital Geral de Fortaleza (HGF),
Hospital Geral Dr. César Cals (HGCC), Hospital Infantil Albert Sabin (Hias) e Maternidade
Escola Assis Chateaubriand (Meac). Os municípios de Barbalha, Quixadá e Maracanaú
também contam com esse espaço.

As mães de outras cidades do interior, como Baturité, Canindé, Cascavel, Sobral, Crateús,
Itapipoca e Barbalha, também podem doar o seu leite. Para contribuir, as lactantes devem
entrar em contato com o hospital responsável pelas coletas nestas localidades.

Por meio da doação, os recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI)
na Capital e no interior serão ajudados e possivelmente apresentarão uma recuperação mais
rápida.

Para receber mais informações e tirar dúvidas sobre a doação de leite materno e sobre
amamentação, o Hospital Geral César Cals disponibiliza uma linha direta e gratuita, por meio
do número 0800 286 5678. O serviço está disponível das 7h às 19h, todos os dias da semana,
inclusive feriados.

Fonte: Diário do Nordeste

Faltam mães doadoras no CE

A pouca informação e conscientização das lactantes sobre a iniciativa são os principais
limitadores

Mais que um ato de solidariedade e de amor, a doação de leite materno significa a chance de
oferecer a um bebê a oportunidade de crescer saudável.

Segundo Rejane Santana, coordenadora do banco de leite do Hospital Geral Dr. César Cals
(HGCC), a unidade por ser referência no Estado quanto ao assunto tem como papel suprir a
necessidade tanto de entidades públicas quanto privadas. No entanto, por conta do número
ainda pequeno de mães doadoras, a função é cumprida com bastante dificuldade.

A pediatra informa que em cada banco de leite de Fortaleza há uma média de apenas 30
lactantes que disponibilizam o seu leite, quando o ideal seria que estas unidades possuíssem o
dobro de doadoras.

Conforme a médica, no HGCC, sempre se consegue atender os bebês da UTI neonatal,
porém, devido à falta de leite, as necessidades da unidade de médio risco não são supridas.
“Temos, aproximadamente, em todo o Ceará somente 150 mães doadoras. Tanto no interior
quanto na Capital, a população não está informada sobre os benefícios da atitude”, afirma.

Benefícios

Rejane Santana explica que a doação de leite materno é diferente das demais doações, pois
um só frasco do produto costuma atender cerca de dez crianças. A coordenadora informa que
além de ajudar os bebês, a lactante doadora também se beneficia, já que o ato mantém a
quantidade de leite, ou seja, a sua própria lactação.

Na Capital, as mães que desejam ajudar as crianças que precisam do alimento podem se
dirigir aos seis bancos de leite estabelecidos na cidade: Hospital Geral de Fortaleza (HGF),
Hospital Geral Dr. César Cals (HGCC), Hospital Infantil Albert Sabin (Hias) e Maternidade
Escola Assis Chateaubriand (Meac). Os municípios de Barbalha, Quixadá e Maracanaú
também contam com esse espaço.

As mães de outras cidades do interior, como Baturité, Canindé, Cascavel, Sobral, Crateús,
Itapipoca e Barbalha, também podem doar o seu leite. Para contribuir, as lactantes devem
entrar em contato com o hospital responsável pelas coletas nestas localidades.

Por meio da doação, os recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI)
na Capital e no interior serão ajudados e possivelmente apresentarão uma recuperação mais
rápida.

Para receber mais informações e tirar dúvidas sobre a doação de leite materno e sobre
amamentação, o Hospital Geral César Cals disponibiliza uma linha direta e gratuita, por meio
do número 0800 286 5678. O serviço está disponível das 7h às 19h, todos os dias da semana,
inclusive feriados.

Fonte: Diário do Nordeste

Ceará é o 1º do Nordeste em transplantes de rim

No Brasil, o Estado ocupa a 4ª colocação, perdendo para Paraná, Rio
Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo

Quando o assunto é transplante de órgãos, logo imagina-se uma fila de
espera por um doador falecido. Entretanto, esse ato de solidariedade vai
muito mais além, pois uma pessoa saudável também pode ser doadora e
proporcionar uma nova vida para aqueles que esperam.

Essa ato de amor foi o que salvou o empresário Carlos Malheiros. Portador
de uma doença hereditária chamada rins policísticos, ele passou dois anos
à procura de um doador. A cada dia de espera a ansiedade e o medo eram
sentimentos que aumentavam na vida do empresário, pois ele já havia
perdido o pai e o único irmão devido à mesma doença renal.

Diante da situação, Carlos Malheiros conta que a família e os amigos se
mobilizaram para encontrar um doador vivo compatível. Foi então, que
16 funcionários da sua empresa se disponibilizaram a fazer o teste de
compatibilidade, e a funcionária Maria de Fátima do Amor Divido doou
seu rim para o empresário. O transplante aconteceu em 1999 e em 2002
Malheiros se engajou na campanha Doe de Coração, da Fundação Edson
Queiroz. “Hoje me sinto com 12 anos de idade, pois a partir desse ato
de amor adquiri uma nova vida. A doação é um dos atos mais nobres de
solidariedade”, destaca.

Diante das campanhas de doação de órgãos, o transplante de rim vem
se destacando no Ceará. Segundo dados da Associação Brasileira de
Transplantes de Órgãos (ABTO), o Estado se encontra em 1º lugar no
Nordeste, tanto em dados absolutos, quanto por milhão de habitantes. Foram
131 procedimentos realizados nos seis primeiros meses do ano, sendo 110
de doadores falecidos e 21 de doadores vivos.

No Brasil, o Ceará se encontra no 4ª lugar, perdendo apenas para o Paraná
com 170 transplantes, Rio Grande do Sul e Minas Gerais ambos com 228
procedimentos, e São Paulo com 1.012. E os números continuam crescendo.
Segundo dados da Central de Transplantes, até a último segunda-feira, dia
cinco de setembro, já tinham sido realizados 170 transplantes de rim no
Ceará. Se compararmos com a pesquisa da ABTO, finalizada em junho deste
ano, foram realizados 39 procedimentos em dois meses.

Vale destacar que o Estado ocupa o primeiro lugar do Brasil em transplantes
de fígado a cada milhão de habitantes, segundo o Registro Brasileiro de
Transplantes (RBT) da ABTO.

Processo

Segundo a coordenadora da Central de Transplantes, Eliana Barbosa, para
que seja realizado o transplante com o doador vivo, a lei Brasileira permite
com mais facilidade se o ato for feito por parentes de até quarto grau ou o
cônjuge.

Ainda segundo ela, para que o processo ocorra entre aqueles que não têm
vínculo familiar, é necessário cumprir um sério protocolo, que começa com
os exames de compatibilidade sanguínea, passa por uma autorização judicial
e termina com entrevistas realizadas por um comitê de ética formado por
médicos. “É um processo importante para salvar vidas, mas ao mesmo
tempo bastante delicado, pois temos que tomar cuidado para evitar que haja
tráfico de órgãos”, diz.

Conforme Eliana Barbosa, em alguns países, já existe um cadastro
de “doador samaritano”, ou seja, voluntários que estão aptos a qualquer
momento fazer doações. Contudo, segundo ela, essa discussão ainda não
se iniciou no Brasil, salvo em doação de tecidos como é o caso da medula
óssea. Ela explica, que os órgãos que podem ser doados em vida são:
rim, em primeiro lugar, parte do fígado e até pulmão. Por outro lado, alerta
que a doação de uma pessoa falecida é bem mais recomendada pelos
médicos. “As complicações do doador vivo são pequenas, mas existem.

Fonte: Diário do Nordeste

Ceará é o 1º do Nordeste em transplantes de rim

No Brasil, o Estado ocupa a 4ª colocação, perdendo para Paraná, Rio
Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo

Quando o assunto é transplante de órgãos, logo imagina-se uma fila de
espera por um doador falecido. Entretanto, esse ato de solidariedade vai
muito mais além, pois uma pessoa saudável também pode ser doadora e
proporcionar uma nova vida para aqueles que esperam.

Essa ato de amor foi o que salvou o empresário Carlos Malheiros. Portador
de uma doença hereditária chamada rins policísticos, ele passou dois anos
à procura de um doador. A cada dia de espera a ansiedade e o medo eram
sentimentos que aumentavam na vida do empresário, pois ele já havia
perdido o pai e o único irmão devido à mesma doença renal.

Diante da situação, Carlos Malheiros conta que a família e os amigos se
mobilizaram para encontrar um doador vivo compatível. Foi então, que
16 funcionários da sua empresa se disponibilizaram a fazer o teste de
compatibilidade, e a funcionária Maria de Fátima do Amor Divido doou
seu rim para o empresário. O transplante aconteceu em 1999 e em 2002
Malheiros se engajou na campanha Doe de Coração, da Fundação Edson
Queiroz. “Hoje me sinto com 12 anos de idade, pois a partir desse ato
de amor adquiri uma nova vida. A doação é um dos atos mais nobres de
solidariedade”, destaca.

Diante das campanhas de doação de órgãos, o transplante de rim vem
se destacando no Ceará. Segundo dados da Associação Brasileira de
Transplantes de Órgãos (ABTO), o Estado se encontra em 1º lugar no
Nordeste, tanto em dados absolutos, quanto por milhão de habitantes. Foram
131 procedimentos realizados nos seis primeiros meses do ano, sendo 110
de doadores falecidos e 21 de doadores vivos.

No Brasil, o Ceará se encontra no 4ª lugar, perdendo apenas para o Paraná
com 170 transplantes, Rio Grande do Sul e Minas Gerais ambos com 228
procedimentos, e São Paulo com 1.012. E os números continuam crescendo.
Segundo dados da Central de Transplantes, até a último segunda-feira, dia
cinco de setembro, já tinham sido realizados 170 transplantes de rim no
Ceará. Se compararmos com a pesquisa da ABTO, finalizada em junho deste
ano, foram realizados 39 procedimentos em dois meses.

Vale destacar que o Estado ocupa o primeiro lugar do Brasil em transplantes
de fígado a cada milhão de habitantes, segundo o Registro Brasileiro de
Transplantes (RBT) da ABTO.

Processo

Segundo a coordenadora da Central de Transplantes, Eliana Barbosa, para
que seja realizado o transplante com o doador vivo, a lei Brasileira permite
com mais facilidade se o ato for feito por parentes de até quarto grau ou o
cônjuge.

Ainda segundo ela, para que o processo ocorra entre aqueles que não têm
vínculo familiar, é necessário cumprir um sério protocolo, que começa com
os exames de compatibilidade sanguínea, passa por uma autorização judicial
e termina com entrevistas realizadas por um comitê de ética formado por
médicos. “É um processo importante para salvar vidas, mas ao mesmo
tempo bastante delicado, pois temos que tomar cuidado para evitar que haja
tráfico de órgãos”, diz.

Conforme Eliana Barbosa, em alguns países, já existe um cadastro
de “doador samaritano”, ou seja, voluntários que estão aptos a qualquer
momento fazer doações. Contudo, segundo ela, essa discussão ainda não
se iniciou no Brasil, salvo em doação de tecidos como é o caso da medula
óssea. Ela explica, que os órgãos que podem ser doados em vida são:
rim, em primeiro lugar, parte do fígado e até pulmão. Por outro lado, alerta
que a doação de uma pessoa falecida é bem mais recomendada pelos
médicos. “As complicações do doador vivo são pequenas, mas existem.

Fonte: Diário do Nordeste

Ceará é o primeiro no Brasil em transplantes de fígado

O Ceará é o primeiro lugar do Brasil em transplantes de fígado a cada milhão de habitantes. As informações do Registro Brasileiro de Transplantes (RBT), da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), mostram que, entre janeiro e junho de 2011, foram realizados no Estado, 77 transplantes de fígado, 20 a mais que no mesmo período de 2010.

 

Com essa marca, o Ceará passou de 13,2 transplantes por milhão da população, em todo o ano passado, para 18,2 transplantes no primeiro semestre deste ano. São Paulo e Minas Gerais, primeiros colocados em transplantes de fígado em 2010, apresentaram índices de 16,5 e 16,0 cirurgias no primeiro semestre deste ano.

 

Procedimentos

 

Em números absolutos, o Estado só fica atrás de São Paulo, que realizou 340 procedimentos de janeiro a junho. Marca que será rapidamente superada a partir de 2012, segundo o titular da Secretaria da Saúde do Estado, Arruda Bastos.

 

“Com a criação do Hospital Regional do Cariri e o de Sobral, a tendência é que o Ceará se consolide como referência nacional em transplantes de todos os órgãos”, afirmou.

 

Nos transplantes de coração por milhão da população, o Estado também avançou e assumiu a segunda colocação no País. No primeiro semestre deste ano, o Ceará realizou 11 transplantes de coração, 2,6 por milhão da população. São Paulo, com 40 transplantes, primeiro lugar em números absolutos, fica em quarto lugar proporcional, com 1,9 transplantes por milhão. O Distrito Federal, que efetuou cinco cirurgias de coração, está na primeira colocação em termos proporcionais, com 2,9 transplantes. O Ceará está em quarto lugar do Brasil em transplantes de rim e pâncreas.

 

Na contagem de todos os procedimentos, o Ceará realizou 90 transplantes a mais no primeiro semestre de 2011 que no mesmo período do ano passado. O número de transplantes no período passou de 466 para 556.

 

Arruda Bastos atribui esses avanços a reestruturação da Central de Transplantes do Ceará, com a inserção de mais profissionais e equipamentos ao órgão. “Assim como a implementação de Comissões Intra-hospitalares que identificam os possíveis doadores, o apoio aos centros de transplantes e a solidariedade do povo cearense”, destacou o titular da Secretaria da Saúde.

 

Exemplo da solidariedade do cearense, pode-se citar a vida do pequeno Wilas da Silva Oliveira, 11 anos de idade. Vítima de hepatite fulminante – forma mais aguda da doença e que mata em menos de uma semana -, passou por dois hospitais no começo deste ano, o São José, onde a mãe, Robênia da Silva, recebeu o diagnóstico; e o Hospital Infantil Albert Sabin, de onde saiu já em coma para o Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC).

 

Em menos de um dia, como num passe de mágica, apareceu um doador, vítima de trânsito, na cidade de Sobral, a 233 Km de Fortaleza. Com o tempo quase esgotado, o apoio e ação da Central de Transplantes do Estado foram fundamentais.

 

Os transplantes de córnea aumentaram 28,9%, passando de 252 para 325. Transplantes de rim passaram de 120 para 129, aumento de 7,5%, de coração de dez para 11 (10%) e pâncreas de três para cinco (66,6).

 

Intervenções

 

O aumento do número de transplantes de fígado, de 57 para 77, foi de 35%. Em 2010, o Ceará realizou o recorde de 872 transplantes. Foram 16procedimentos de coração, 113 de fígado 460 de córnea, 232 de rim, 14 de medula óssea, dez de valvas cardíacas e seis de pâncreas.

 

Em números atualizados, este ano, até ontem, pela Central de Transplantes da Sesa, o Ceará realizou 767 transplantes. Foram 173 cirurgias de rim, 451 de córneas, 15 de coração, 106 de fígado, 10 de medula óssea, entre outros. “Este ano iremos passar dos mil transplantes realizados, marca nunca antes alcançada no Estado. A tendência, como já falei, é que estes números sejam a cada ano superados”, afirmou Arruda Bastos.

 

Doe de Coração

 

Grande parte do desempenho do Ceará, no que se refere as doações e realizações de transplantes, nos últimos nove anos, deve-se a campanha Doe de Coração, da Fundação Edson Queiroz em parceria com o Sistema Verdes Mares.

 

O gesto transformou o Ceará no terceiro maior centro de transplantes do Brasil e ajudou a salvar vidas. A Central de Transplantes constata que a campanha chega ao nono ano com recordes de doação e de novas vidas. Ela busca sensibilizar a população através da mobilização em hospitais, escolas, clínicas, e entidades diversas.

 

Fonte: Diário do Nordeste

Unimed do Nordeste do Ceará
Rua Raimundo Teófilo de Castro, 232 - Centro - Itapipoca
Telefones: (88) 3631-1303